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Heranças lusitanas?

Antonio de Oliveira

Professor universitário e consultor de legislação do ensino superior da ABMES (1996 a 2001)
antonioliveira2011@live.com
Instagram: @prof.antoniooliveira

09/01/2016 05:32:46

Antonio OliveiraAntônio de Oliveira Professor universitário e consultor de legislação do ensino superior da ABMES (1996 a 2001) antonioliveira2011@live.com *** O passado ajuda a entender o presente; o presente, antever o futuro e redirecionar rotas. Algumas coincidências com os dias de hoje constituem amostras significativas. Nesses casos, não se trata de um dia depois do outro, mas de um dia por causa do outro. Costuma-se dizer: isso é cultural. Cultural, nesse sentido, são determinados contextos de época que se sedimentam em prol de interesses corporativos. Pessoas há que se submetem ao processo psicanalítico. Fico pensando que isso deveria ser feito também no plano coletivo, desde que se considere a história como reconstituição do passado cultural. Atribui-se a Pero Vaz de Caminha, escrevente do primeiro registro de nossa pátria, o surgimento da corrupção endêmica como cultura hereditária. Pero Vaz recorre ao rei em favor de seu genro no degredo. Igualzinho hoje... Parlamentares negociam apoio em troca de cargos e benesses. O erário português cobrava 20% sobre o ouro, a prata e os diamantes extraídos do solo brasileiro no período colonial. Hoje... Também faz parte de nossa cultura adiar decisões. Eça de Queirós, em A Ilustre Casa de Ramires, cunhava já uma resposta: “procrastinare lusitanum est”. Também se pode dizer: procrastinar é brasileiro, haja vista a burocracia, lentidão e cansaço no tratamento correto e objetivo de tantos problemas brasileiros, com prioridade hoje... para a solução de problemas de determinados países. Casa Branca: 456 funcionários; Palácio do Planalto: mais de 4456 funcionários. Será que é isso mesmo? Ao se mudar a sede do governo dos Estados Unidos da Filadélfia para Washington, em 1800, foram transferidos cerca de 1000 funcionários. A corte portuguesa de Dom João VI, ao se transferir de Portugal para o Brasil, em 1808, trouxe de 10 a 15 vezes mais “funcionários” do que os Estados Unidos, na época, a dependerem dos cofres públicos. Consta ainda que os novos hóspedes não estavam nem aí para a prosperidade do Brasil. E hoje?...  

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