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Primavera

Antonio de Oliveira

Professor universitário e consultor de legislação do ensino superior da ABMES (1996 a 2001)
antonioliveira2011@live.com
Instagram: @prof.antoniooliveira

22/09/2013 04:24:16

Prof. Antônio de Oliveira Professor universitário e consultor de legislação do ensino superior da ABMES (1996 a 2001) antonioliveira2011@live.com *** Corbelhas, buquês, ramalhetes... Não é sem justificativa a tradição de presentear com flores. E, hoje em dia, pela internet, grande variedade à disposição. Simulando gostos e ocasiões. O ano todo. No mundo todo. Há quem diga que é melhor presentear com coisas úteis do que presentear com flores que murcham rapidamente. Mas as flores, sobretudo as rosas, têm sua magia: murcham, mas fica sempre um pouco de perfume nas mãos que oferecem rosas e, também, na doce lembrança de quem recebe. Para mestre Cartola as rosas não falam, simplesmente exalam perfume. Roberto Carlos encanta quando canta que é aquele amante à moda antiga, do tipo que ainda manda flores. Ana Carolina canta que ela gosta mesmo é de rosas e rosas e rosas. Sobretudo se acompanhadas de um bilhete. E ousa generalizar, enfaticamente: toda mulher gosta de rosas e rosas e rosas, que muitas vezes são vermelhas, mas sempre são rosas. William Shakespeare nos deixa extasiados ante o sublime de gestos encenados. O criador do apaixonado par Romeu e Julieta pergunta: – “What’s in a name?” O que é que há num nome? E responde: – Aquilo a que chamamos rosa, mesmo com outro nome, cheiraria igualmente doce. Oh, quanto eco n’O Nome da Rosa!... Em Shakespeare, em Umberto Eco, em... Eco de perfume. Eco vibrante. Ecos da primavera. Ecos do coração. Segundo o místico Angelus Silesius: “A rosa não tem porquê. Ela floresce porque floresce”. Personificada na mulher, és divina e graciosa, sublimou Pixinguinha. Como na canção em francês: “L’important c’est la rose”. O importante é a rosa. Rosa, pois bem, é flor da roseira e símbolo da primavera. Rainha das flores, as outras lhe são cortesãs. Lindas também, mas cortesãs. Na Europa, a rosa é também símbolo de maio, que sucede ao abril, ao abrir das flores, e, no mundo inteiro, símbolo de Maria, Rosa Mística. Mística, aliás, é a chuva que cai de mansinho, é a grama que cresce do solo regado. Como um regalo. Regalo de primavera.    

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