(...) Tu sabes, conheces melhor do que eu a velha história. / Na primeira noite eles se aproximam e roubam uma flor do nosso jardim. / E não dizemos nada. / Na segunda noite, já não se escondem: pisam as flores, / matam nosso cão, / e não dizemos nada. / Até que um dia, / o mais frágil deles / entra sozinho em nossa casa,/ rouba-nos a luz, e, / conhecendo nosso medo, / arranca-nos a voz da garganta. / E já não podemos dizer nada. (...)[2] .Isto vale finalmente para a gestão de nossas instituições, principalmente se levarmos em conta um adágio milenar: não se curam novas doenças com medicamento velho. Não podemos temer as mudanças, pois o novo brota do velho não espontaneamente, brota vencendo a resistência do velho. Como mensagem final, esperamos que todos façam um bom proveito do tempo da Quaresma que começou nesta quarta-feira de Cinzas. É um tempo propício à leitura com o objetivo de nos prepararmos com dedicação, devoção, empenho e esmero para a Páscoa da ressurreição de Cristo. Vamos agora ao teste: [gview file="http://blog.abmes.org.br/wp-content/uploads/2016/02/4-Questoes-sobre-4-Quadrados.pps" height="300px" width="100%" save="1"]
[1] Para receber 2 (duas) mensagens semanais gratuitas basta enviar um e-mail para: powerpointsemanal-subscribe@yahoogrupos.com.br [2] A íntegra do poema pode ser acessada no link: http://pensador.uol.com.br/autor/eduardo_alves_da_costa/