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Marcas e cicatrizes

Antonio de Oliveira

Professor universitário e consultor de legislação do ensino superior da ABMES (1996 a 2001)
antonioliveira2011@live.com
Instagram: @prof.antoniooliveira

08/02/2020 04:19:57

Antonio OliveiraAntônio de Oliveira Professor universitário e consultor de legislação do ensino superior da ABMES (1996 a 2001) antonioliveira2011@live.com *** Por muito que eu compartilhe a dor do outro, essa dor me é alheia. Não é minha. “A dor, afinal, é uma janela por onde a morte nos espreita”, lá diz, na espreita, Mia Couto, sonâmbulo em Terra sonâmbula. E morte a gente só vê a dos outros. Por isso lá vou eu a meter minha colher. Não para abrir mais a ferida, mas para cicatrizar alguma, por certo remanescente, com o bálsamo da fé. Essa sensação se tem num hospital. Outros pacientes parecem estar a sofrer mais do que a gente que, pelo menos, conta com um plano de saúde numa terra de desassistidos. Já se disse que Deus sempre perdoa; o ser humano, às vezes; a natureza, nunca. Essa se “vinga” na proporção de causa e efeito. Invadimos o espaço dos rios. Usurpamos-lhes o lençol freático. Envenenamos suas águas. Em contrapartida, temporais, trovoadas com relâmpago de titãs, dilúvio. 2020. Janeiro. Chuvas torrenciais caem sobre Minas Gerais, Rio de Janeiro e no Espírito Santo. Estados atingidos, no corpo e no espírito, no corpo e na alma, na epiderme da alma, por arrastões de enxurradas, levando tudo, literalmente tudo, de roldão. Destroços sendo levados indistintamente de áreas de risco e sem risco também. Espetáculo dantesco! Estado de calamidade, estados em calamidade. Minas, sem mar, virou um mar de lama, um ano depois do rompimento de barragem em Brumadinho. Mortes, pessoas desaparecidas, muitas com uma das mãos na frente e outra atrás, ou paralisadas, atordoadas, descompassadas, descompensadas, sem noção do que está acontecendo, por que aconteceu (uma sequência de fatores), nem do que será de ora em diante. Começar de novo? Confusão mental. À luz da fé, eleições místicas contrastam com a ganância e a desfaçatez de campanhas eleitorais, publicitárias e autopromocionais, de promessas mirabolantes no mundo dos “humanos”, mundo esse, tão desigual, com tantos marginalizados. estuprada na sua verdejante privacidade, a natureza, destruída, reage. Sem vida, revida. Triste horizonte.  

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