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O aluno e a Comunidade de Conhecimento

Wanda Camargo

11/08/2016 05:03:24

wanda_camargoWanda Camargo Educadora e assessora da presidência do Complexo de Ensino Superior do Brasil – UniBrasil *** Em tempos de profunda inserção da internet em todos os nossos espaços vitais, evidentemente o processo educacional sofre alterações, impactando todos os seus atores, e especialmente os alunos, particularmente ligados à Web e às potencialidades de seus celulares, maior objeto de desejo nos dias que correm. Pesquisadores da área da educação descrevem vários tipos de inteligências: a linguística (ou verbal), responsável pela imensa diferenciação que todos apresentamos em relação à capacidade comunicativa e de expressão pessoal; a lógico-matemática, que torna alguns mais inclinados aos cálculos e pensamento dedutivos e indutivos; a espacial, que localiza e centra em relação ao espaço circundante; a musical, que vocaciona alguns fortemente para esta arte; a cinestésica- corporal, cuja maior predisposição estimula alguns aos esportes, à dança, ao teatro e outras manifestações artísticas; a naturalista ou ecológica, que propicia o reconhecimento e distinção entre elementos da natureza, propensão ao trato com animais; a pessoal, que pode implicar em maior disposição para a cooperação, a paciência, a empatia e a solidariedade. Embora todas as capacidades de cada estudante não sejam predeterminadas e imutáveis, podendo ser estimuladas ou até reprimidas pelo ambiente, quando o processo escolar consegue distinguir estas potencialidades e, em conjunto com familiares, trabalhar no sentido de ampliá-las tanto no aspecto formal quanto informal da interação, talentos podem aflorar, funções cognitivas podem ser ativadas. Fazer com que um jovem possa passar do quero fazer isso para o eu posso fazer isso, está na estreita correlação com o aprendi como fazer isso. Salvo em raros casos, o talento precisa e pode ser desenvolvido, mesmo em épocas de facilidades ocasionadas pela ampla gama de informações proporcionadas pelo ambiente virtual.  Autores como Jean Piaget explicaram o desenvolvimento intelectual como ato de adaptação ao meio físico e ocorrências de meio ambiente, num esforço de obter certo equilíbrio. Ou seja, é preciso um direcionamento funcional, uma verdadeira orientação que faça aflorar a capacidade, uma cadeia de estratégias reguladas para qualifica-las, que antes de ser físico, é mental. Um aluno necessita também aprender a controlar suas emoções, um futuro profissional provavelmente não será útil à comunidade sem desenvolver esta habilidade, reconhecer e regular os próprios sentimentos, amadurecer suas reações não é exercitado nas redes sociais, as quais, aliás, tem sido palco de desentendimentos e descalabros verbais de toda sorte. O ambiente virtual não tem sido pródigo em fomentar qualidades como automotivação, controle de impulsos e resiliência, e principalmente autoconsciência, importante para trabalharmos as rejeições – inevitáveis durante o percurso vital – e o desencorajamento quando não obtemos a gratificação desejada. Utilizar o saber tácito, que adquirimos ao longo da vida pelo próprio acúmulo da experiência, é essencial, mesmo sendo subjetiva sua importância tem sido cada vez maior. As práticas de interação social que ocorrem na escola o fazem num laboratório colaborativo e de representação distribuída, e geram um maior compartilhamento daquilo que denominamos comunidade de conhecimento. O professor é o dinamizador da relação entre comunidade e escola, é quem pode encorajar o envolvimento de todos na criação conjunta da rede de ideias indispensável para a inovação. Os professores do novo tempo e da nova escola não focam mais apenas nos conteúdos de suas disciplinas, preocupam-se em como as estão ensinando, com a mediação, com o contato e auxílio ao aluno.  

29/08/2016

Marisilda sacani sancevero

ótima reportagem. tema importante para quem atua em educação

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