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Dia das mães

Antonio de Oliveira

Professor universitário e consultor de legislação do ensino superior da ABMES (1996 a 2001)
antonioliveira2011@live.com
Instagram: @prof.antoniooliveira

12/05/2013 04:07:52

Prof. Antônio de Oliveira Professor universitário e consultor de legislação do ensino superior da ABMES (1996 a 2001) antonioliveira2011@live.com ***
Uma das melhores definições de coração de mãe está na Bíblia. Antecipando o espírito natalino para o Dia das Mães, há que respirar um ar de mistério. Deixando-se embalar pela música. Envolvendo-se no ambiente de despojamento em que Jesus nasceu em Belém. Pobreza e mistério soam como sinônimos: difícil admitir a pobreza, impossível desvendar o mistério. Em meio a todas essas coisas que estavam acontecendo, Maria as absorvia e as guardava em seu coração. Guardar no coração significa agasalhar sentimentos purificando-os, como que num cantinho, num cadinho em que se realiza a fusão dos ingredientes instintivos e inexplicáveis da vida humana. Gerar, gestar, dar à luz. Carne de sua carne, vida de sua vida... Essa experiência começa no seio materno: escola particular, com aulas particulares, durante nove meses. Esse, um título superior a qualquer diploma, a qualquer medalha. Ali, no recôndito, inicia-se o mistério: gerar conscientemente uma vida humana.  Escondidinho, ali está o feto, que só se revela à medida que a gravidez se desenvolve. Ali, no seio materno, se engendra o filho, engendra-se a filha, futura mãe em potencial. Ser mãe não é produzir em série, descaracterizando a obra da criação. Ser mãe é participar do mistério da criação. Ser mãe é escrever um livro da vida que jamais se repete. Depois que a criança nasce, grande expectativa é que ela própria reconheça sua mãe ao pronunciar, pela primeira vez, a palavra mamãe. Uma palavra genérica, que vale para todas as mães, porém, ao mesmo tempo, inconfundível. Mãe é uma só. Única. Por isso, mesmo quando nem tudo são flores, é aos braços maternos que recorrem os adultos. Braços que se dobram sobre o colo. Tomar ao colo, como se faz com uma criancinha, continua significando, para os adultos, toda a proteção, todo o carinho, todo o amparo que lhes advém pelo fio condutor que aponta para o colo do útero. Ah! Por falar nisso, hoje é Dia das Mães. Então, um feliz Dias das Mães!  

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