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Estão furtando demais...

Antonio de Oliveira

Professor universitário e consultor de legislação do ensino superior da ABMES (1996 a 2001)
antonioliveira2011@live.com
Instagram: @prof.antoniooliveira

12/03/2016 04:43:11

Antonio OliveiraAntônio de Oliveira Professor universitário e consultor de legislação do ensino superior da ABMES (1996 a 2001) antonioliveira2011@live.com *** Detalhe histórico. Santo Agostinho, vejam só, o grande santo Agostinho, antes de se converter ao cristianismo, vivera vários anos com uma jovem. Esta lhe dera um filho, ao qual Agostinho deu o nome de Adeodato. Traduzindo: dado por Deus. E o que isso tem a ver com esta crônica? Apenas no nome Deodato. Inspiro-me num texto de Danilo Gomes, jornalista e escritor, sobre Alberto Deodato, também jornalista e escritor, além de cronista, professor da Faculdade de Direito da UFMG. Alberto Deodato foi, em Minas, deputado estadual e federal. Um sergipano mineiro, pois nascera em Maroim, Sergipe, em 1896. Alberto Deodato, dentre tantas crônicas, escreveu “Estão furtando demais, minha gente!” E isso há cinco décadas. E bota décadas nisso... – Estão furtando demais! Um mal epidêmico desde o seu tempo, e de muito antes: Brasil Colônia, Império, República. O cronista e político se referia a uma base aliada. Sempre base aliada, sempre coalizão de partidos. Tudo como dantes. Hoje em dia, até com mais sofreguidão. A mídia destaca, todo dia, em manchete, furtos, roubos, propinas e desfalques. E de gente graúda! Tá difícil... O próprio Leonardo Boff, em artigo n’O Tempo, dia 12-2-2016, admite, textualmente: “Um governo governa sustentado por uma sólida base parlamentar ou assentado no poder social dos movimentos populares organizados. Lula optou pelo Parlamento, no ilusório pressuposto de que seria o atalho mais curto para as reformas que pretendia. Assumiu o presidencialismo de coalizão. Líderes de movimentos sociais foram chamados a ocupar cargos no governo, enfraquecendo, em parte, a força popular.” E continua: “E nós, que tanta confiança depositávamos no novo... A mensagem originária de Jesus de um reino de justiça e de fraternidade apontava de que lado deveríamos estar: dos oprimidos.” Em vez disso, “veio a corrupção do mensalão, o petrolão, números altíssimos da corrupção...” E continuam “furtando demais!”  

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