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Ficha limpa

Antonio de Oliveira

Professor universitário e consultor de legislação do ensino superior da ABMES (1996 a 2001)
antonioliveira2011@live.com
Instagram: @prof.antoniooliveira

28/11/2015 05:36:07

Antonio OliveiraAntônio de Oliveira Professor universitário e consultor de legislação do ensino superior da ABMES (1996 a 2001) antonioliveira2011@live.com *** A mim mesmo faço algumas perguntas inquietantes. Faço-as também a quem interessar possa. Por que foi preciso um movimento popular contra parlamentares ficha-suja? Parlamentares ficha-suja? Pode? Parlamento, reduto dos fichas-sujas? Como pode? Se não há fichas-sujas, por que não há transparência irrestrita de nossos representantes? Pares julgando pares. Pode? Que país é esse? Que parlamento é esse? Ou não é parlamento? Que assembleias e câmaras são essas? Ou não são nem assembleias nem câmaras? Que outra coisa seriam? Que democracia é essa? Ou não é democracia? Cadê o povo? Apenas um detalhe? Um “laranja” coletivo? “Testa de ferro”? Até quando? Imunidade, sinônimo de impunidade? Por que não se dicionariza logo a realidade? Quem tem medo de dicionário? Por que tantas denúncias contra políticos partindo de delatores premiados? Ou premiados seriam os políticos e partidos que se têm beneficiado fraudulentamente de propinas dos maiores empreiteiros e empresários do País? E a Petrobras, quem diria? Divergências ideológicas desaparecem na hora do toma lá dá cá. Acintosamente... Triste, tristemente triste, ó Pátria Educadora! Roberto Carlos canta: “Quem sabe menos das coisas sabe mais do que eu”. Não sou capaz de responder às perguntas acima. Alguém sabe? Ou se sabe, não tem interesse em dizer? Somos o país do faz de conta: País da fantasia? Terra de ninguém? Pior: afinal, e no final, tudo acaba em pizza. CPIs parlamentares servem apenas para consumir o nosso dinheiro. Tenho comigo que ética não é majoritária. Ética é maior. Objetivo mor a alcançar, institucional e individualmente. O conceito de maioria nem sempre representa democracia. Esta crônica é um desabafo, que não incrimina nem descrimina ninguém. Somos todos culpados. Entretanto, evoco a frase do sobrevivente convivendo com o tigre, em Aventuras de Pi, em meio a “procela a bramir forte e medonha": “Above all, don’t lose hope”. Jamais perder a esperança!  

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