06/08/2020
Carmen Maia
Muito bom seu artigo. muito lucido e achei boa a ideia do movimento, mas talvez, no momento, precise ser alguma coisa mais concreta ou pontual, tentando salvar o ano de muitas criancas que nao tiveram aulas on line, ou talvez fazendo um mutirao para arrecadar computadores velhos, celulares (vi uma ong que faz isso, acho que chama "tira da gaveta"), mas 'e uma situacao muito dificil, e muito desigual. vendo os estudantes falarem sobre o enem que nao tinham nem aulas online, nem computador , nem acesso a tecnologia. ou seja, como podem competir com estudantes de classe alta com acesso a aulas, computadores e comida!!!
Muito difícil essa situação, muito desigual, porém importante como vc disse de conscientizar que So Educação Salva (SES) . Aliás, bom nome pro mutirão!!
04/08/2020
WANDY CAVALHEIRO
Caro Gabriel,
Tendo acompanhado a ABMES ha tantos anos sei que este seu desejo é antigo, mas neste momento onde todas as mazelas do Brasil foram tão escancaradas,talvez seja o melhor momento para que a ABMES mobilize empresários,sociedade(famílias,alunos, professores) a doarem recursos de todos os tipos em prol da educação. A educação precisa de recursos financeiros e recursos humanos (prestação de serviços voluntários).Se todos forem sensibilizados a dar sua contribuição quem sabe a educação do Brasil avance.
04/08/2020
Maria Carmen Tavares Christóvão
O COVID-19 atingiu o sistema de ensino como um tsunami, alterando regras, hábitos e normas estabelecidas há muito tempo. Membros do corpo docente, administradores e estudantes se esforçaram para reajustar rapidamente e encontrar seu rumo dentro de um cenário educacional alterado. Fato é, que as fragilidades das instituições públicas foram evidenciadas, bem como foi evidenciada a rapidez com que boa parte das instituições privadas se reajustaram às circunstâncias sem precedentes da pandemia, concentrando-se na transição para o aprendizado on-line.
Como acontece após todas as crises sociais, a pandemia do COVID-19 certamente levará muitas instituições de ensino superior a fazerem um balanço de suas missões, estruturas existentes e currículo. O fato é que colaborou para uma inovação realmente disruptiva e tirou a todos da zona de conforto.