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A força das redes sociais e a educação

Júlio Cesar de Castro Ferreira

Psicoterapeuta Clínico, especializado em Neuropsicologia, TCC e Psicanálise. Analista Sênior de Treinamento e Desenvolvimento, especializado em Inteligência Emocional e Soft Skills.

15/05/2013 04:25:14

Que a área da comunicação vem passando por amplas transformações a partir da internet, não é novidade para ninguém, especialmente quando falamos do quesito interatividade. Antes da internet as mídias convencionais não possibilitavam nenhum tipo de interação, ou expressão de opinião a partir das propagandas, entretenimento e informações que chegavam até o consumidor, além das poucas opções disponíveis para a sua escolha. Ou seja, o espectador era totalmente passivo e tinha que consumir o que lhe era apresentado sem muitas possibilidades de questionar, elogiar, reclamar ou sugerir. Mas, quando falamos de mídias e comunicação via internet, a palavra “espectador” não se adequa muito bem, por que, o índice de interatividade é incomparavelmente maior, e o usuário tem voz ativa em relação ao que vai “consumir” ou não.

Na internet a massa passou a ter força, especialmente quando falamos de redes sociais, que se tornaram os maiores catalisadores da opinião da massa em relação a praticamente tudo que envolve a nossa sociedade. Grandes empresas “antenadas” nesta irreversível tendência logo procuraram se adaptar a isso, mudando as suas estratégias de marketing e comunicação.

Atualmente é muito comum que grandes corporações consultem a opinião do consumidor, por intermédio de ações na internet, antes de lançarem algum produto ou campanha específica, e procuram se adequar ao que é colhido. Além disso, estão sempre acompanhando o que o consumidor está falando sobre a sua empresa, produtos e serviços relacionados, e procuram dar toda atenção a estas interações e opiniões.

Existem muitos casos como este, e cada vez mais é uma prática adotada em setores variados. Está claro para os gestores que procuram se adequar as mídias sociais, que esse público consumidor com voz ativa, pode levantar ou derrubar a reputação da sua empresa. Por esse motivo, esta nova realidade na área da comunicação vem se mostrando muito benéfica para a grande massa e literalmente obriga as empresas a aumentarem os seus padrões de qualidade e de atendimento, devido ao grande risco de ter a “a sua vidraça exposta a uma pedrada” da opinião publica. Quando falamos da área educacional, ainda existe uma grande dificuldade das instituições em se adequarem a essa irreversível realidade. Atualmente, no geral, apenas as maiores estão com as suas estratégias alinhadas com essa nova forma de comunicação, efetivamente atuando nas mídias relacionadas à internet. Porém, por incrível que pareça, muitas instituições ainda nem sequer possuem um perfil oficial nas principais redes sociais.

Como é uma área da comunicação muito nova, é normal que existam dificuldades iniciais para se adequar a todas as ações necessárias visando um bom aproveitamento. Por outro lado, a atitude de omissão perante a essa irreversível forma de se comunicar, pode deixar a instituição mal vista perante o seu público. E, além disso, fica impossibilitada de agir pontualmente no caso de comentários ou críticas feitas nas redes sociais, pois, não participar efetivamente, não quer dizer que a sua instituição não está sendo citada nesse tipo de mídia. Dessa maneira, é importante tomar algumas atitudes fundamentais para que a instituição esteja efetivamente alinhada com essas novas mídias e formas de comunicação. O ideal é a instituição contratar uma agência ou um profissional que faça a gestão das redes sociais.

Em relação a execução deste trabalho, atente-se a alguns pontos básicos para que o resultado final esteja de acordo com o padrão mínimo de qualidade:

  • Criação de perfis da instituição nas principais redes sociais. Atualmente as mais acessadas são, o Facebook, Twitter, Google + e Linkedin
  • Publicações periódicas nos perfis, de preferência diárias, contendo novidades e informações sobre cursos, corpo docente, vestibular, ou todo tipo de comunicação pertinente à instituição. Em se tratando da área educacional, também é interessante a publicação de artigos de professores e formadores de opinião, sobre as diversas áreas do conhecimento.
  • Realize pesquisas, colhendo a opinião dos seus alunos sobre setores e ações da sua instituição. A opinião pública muitas vezes é mais valiosa do que a opinião de um “consultor”, e as redes sociais são excelentes para esta finalidade.
  • Acompanhamento pontual dos comentários, opiniões e sugestões dos usuários, que não podem ficar sem resposta. Não responder uma interação, por mais desfavorável que seja para a instituição, ou até excluí-la, pode trazer consequências pouco interessantes.
  • Procure realizar promoções nas redes sociais, envolvendo o usuário para participar efetivamente e se “conectar” a sua rede. Quanto mais usuários participando, melhor será para a reputação da sua instituição.
 

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