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Espaço de tempo

Antonio de Oliveira

Professor universitário e consultor de legislação do ensino superior da ABMES (1996 a 2001)
antonioliveira2011@live.com
Instagram: @prof.antoniooliveira

09/07/2016 04:51:24

Antonio OliveiraAntônio de Oliveira Professor universitário e consultor de legislação do ensino superior da ABMES (1996 a 2001) antonioliveira2011@live.com *** De acordo com o filósofo Emanuel Kant, espaço é a forma da sensibilidade externa pela qual nós localizamos os objetos; tempo, a forma de sensibilidade interna que nos permite perceber os fatos conscientemente, uns depois dos outros, como sucessivos, porque... “Porque o tempo, o tempo não para”. Estamos inseridos igualmente no espaço e no tempo. Na prática, porém, a percepção de espaço é menos abstrata que a de tempo. Por isso, falamos em espaço de tempo quando, na realidade, espaço é uma coisa e tempo, outra, embora inseparáveis. Na linguagem, entrelaçam-se espaço e tempo. Aspecto físico do movimento depara com a noção seguramente mais abstrata de tempo. “Daqui a pouco”, por exemplo, significa logo logo, dentro de (em) alguns instantes. Daqui (deste lugar) é espacial; pouco, pequena “porção” de tempo, pouco tempo. O espaço é mais perceptível que o tempo contínuo, sem relógio nem velocímetro, por isso certas expressões espaciais tomam o lugar do tempo. O tempo passado é registrado, no nosso espírito, pela leitura de letras. Assim também dias atrás, em vez de dias antes. O candidato a emprego chegou uma hora à frente, isto é, uma hora antes para ser entrevistado. Na verdade, se pararmos para pensar, estamos sempre usando metáforas fictícias na linguagem coloquial, por vezes cediças, pois se tornaram lugar-comum. O que caracteriza a linguagem coloquial é que ela é comum a todos, enquanto a metáfora estilística é recurso ornamental dos poetas. A arte poética consiste basicamente na criação de figuras de linguagem, na criatividade instigante. Guimarães Rosa criou “A Terceira Margem do Rio”, não de um rio, pois, ao que me consta, um rio só tem duas margens. Uma terceira dimensão da realidade: “Aquilo que não havia, acontecia”, como acontece. Persuasão mais que convencimento. Transposição mais que descrição de águas que passam alheias ao tempo que também passa. Sonho e realidade, noite e dia, poesia e prosa...  

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