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A educação deve participar da renovação política brasileira

Gabriel Mario Rodrigues

Presidente do Conselho de Administração da Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior (ABMES)

23/05/2017 04:56:02

Gabriel Mario Rodrigues2Gabriel Mario Rodrigues Presidente do Conselho de Administração da ABMES *** “Quando a mesma pessoa, um único partido, a mesma classe social ou aliança política comanda os Três Poderes, não temos democracia. Temos a forma, mas não a realidade.” (Prof. Joaquim Falcão - Diretor FGV Direito Rio) O momento pelo qual passa o Brasil está retratado por todas as mídias, que têm mostrado a realidade do “mundo cão” das nossas estruturas políticas, empresariais e institucionais. Intitulados partidos políticos, há grupos antagônicos que se rivalizam ou se compõem para dominar o judiciário, o legislativo, o executivo, não procurando soluções para o país, mas para seus grupos. O objetivo é único: o de possuir poder para dele desfrutar e se beneficiar de todas as maneiras (honestas e desonestas) possíveis afim de enriquecer. Tudo em troca de benefícios fiscais, isenções, desonerações, acertos em concorrências públicas e sobre faturamentos de obras e serviços. O povo ainda acredita em “salvadores da pátria” para seu bem-estar. O que muitos não percebem é que somente nós mesmos, unicamente por meio do nosso esforço, poderemos transformar esta nau sem rumo da realidade brasileira. Mas, para isso, será preciso mudar mentalidades e superar as forças do atraso. E é necessário que o país tenha motivação, plano de nação e projeto educacional. A imagem é melhor do que palavras e, por isso, trago um vídeo onde, em diversas cenas, pais e mães estressados, briguentos, egoístas, que pensam só em levar vantagem e sem a mínima solidariedade, passam para seus filhos os piores exemplos de sua insanidade comportamental. Veja aqui. Apresento também reportagem de O Estado de S. Paulo de 21/05 - Pais se unem por um novo jeito de criar os filhos. São homens mais solidários, que não agem apenas como provedores da casa e colocam a mão na massa desde o nascimento dos filhos para dividir todas as responsabilidades domésticas com a companheira. Há até grupo fechado no Facebook, o "Paternando", com mais de quatrocentos membros, trocando informações pelo Brasil afora, de como criar melhor seus filhos. Nem precisa comparar com o grupo do vídeo para ver qual deles produzirá melhores cidadãos e cidadãs, adotando a simples estratégia de compartilhar experiências. Tudo nasce na família e, se fosse saudosista, diria dos áureos tempos, das refeições diárias, onde unidos em torno da mesa os pais podiam dar seus conselhos e fazer suas reprimendas. Ou da escola mais disciplinadora, com mais influência religiosa e mais valorização dos símbolos pátrios. Antigamente tínhamos Educação Moral e Cívica (EMC), Organização Social e Política do Brasil (OSPB), inclusive Estudos de Problemas Brasileiros (EPB), que eram criticados. Tínhamos Cultura Brasileira, que era ridicularizada e nada sobrou. Sei que os títulos estão ultrapassados e rançosos por evocarem tempos que se quer esquecer. Mas precisamos procurar outras estratégias de comunicação e não propor currículos pré-fabricados. Precisamos de algo que   incuta valores e princípios dentro do sistema educacional, já que dentro da família isso nem sempre estará sendo possível. Esta lacuna precisa ser suprida. Alguma iniciativa há de se empreender, porque nunca como antes as condições estão facilitadas pela internet, pelas redes sociais, enfim, pela tecnologia que nos entra pelas portas, janelas, frestas, fendas e frinchas, até atingindo descuidados governantes. Temos inúmeros desafios a superar: econômicos, sociais, políticos - como os temos! – e isso em todos os países. O mundo está uma balbúrdia com um redemoinho total alcançando a todos. Vivemos uma revolução sociocultural sem precedentes na história da humanidade, que, em sua escala, escopo e complexidade, estão promovendo grandes transformações. Vai envolver amplos setores da sociedade civil, público e privado, além todo segmento educacional. Por outro lado, a conectividade, a expansão das redes sociais, o compartilhamento e a colaboração em redes de conhecimento, também marcam esta transição. Todos esses cenários, representam formas de comunicação, relevantes para a educação no Brasil, já que, queiramos ou não, para sobreviver, necessariamente precisaremos nos transformar. Precisamos construir o futuro almejado por todos nós e esse seja talvez um dos maiores desafios atuais do Brasil. Colocar o capital de conhecimento e experiência das pessoas em primeiro lugar e promover uma educação que esteja conectada aos problemas complexos do contexto histórico, valorizando a criatividade como grande ativo de sobrevivência e superação. Sem dúvida, como apontam vários especialistas, existe uma "inovação colaborativa" em curso. Ela desencadeia um mundo de experiências em colaboração e compartilhamento, criando redes de conhecimento, novos modelos de desenvolvimento social, de empresas e negócios, o que coloca a criatividade como grande marca da valorização da inteligência humana. Criamos neste blog uma enquete sobre o "Vota certo Brasil" que em sua análise traz expectativas muito grandes por parte da comunidade. Mais de 1.000 pessoas responderam três perguntas provocadoras: 85% disseram que o Ensino Superior deve participar da resolução da crise política do país; 98,9% acredita que deve colaborar de alguma forma para criar condições para um Brasil melhor e, na opinião de 87,8%, cabe ao sistema universitário se preocupar com um Projeto de Desenvolvimento Nacional. O resultado da pesquisa pode ser conferido aqui e agora vamos ver como a ABMES, dentro da sua realidade, pode participar deste desafio. É tarefa que leva gerações para ser alcançado, mas que depende apenas de um primeiro passo inicial motivador.  

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