03/02/2017
Sidney Evangelista
A comprovação da proficiência através de uma certificado de Doutorado é ao meu ver, de fato uma grande conquista. Porém, concordo que a mesma por si só não permite que o profissional se projeto em sua área. Para isso, será preciso entre outras coisas, transcender os conhecimentos Acadêmicos e se lançar de vez, na realização da Aprendizagem Significativa.
06/05/2013
Monica
Em minha experiência como academica pude presenciar estes dois tipos de professores. Também venho de um curso que exige formação técnica, odontologia, e não conheço as outras aréa, então só o que posso comentar é sobre a minha. Infelismente o que vivenciei foi o oposto disso que está sendo colocado. Prefessores Sem Dedicação Exclusiva que trabalhavam em seus próprios consultórios, tinham sim muita experiência para contar, porém seu objetivo proncipal não era o ensino e sim seu consultório. Eram professores que nunca estavam presentes na universidade (além da sala de aula), com pouca didática e muito ego. O que me parecia era que dar aulas era apenas um complemento ao seu nome como clínico, Dr. Fulano de Tal, Professor da Univesidade Tal.
02/05/2013
Franze Britto
Beleza de abordagem. Me vi de volta aos anos setenta nos bancos da Escola de Engenharia da UFC, assistindo as aulas do prof. Ageu Romero que, não raras vezes, se tornavam um depoimento vivo de suas experiências na solução dos problemas, com todos os erros e acertos. Um grande engenheiro, passando a quilômetros de distância de um "doutorzeco".
30/04/2013
Maurício Garcia
O artigo "O muro de arrimo do doutorzeco" de Cláudio de Moura e Castro toca em um ponto nevrálgico para a Academia: até que ponto a formação em doutorado torna um professor melhor para a atividade de magistério? Sou doutor pela USP, portanto nada contra a categoria. Mas sabemos que os programas de doutorado são essencialmente voltados para a formação de pesquisadores e raramente abordam questões como didática e tecnologias para a aprendizagem. Quando o fazem, é apenas tangencialmente. Além disso, por exemplo, por que chefs de cuisine sem diplomas têm menos valor, em cursos de gastronomia, do que doutores que nunca entraram em uma cozinha? Por que executivos de sucesso, mas sem pós-graduação, valem menos como professores, do que pós-graduados que nunca administraram uma empresa? Por que jornalistas e editores experientes têm menor nota, em cursos de jornalismo, do que cientistas que não sabem o que é uma redação? Se o doutorado, então, é tão fundamental, será que os Ministros da Educação não deveriam ser apenas doutores?
30/04/2013
Gabriel Mario Rodrigues
Com o artigo publicado na Revista Veja, Claudio de Moura Castro põe de novo o dedo na ferida. Sem negar que a legislação do ensino beneficiou as atividades clássicas de pesquisa nas áreas científicas, ele chama a atenção, de maneira fundamentada, para os equívocos do processo de avaliação do MEC: priorizar os títulos de doutorado em detrimento da experiência prática de professores sérios e renomados nos cursos profissionais de serviço.
Assessor da Presidência do SEMERJ. Assessor da Presidência da FOA (Fundação Oswaldo Aranha). Escritor e Consultor Educacional
10/12/2025
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Diretor-presidente da ABMES e Secretário-executivo do Brasil Educação, Fundador e Controlador do grupo Ser Educacional, Presidente do Instituto Êxito de Empreendedorismo
08/12/2025
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Diretor-presidente da ABMES e Secretário-executivo do Brasil Educação, Fundador e Controlador do grupo Ser Educacional, Presidente do Instituto Êxito de Empreendedorismo
01/12/2025
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