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A não sei quantos por hora

Antonio de Oliveira

Professor universitário e consultor de legislação do ensino superior da ABMES (1996 a 2001)
antonioliveira2011@live.com
Instagram: @prof.antoniooliveira

24/11/2013 05:12:02

Antonio Oliveira Prof. Antônio de Oliveira Professor universitário e consultor de legislação do ensino superior da ABMES (1996 a 2001) antonioliveira2011@live.com ***   Na voz de Roberto Carlos, há muito tempo que as coisas estão passando mais depressa. E, na voz de uma d’Elas, no DVD “Elas”, justamente no arrebatamento de Marília Pera, parece que as coisas estão passando muito mais depressa ainda. O ponteiro há muito já passou de 120, o tempo diminuindo, as árvores passando como vultos. A 130, as imagens se confundem. E não estou fugindo de mim mesmo. O tempo é que está fugindo de mim. Houve um tempo, e muito tempo na minha vida, em que não havia celular nem computador. Nem mesmo TV. Hoje... Tempos e movimentos passaram a ser engendrados por utopias, pela lógica irreprimível da competição. Sob pena de suicídio involuntário. A expressão asas do tempo nunca fez tanto sentido. O advérbio de tempo ontem, por extensão, significava o tempo que passou, como quando nos referimos, ou melhor, nos referíamos aos costumes de ontem. O sentido próprio de ontem, como dia imediatamente anterior ao de hoje, hoje se confunde com o tempo que passou. Ontem já é passado remoto. Anteontem, mais que passado, pretérito mais que perfeito. Jornal hoje em dia não é mais jornal, no sentido próprio de diário. Jornal tem que ser agora. Notícia que se preze tem que ser instantânea. Estou a 140. Excesso de velocidade. A evolução me faz voar pela vida sem querer nem saber aonde chegar. O ponteiro marca 150. O vento afasta uma lágrima que começa a rolar no meu rosto, pois ainda acontecem lágrimas. Mas tudo continua passando mais depressa. Estou a 160. Vou acender os faróis, já é noite. Agora são as luzes que passam por mim. O problema está em passar pela vida e não viver: ficar sentado à beira do caminho... A 180, deixo marcas no caminho, não para voltar, mas para testemunhar que vivi. O ponteiro agora marca 190. Mas você está ao meu lado. Lado a lado. O banco não está vazio. Estou a 200 por hora. Não dá mais para prestar atenção na estrada. Hoje em dia já não vou; vou voando pela vida.  

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