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A universidade frente às crescentes exigências do mercado de trabalho e da tecnologia

Maria Carmen Tavares

Diretora Educacional e de Inovação da Pro Innovare e Colunista da ABMES

06/05/2016 04:52:43

Maria Carmen TavaresMaria Carmen Tavares Christóvão Mestre em Gestão da Inovação e Gestora Educacional Consultora em Inovação Educacional da Revista Linha Direta *** “Nossa Universidade atual forma, pelo mundo afora, uma proporção demasiado grande de especialistas em disciplinas predeterminadas, portanto artificialmente delimitadas, enquanto uma grande parte das atividades sociais, como o próprio desenvolvimento da ciência, exige homens capazes de um ângulo de visão muito mais amplo e, ao mesmo tempo, de um enfoque dos problemas em profundidade, além de novos progressos que transgridam as fronteiras históricas das disciplinas.” (Lichnerowicz) No século passado o homem teve a sua visão de mundo permeada pela ciência. Testemunharam as grandes mudanças tecnológicas e através delas tiveram sua visão ampliada o que fez com que o conhecimento se tornasse um fator preponderante para a independência. Nesse contexto o conhecimento cumulativo ou enciclopédico se esvaziou dando lugar ao conhecimento específico em que a apropriação do conhecimento se dá por partes. Esse movimento da relação do conhecimento foi consagrado como especialização, ou seja, um conhecimento mais focado num determinado fenômeno ou técnica. Mas, já na metade do século XX percebeu-se que em áreas de complexidade a apropriação do conhecimento perpassavam as especialidades sem ser imponderado por nenhuma das áreas. Assim surge o conceito de sistema que abstrai a natureza física dos fenômenos e técnicas e as coloca em relação com outros conhecimentos. Um avanço no sentido de propiciar a articulação de várias áreas do conhecimento criando o conceito de interdisciplinaridade e trasndisciplinaridade. Um esforço conjunto que se faz em equipe para a busca de soluções com contribuição das mais variadas áreas. Com o expressivo crescimento de CT&I (Ciência, Tecnologia e Inovação) a partir do século XX se deu a obsolescência do conhecimento que repentinamente desregulamentou setores inteiros da economia. Exemplos clássicos foram a substituição da máquina de escrever pelo computador, dos arquivos físicos pelos digitais e a cada dia estamos imersos na sociedade em que o conhecimento evolui muito rapidamente impactando não apenas o modelo de educação, mas os mercados globais. Com a redução dos ciclos tecnológicos a um período muito curto a formação universitária torna-se, de certa maneira, totalmente defasada à medida que o aluno não irá usar boa parte do conhecimento que vier a adquirir durante a graduação o que produz impacto direto sobre a empregabilidade. Se uma carreira profissional hoje no Brasil dura em media de 30 a 40 anos, os ciclos tecnológicos se transformam num período de 5 anos o que coloca como imperativo a necessidade da educação continuada de qualquer que seja o profissional. Há portanto a necessidade de se estabelecer e desenvolver Centros de Pesquisa em Inovação para propiciar o desenvolvimento inovador, tecnológico, social e econômico. Centros que possam estabelecer as bases de soluções para programas universitários que respondam eficazmente às exigências dos mercados de trabalho e tecnologia. Centros de Pesquisa em Inovação tem por finalidade definir as prioridades para desenvolvimento da universidade no âmbito tecnológico. Contudo, o empenho inicial é propiciar um ambiente inovador, criando uma cultura de inovação, modernização de recursos materiais e técnicos, desenvolvimento e introdução de novos programas e de tecnologias educacionais contemporâneas, formação de recursos humanos. Um outro braço de atuação é promover a universidade no espaço científico nacional e internacional através do desenvolvimento de seus recursos científicos, comercialização de pesquisa e infraestrutura de desenvolvimento e colaboração com os principais centros de pesquisas nacionais e internacionais. A proposta alberga ainda o acompanhamento da eficácia dos programas existentes na universidade avaliados com base em indicadores internos e externos, esse último correlacionado com a eficácia da Instituição de Ensino correspondentes aos indicadores estabelecidos pelo MEC (Ministério de Educação). Os indicadores internos ou adicionais de inovação estão relacionados à estratégia da universidade para que possa responder rapidamente e de forma eficaz às exigências do mercado de trabalho e às demandas sociais, auxiliando, portanto, no aprimoramento do potencial científico e inovador da instituição. Por fim, cabe destacar que ao contrário do segmento industrial e de outros serviços a inovação ainda não aparece como foco das políticas educacionais quando deveria ser a articuladora da tríade universidade, governo e setor produtivo. Talvez por falta de esclarecimento dos programas governamentais de apoio financeiro para inovação.  

24/09/2017

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