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Desenvolvimento e Qualificação do Profissional Docente: Verdugo inábil ou Profissional Acomodado?

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03/06/2016 04:42:24

Roberta RosaClaudia Roberta Rosa Stochi Pedagoga, Mestranda em Administração e Gestão Educacional pela UAB/PT/MULTIRON/RO Docente da FASA – Faculdade Santo André – Multiron/RO e SENAC/RO *** Quando pensamos em desenvolvimento profissional, logo nos vêm à mente as inúmeras possibilidades que um futuro profissional pode conceber ao escolher sua carreira. No entanto, o docente ao começar sua trajetória dentro da educação, deve estar atento ao seu desenvolvimento, não só profissional, como também intelectual para que este possa oferecer aos seus filhos e alunos, aquele algo a mais que falta em nossos professores atuais. Estar à frente do seu tempo é uma obrigação do docente, é como algo que vai além de fulcral e sine qua non, um hábito higiênico, uma devoção religiosa, encarado com muita responsabilidade, determinação, respeito e visão. Visão de mundo, visão do todo e de futuro. Não basta apenas ter conceitos sobre o desenvolvimento da formação profissional docente, mas sim estratégias, planos de ação bem delimitados e definidos para a obtenção de resultados, segundo nossos objetivos engendrados e aguardados. Saber o porquê de estarmos envolvidos num processo e como dar a este processo, o valor que ele merece ter, afinal, somos seres em construção, aptos para aquisição de todo e qualquer tipo de conhecimento, habilidades e práticas educativas que visem nosso e o crescimento de outro. Acreditamos que é na sala de aula que passamos a analisar a formação continuada e contínua do profissional com mais afinco. Começamos a refletir sobre o que aprendemos e o que de fato deve ser mantido e aprimorado. Aprender com os mais experientes nos dá uma base para que obtenhamos sucesso em nosso desenvolvimento profissional, utilizando o que serve e aprendendo com o que não deu. Reconhecer que a formação inicial não nos dá subsídios adequados e não nos faz refletir sobre o desenvolvimento do que em questão é prioridade para aquele que pretende deixar marcas e fazer a diferença. Sempre estamos falando sobre o desenvolvimento profissional do professor, mas poucas vezes procuramos saber qual seu conceito de como ele surgiu e porque surgiu. Ponte (1998), diz que o conceito de Desenvolvimento Profissional Docente surgiu na literatura educacional para demarcar uma diferenciação com o processo tradicional e não contínuo de formação docente. O termo “Forma-ação” profissional detona uma ação de formar e/ou dar forma a algo ou alguém. Essa ação de formar, mormente, na formação inicial, sugere um movimento externo, de fora para dentro. Dessa forma o orientador desempenha uma ação que acredita ser necessária para que o discente possa adquirir de forma aguardada, tanto pelas instituições com pela sociedade, uma atuação eficaz em sua área de atuação profissional. Por conseguinte, esse termo, formação, tem sido constantemente, associado a cursos, capacitações, treinamentos, especializações e etc., onde nos expede o processo e/ou movimento de transformação do indivíduo dentro da sua área escolhida para atuar como profissional. Sendo assim, o desenvolvimento profissional alargar-se ao processo de construção do profissional, dentro da sua formação inicial selecionada. É um processo que o profissional sofre no decorrer dos anos para atingir e/ou adquirir o tão sonhado conhecimento, habilidade e aperfeiçoamento dos mesmos.
[…] o conceito de desenvolvimento profissional docente em substituição à formação continuada (NÓVOA, 2008; IMBERNÓN, 2009; MARCELO, 2009). A preferência pelo seu uso é justificada por Marcelo (2009) porque marca mais claramente a concepção de profissional do ensino e porque o termo “desenvolvimento” sugere evolução e continuidade, rompendo com a tradicional justaposição entre formação inicial e continuada (2011, p. 26).
Fiorentini e Crecci (2013) em: “Desenvolvimento Profissional Docente: Um Termo Guarda-Chuva ou um novo sentido à formação?”, citam Larrosa (1999) que, concebe a formação como uma ação de “dentro para fora”, uma ação protagonizada pelo próprio sujeito sobre si, autoformação, para que venha a adquirir uma forma projetada pelo próprio sujeito da formação, tendo em vista seus desejos e projetos de vida. Esse processo, entretanto, é condicionado pelas circunstâncias sociais e políticas. Para Larrosa, uma experiência autenticamente formativa pode ser comparada metaforicamente a uma viagem aberta, na qual pode acontecer.
[…] qualquer coisa, e não se sabe onde vai chegar, nem mesmo se vai chegar a algum lugar. […] E a experiência formativa seria, então, o que acontece numa viagem e que tem a suficiente força para que alguém se volte para si mesmo, para que a viagem seja uma viagem interior (1999, p. 52-53)
Mesmo com o passar dos anos e com vários conceitos atualizados, ainda estamos utilizando o mesmo termo que Larrosa utilizava para o desenvolvimento profissional docente em sua “formação” profissional, processo este, contínuo e continuado para a mutação e construção do indivíduo. Vale ainda, mesmo que transcrevendo na integra a citação que Fiorentini e Crecci (2013), em Desenvolvimento Profissional Docente: Um Termo Guarda-Chuva ou um novo Sentido à Formação? citam de Almeida (2000), sobre o desenvolvimento profissional:
[…] há que se compatibilizarem duas dimensões, que se manifestam como inseparáveis na prática docente: a qualificação do professor e as condições concretas em que ele atua. Isso é confirmado pelas linhas de pesquisa mais recentes, que, ao buscar compreender a atividade docente e propor alternativas à preparação dos seus profissionais, apontam para a inseparabilidade entre formação e o conjunto das questões que historicamente têm permeado o seu fazer educativo: salário, jornada, carreira, condições de trabalho, currículo, gestão, etc. (Almeida, 2000, p. 2).
Muitos conceitos sobre Desenvolvimento Profissional docente foram criados, diversos autores defenderam com apreço e de forma positiva essas práticas de formação contínua do professor, as quais julgam ser eficazes para o desenvolvimento profissional de qualquer profissional que queira aprofundar seus conhecimentos e melhorar-se com tal. Todas as práticas pedagógicas que visam a participação do professor para tomadas de decisão, envolvimento para resolução de problemas e/ou colaborar e/ou corroborar para a criação de novos métodos educativos eficazes, tornando o profissional docente, mais consciente de sua função e de seu papel junto ao crescimento da escola, da equipe pedagógica, comunidade/sociedade e de seus alunos. Com essa expectativa, o profissional docente procurará desenvolver-se com qualidade e forte desejo de transformação de si para, então, colocar em prática o aprendido na teoria, esmerando-se na transformação de seus alunos, que são os futuros profissionais que ele assentará acoplado ao mercado de trabalho, seja como docente ou não. Sabendo disso, o profissional docente, terá um olhar mais sensível e apurado quando estiver planejando suas aulas, de forma a aplicar com maior propriedade de conhecimento e segurança, os conteúdos curriculares específicos da disciplina que ministra, bem como, dar prioridades que o farão ter mais autoridade em sala de aula e fora dela. Saber escolher, decidir e fazer. Quando sabemos, plenamente, qual nosso papel na instituição e junto a ela, seja na realização de estudos, intervenções e investigações, qualitativas e/ou quantitativas, que possam definir as demandas, os desafios enfrentados por todos os profissionais docentes dentro da escola ou de problemas causados por falta de recursos do estado e/ou município e/ou da iniciativa privada, procuramos desenvolver nossas potencialidades, dessa forma, podemos, então, fazer a diferença que tanto questionamos nos demais profissionais que estão atuando no mercado profissional, sendo atinentes ao nosso próprio desenvolvimento profissional. E mesmo que não exista um único conceito sobre o desenvolvimento profissional, é preciso empertigar-se da necessidade de desenvolver-se o mais profundamente que se puder ir, dando valor a si e ao que se aprendeu. Ao ler Sartre em 90 Minutos de Paul Strathern (1999), podemos fazer uma modesta analogia sobre o desenvolvimento profissional do indivíduo, em uma das citações do Filosofo Jean-Paul Sartre (1945) sobre existencialismo, que mesmo, com todas as práticas pedagógicas existentes e que ainda estão por vir, não podemos determinar nenhum profissional, pois, mesmo em formação, ele ainda não está determinado, nem completo.
...É inadmissível que um homem julgue o Homem. O existencialismo elimina esse tipo de julgamento: um existencialista jamais tomará o homem como fim, uma vez que o homem ainda está para ser determinado…". (Jean-Paul Sartre, 1945)
O julgamento realizado sobre a importância do desenvolvimento profissional do docente e sua qualificação profissional, a qual seria uma declinável decisiva para a compreensão do fenômeno educativo, foi de uma racionabilidade técnica e emergente para que este reconhecesse sua precisão junto à escola e a sociedade, e com isso, procurasse aprimorar seus conhecimentos e alavancar sua carreira com a devida autoridade que todo docente deve ter. Maria Helena Galvão Frem Dias da Silva (1998) em seu artigo “O professor e seu desenvolvimento profissional: Superando a concepção do algoz incompetente”, cita que:
Vários foram os estudos brasileiros que apontavam que os professores tomam como fonte de orientação para seu fazer cotidiano conselhos ou prescrições de professores mais experientes (Pagotto 1988; Marin 1990; Libâneo 1984, entre outros). Entretanto, quase sempre, estes estudos criticavam este procedimento dos professores, seja pelo caráter a-teórico que evidenciavam, seja pelo desprestígio à formação básica dos professores daí decorrente. (Silva, 1998)
Diversas vezes nos pegamos pedindo orientações, daqueles que são mais experientes que nós. É uma atitude comum a quase todos os profissionais que iniciam sua carreira, não quer dizer que não seja válido, ao contrário, essa atitude pode tornar-se fiável para alguns docentes, pois, servem como base o que já foi experimentado em sala de aula por docentes mais experientes, justamente, por quê, a experiência de outro pode nos servir para que não cometamos os mesmos erros ou melhorar o que tenha dado certo, e com isso aprimorar nossas práticas em sala. Não podemos ver com maus olhos essa prática. Afinal, é com a experiência que aprendemos e melhoramos o que sabemos. Stochi (2015) cita em Fórum – Tópico 5 e, também, no Artigo “Formação Contínua ou continuada?” o seguinte trecho:
Em uma entrevista cedida pelo o Dr. Prof. Mário Sergio Cortella, a Revista Escola Particular, onde ele pondera que: “No contexto atual da educação, temos alunos do século XXI, professores do século XX que utilizam uma metodologia do século XIX”, bom, preciso procurar de uma forma ou outra conseguir expor minha posição de educadora que, de fato, procura estar sempre à frente dos alunos, para despertar neles (alunos) interesse em descobrir mais. Sou extremamente digital, percorro a internet a “caça” de novos meios e métodos para ensinar, pois, eu sei que meus alunos, vivem mergulhados na rede, então, percebo que em pleno século XXI, docentes que insistem em se manter no obscurantismo, com tanta tecnologia eclodindo em cada "esquina", o professor do século XXI tem que pensar como se estivesse beirando o Século XXV. Sim! Beirando o século XXV. Pois, creio, que nós professores precisamos estar inúmeros passos à frente de nossos discentes. Sagacidade é o que falta para nossos professores. São pouquíssimos os que procuram se aprofundar nas tecnologias. Parecem sentir medo! “Estar à frente de nossos alunos é o mesmo que ser espelho deles!”, creio nisso. (Stochi, 2015).
Estar à frente de seus alunos, é estar em constante transformação. Não somos engessados, tampouco, árvores para ficarmos estagnados e presos a uma única técnica de ensinar e aprender. Deus nos fez para excelência, sendo assim, precisamos tornar nossa vida e a de outros extraordinária, todavia, precisamos emergir das profundezas da ignorância e admitir que precisamos estar em constante obtenção de conhecimentos, aprender a aprender, e proporcionar aos nossos alunos a escolarização adequada para cada, ensinando-os a saber, saber fazer e saber agir. O Ministério da Educação compreende que a formação do professor deve ser um processo contínuo e parte integrante de toda a sua carreira, de forma permanente para o desenvolvimento profissional, no entanto, esquece que o professor precisa ter disponibilidade para tal desenvolvimento, é certo que o professor precisa ter disponibilidade para aprendizagem, formação, aprender a aprender, mas ele está inserido num sistema escolar, que mal lhe permite ter tempo para planejar, imagina aperfeiçoar-se! A teoria de Desenvolvimento Profissional Docente é idílica na teoria, mas na prática... É onde, infelizmente, alguns docentes, tornam-se mercenários e acomodados, e nos deparamos com docentes hipócritas e demagogos, verdugos de seus alunos; especializam-se para ter um aumento em seu salário e outros são resistentes às mudanças e causando oposições a todo e qualquer tipo de mudança dentro do sistema ao qual está inserido. Ser profissional provoca em ser capaz de aprender sempre, desde que, tenha o devido reconhecimento, mas o profissional que espera para ser reconhecido, nunca saberá o que é tornar a sua e a vida de outro, extraordinária. O docente tem por obrigação, incutir em sua mente que precisa enxergar sua carreira com devoção, só graduar-se e especializar-se, não é o suficiente para que ele possa transmitir ou dar subsídios aos seus alunos, para que descubram coisas e o mundo, mundo este, que está repleto de inovações tecnológicas. Quando Garcia cita que o desenvolvimento do professor não ocorre no vazio, mas sim quando ele está inserido dentro do desenvolvimento organizacional e curricular da escola, sendo isso, indubitavelmente, verdadeiro!, podemos contemplar o quanto é profunda essa colocação de Garcia: “Ele está inserido dentro do desenvolvimento organizacional e curricular da escola” ou seja, em constante transformação, não está enclausurado, está vivo e, por conseguinte, pronto para inovações, para novas habilidades, independentemente de quais forem. Adquirir conhecimento e novas habilidades é acreditar que todo profissional que almeja crescer e ser referência para qualquer um pode e tem condições para fazer a diferença onde quer que esteja ou faz. Atualmente, vemos profissionais engajados em melhorar seu currículo profissional, pois, dele, depende muito sua posição perante seus colegas e seus alunos. Porém, muitos deles, com quantidades de especializações incríveis, mas alguns sem alguma qualidade nas mesmas. Apenas, para obtenção de canudo e o “falso status” de conhecimento. Infelizmente, hoje, temos profissionais que não conseguiram sequer fazer uma pós-graduação, devido suas condições financeiras, mas que dão um show em conhecimento em muitos mestres e doutores, por justamente, dar continuidade em sua formação, mesmo que sem titulação. Correm atrás de conhecimentos e de novas habilidades, pois, o conhecimento está à disposição de muitos e/ou todos, bastando apenas ter o desejo de aprender e conhecer, indo atrás de bibliotecas e/ou bibliotecas virtuais que estão em fácil acesso para aqueles que possuem internet e mais que isso, interesse. Stochi (2015), cita em Fórum – Tema 3, sobre Desenvolvimento Profissional Docente, que:
O Percurso que o docente trilha para desenvolver suas práticas pedagógicas, lhe provoca inúmeras reflexões acerca das práticas que irão demudar o seu meio. Quando o indivíduo iniciava sua formação, acreditava que ela seria o suficiente para tornar-se um “Grande Profissional” ou um “Profissional de Sucesso”. Acreditava-se! Hoje, percebe-se que, só a graduação já não é mais o suficiente para que o “Profissional de Sucesso”, realmente, seja o “Profissional de Sucesso”. Para poder empreender melhor seus conhecimentos, ele precisa galgar mais degraus. Mestrado, doutorado, pós-doutorado, já são uma realidade para muitos profissionais, até porque, a competitividade tem sido salutar para o desenvolvimento do profissional, fazendo com que o mesmo busque mais e cada vez mais, sobressair-se e com isso, aquilatar seus conhecimentos. O advento da tecnologia, faz com que os docentes, procurem aprimorar seus conhecimentos sobre essa ferramenta tão idílica, que veio colaborar e corroborar com o ensino de todos que dela se utilizam, para aprofundar-se e conquistar mais ciência e abeirar-se às habilidades imbricadas ao saber, como, para transmitir seus conhecimentos em sala de aula para seus diversos alunos. (Stochi, 2015).
Precisamos aquilatar nossos conhecimentos, mas antes, precisamos querer.
É pulcro ver o desenvolvimento do profissional docente, quando este, realmente, busca o conhecimento. Ministro aulas para uma turma de 59 futuros pedagogos, e me sinto lisonjeada ao ver como eles sorvem de todo o conhecimento que propício a eles. É-me revigorante isso me faz refletir cada vez mais sobre meus conhecimentos e dessa forma, me incentiva, a superar-me todos os dias como docente pessoa e profissional. Pois, vejo que, toda mudança que eu permito criar em mim, é o aperfeiçoamento do caminho profissional que eu escolhi para minha vida. É uma perspectiva grandiosa, que gera numerosos compromissos, que me estimulam a conhecer cada vez mais e mais, de forma a ter novos conhecimentos desenvolvidos, por que eles melhoram a minha prática docente e simultaneamente, minha formação também. Creio que, melhorando-me como profissional docente, meus alunos e filhas, terão muito a ganhar, pois, todo o conhecimento adquirido através da educação, servirá como exemplo para todos aqueles que fazem parte do meu meio. (Stochi, 2015)
Precisamos, não só aprimorar nossos modelos de ensino, nossas práticas pedagógicas, mas, também, nos despir de todo e qualquer pré-conceito idealizado sobre formação. Ao ler, A Organização Social do Trabalho de Aprendizagem no 1º Ciclo do Ensino Médio de Sérgio Niza, constatei que precisamos mais que modelos precisaram de planos bem fundamentados e embasados em teorias com práticas coerentes que deram e darão certo. Sérgio Niza, em A Organização social do Trabalho de Aprendizagem no 1.º Ciclo do Ensino Médio, cita:
“Um modelo é mais do que uma estratégia ou método específico. Consiste num plano geral, ou padrão, para auxiliar os alunos a aprender determinados conhecimentos, atitudes ou competências. Um modelo de ensino [...] possui uma base filosófica subjacente e um conjunto de prescrições docentes destinadas à prossecução dos resultados educativos esperados”. Bruce Joyce & Marsha Weill (1985).
Jonh MacBeath (2006) cita em: A story of change: growing leadership for learning: “A focus on learning was seen by some as synonymous with ‘instructional leadership”, que, conhecimento é sinônimo de liderança, destarte, precisamos melhorar nossas práticas pedagógicas, enfocando qualidade no desenvolvimento do aluno, contribuindo e corroborando com sua formação, de forma fiável, assertiva e fulcral, como também, precisamos, não só melhorar nossas práticas pedagógicas, e nossas estratégias, como aquilatar nosso plano de ação, para então, obtermos resultados educativos aguardados e apetecidos por todos aqueles que estão compelidos com o crescimento e desenvolvimento profissional e intelectual dos seus alunos.   Referências: Almeida, M. I. Desenvolvimento profissional docente: uma atribuição que também é do sindicato. In: REUNIÃO ANUAL DA ANPED, 23, 2000, Caxambu. Anais. Caxambu: ANPED, 2000. In: Fiorentini, Dario. (2013) e Crecci, Vanessa Moreira. (2013). Desenvolvimento Profissional Docente: Um Termo Guarda-Chuva ou um novo sentido à formação? Disponível em: http://formacaodocente.autenticaeditora.com.br/artigo/exibir/13/62/1 Assessing Learning-Centered Leadership: Connections to Research, professional Standards, and Current Practices. Disponível em: http://elearning.uab.pt/pluginfile.php/289055/mod_resource/content/1/Learning_Centered-Leadership.pdf Fiorentini, Dario. (2013) e Crecci, Vanessa Moreira. (2013). Desenvolvimento Profissional Docente: Um Termo Guarda-Chuva ou um novo sentido à formação? Disponível em: http://formacaodocente.autenticaeditora.com.br/artigo/exibir/13/62/1 Garcia, Carlos. 2. O desenvolvimento profissional dos professores. Elemento de integração de práticas curriculares, docentes, escolares e pessoais. pdf. http://elearning.uab.pt/pluginfile.php/256831/mod_resource/content/4/Carlos_Garcia.pdf Joyce, M. & Weil, M. (1985). Modelos de enseiñanza. Madri: Anaya. In: Niza, Sergio. A Organização Social do Trabalho de Aprendizagem no 1º ciclo do Ensino Médio. Disponível em: http://elearning.uab.pt/pluginfile.php/289054/mod_resource/content/1/org_social_sn.pdf Larossa, J. Pedagogia Profana: danças, piruetas e mascaradas. Belo Horizonte: Autêntica, 1999. In: Fiorentini, Dario. (2013) e Crecci, Vanessa Moreira. (2013). Desenvolvimento Profissional Docente: Um Termo Guarda-Chuva ou um novo sentido à formação? Disponível em: http://formacaodocente.autenticaeditora.com.br/artigo/exibir/13/62/1 MacBeath, Jonh. (2006), A story of change: growing leadership for learning. Disponível em: http://elearning.uab.pt/pluginfile.php/289056/mod_resource/content/1/LeadershipForLearning5.pdf Niza, Sergio. A Organização Social do Trabalho de Aprendizagem no 1º ciclo do Ensino Médio. Disponível em: http://elearning.uab.pt/pluginfile.php/289054/mod_resource/content/1/org_social_sn.pdf Ponte, J. P. da. Da formação ao desenvolvimento profissional. Actas do ProfMat98, Lisboa, p. 27-44, 1998. In: Fiorentini, Dario. (2013) e Crecci, Vanessa Moreira. (2013). Desenvolvimento Profissional Docente: Um Termo Guarda-Chuva ou um novo sentido à formação? Disponível em: http://formacaodocente.autenticaeditora.com.br/artigo/exibir/13/62/1 Rosalinda Herdeiro & Ana Maria Silva. Práticas reflexivas: uma estratégia de desenvolvimento profissional dos docentes. Universidade do Minho – Portugal. Disponível em: http://elearning.uab.pt/pluginfile.php/256832/mod_resource/content/1/Pra%CC%81ticas%20reflexivas.pdf Silva, Maria Helena Galvão Frem Dias-da. (1998). O professor e seu desenvolvimento profissional: Superando a concepção do algoz incompetente. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0101-32621998000100004&script=sci_arttext#home Sartre, Jean-Paul (1945). O existencialismo é um humanismo. In: Strathern, Paul (1999). Sartre em 90 minutos. Editora Zahar. Rio de Janeiro-RJ. 1.ª Ed. 88 p. Stochi, Claudia Roberta Rosa. (2015) - Formação Contínua de Professores e a Construção da Profissão – Disponível no fórum do Tópico 5: Http://Elearning.Uab.Pt/Mod/Forum/Discuss.Php?D=230626; _________ Artigo: “Formação Contínua ou continuada?” – Publicado no Jornal dos Bairros de Rondônia. Edição 211 de 24 de dezembro 2015 – Vol I – Ano I – 2015. Periodicidade: Semanário – n.º 0027 – ISSN 2446-8428. Cacoal/RO. Dez/2015. _________ Desenvolvimento do Profissional Docente. Disponível no fórum de apoio ao tema 3: http://elearning.uab.pt/mod/forum/discuss.php?d=230031  

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