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Décadas depois

Antonio de Oliveira

Professor universitário e consultor de legislação do ensino superior da ABMES (1996 a 2001)
antonioliveira2011@live.com
Instagram: @prof.antoniooliveira

27/01/2018 05:29:26

Antonio OliveiraAntônio de Oliveira Professor universitário e consultor de legislação do ensino superior da ABMES (1996 a 2001) antonioliveira2011@live.com *** Da releitura do livro Quarto de Despejo, alguns dos pensamentos da autora, Carolina Maria de Jesus, moradora de aglomerado. Pinçadas, aqui e ali, ao longo do livro, algumas reflexões que continuam desafiantes e atuais, com a agravante, hoje em dia, do elevado índice de violência explícita. Carolina escrevia, inicialmente, em cadernos velhos que ela coletava durante sua faina diária de catadora de papel, para sobrevivência própria e de seus três filhos. O título do livro, que foi traduzido para vários idiomas, adveio de uma frase da autora: “A favela é o quarto de despejo da cidade”. De lá, ela dá o recado: Eu fiz uma reforma em mim: Quero tratar as pessoas com mais atenção. Quero enviar, às crianças e aos operários, um sorriso amável. Toda autoridade já devia ter passado fome... A fome também é professora. Quem passa fome aprende a pensar no próximo, especialmente nas crianças. Eram 9 horas da noite quando comemos. E, assim, no dia 13 de maio de 1958, eu lutava contra outro tipo de escravatura: a fome! A fome tem sua matriz nas favelas e, em muitos lares de operários, sucursais. Casa que não tem lume no fogo fica tão triste! As panelas fervendo no fogo também servem de adorno. Enfeitam um lar... A vida é igual a um livro. Só depois de o termos lido é que sabemos o que encerra. A saudade é amostra do afeto. Temos só um jeito de nascer e muitos de morrer. Hoje em dia quem nasce e suporta a vida até a morte deve ser considerado herói. Naquela época, por volta de 1958, ainda não se tinham notícias instantâneas dos tantos desmandos, na vida pública, protagonizados por colarinhos-brancos, macunaímas engravatados. O recado está dado. Recado de Carolina. Quem tem ouvidos para ouvir ouça, olhos para ver veja. Quem tem espírito cívico não roube nem superfature obras públicas. Será o cidadão brasileiro honesto e trabalhador um herói? “Lá fora, amor, uma rosa morreu, uma festa acabou, nosso barco partiu”. E agora, Brasil?...  

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