Cecilia Tavares de Anderlini
Não é preciso entender de transporte para ficar distante do desespero dessas famílias que perderam seus filhos, enterraram deus sonhos e têm que continuar a vida pois é isso a ser feito , até porque, dando continuidade à vida estarão homenageando os que se foram
Sonhos interrompidos abruptamente nos levam mesmo a refletir o quanto nosso setor deve cobrar das empresas que disponibilizam o transporte desses jovens , o máximo de qualidade no serviço prestado , até porque cobram e bem para executar o trabalho. Veículos bem cuidados , motoristas descansados e atentos , sem pressa de chegar ao destino final
Exigir a manutenção e fiscalização das estradas pelo poder público, quando não privatizadas , não como mantenedores , mas como cidadãos que sabem como devem ser canalizados os recursos advindos dos impostos destinados a esse fim
A comoção desse final de semana infelizmente cairá no esquecimento em muito breve
Perdas irreparáveis serão lembradas in memorian nos convites e nos discursos dos concluíntes das turmas a que pertenciam esses jovens e o peso do luto acumulado das duas universidades , pois esse não foi o primeiro e infelizmente tenho a impressão que não será o último acontecimento trágico
Como sou espiritualista sei que os que se foram tiveram o acolhimento necessário em sua passagem e suas famílias sobreviverão à dor, ao sofrimento, à revolta e à saudade que se alongará no tempo
As demais sugestões apontadas devem ser estudadas para minimizar outros fatos como esse , não com o viés do marketing de captação , mas com um novo olhar para os que procuram nossas IES no intuito de construir conhecimento, usar sua criatividade e promover inovações
EDUCAR PARA VIVER
Wandy Cavalheiro
Muito bem dito.
Quantas vezes me questoionei que ao passar a atuar no marketing deixando o academico, eu passeis para o lado de la ( !!!!). Ou seja, o que relamente o marketing faz por seus alunos?
Gostei das ideias propostas tanto por Gabriel como por Harry vou passar para o Marketing onde eu trabalho.
Sugiro que com relaçãop a a legislação e fiscalização seja cobrado de Janguie um posicioamento da ABMES.
Harry Fockink
Excelente!
Aproveito para dividir alguns insights que tive ao ler seu post:
Aproveitar o tempo que os motoristas ficam esperando para os desenvolver? Torná-los cidadãos responsáveis?
Estudantes da área de engenharia mecânica analisar os veículos?
Estudantes / professores de psicologia interagirem com os motoristas e as empresas prestadoras de serviço?
Estudantes / professores de administração interagir com as empresas operadoras?