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Crítica e autocrítica

Antonio de Oliveira

Professor universitário e consultor de legislação do ensino superior da ABMES (1996 a 2001)
antonioliveira2011@live.com
Instagram: @prof.antoniooliveira

23/01/2016 05:33:02

Antonio OliveiraAntônio de Oliveira Professor universitário e consultor de legislação do ensino superior da ABMES (1996 a 2001) antonioliveira2011@live.com *** Costuma haver resistência à crítica. Sobretudo por parte das autoridades. No entanto, diz o adágio popular: repreensão bem dada é palavra abençoada. A melhor crítica, na verdade, continua sendo a autocrítica, aquela que principia por nós mesmos. Mas é muito difícil alguém criticar a si mesmo, as próprias ações e obras, seu partido político, sua empresa, sua igreja, seu comportamento, sua escola, sua cidade, sua família, seu mundo, enfim. Criticar os outros é que é fácil. Mesmo porque é corriqueiro, entre as pessoas públicas, ter o rabo preso e fazer de conta que não sabem de nada. Não é raro enrolar o rabo e sentar-se em cima diante de um negócio fraudulento, um emprego suspeito, maracutaias, nepotismos, mordomias, corrupção. Nem é raro alguém estar comprometido com fatos, situações ilegais ou reprováveis, ou com pessoas envolvidas em tais fatos ou situações. Facilmente se misturam o público e o privado. Não são poucas as pessoas inescrupulosas diante das encruzilhadas morais, preferindo tomar a estrada larga às veredas do bem. “Entrai pela porta estreita, porque larga é a porta e espaçoso o caminho que conduz à perdição, e muitos são os que entram por ela. E porque estreita é a porta, e apertado o caminho que leva à vida, quão poucos há que optam por ele.” Confirmação de mais esse dito bíblico nós encontramos em qualquer telejornal diário. Abundam os crimes e malfeitos por aí afora, quando não bem diante do nosso nariz. E, em geral, as autoridades estão cercadas de áulicos, bajuladores, ou de pessoas suspeitas, capazes de mentir e até de trair. La Fontaine conclui assim a fábula O Corvo e a Raposa: “Aprendei que todo bajulador vive à custa daquele que ele bajula”. Ambientes há em que imperam, como regra do jogo, o ciúme, a mentira, a traição, o vício, o crime, o abuso de autoridade, a impunidade, o descaso pela população. Acintosamente. Como se tudo isso fosse normal, como normal é um telejornal.  

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