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Maiorais da crônica

Antonio de Oliveira

Professor universitário e consultor de legislação do ensino superior da ABMES (1996 a 2001)
antonioliveira2011@live.com
Instagram: @prof.antoniooliveira

12/12/2020 05:00:25

Fala-se em maiorais do samba, maiorais disso e daquilo…

O gênero “crônica” preenche espaço já no Antigo Testamento. 

Em O Nascimento da Crônica, Machado de Assis diz que houve crônicas antes de Esdras. antes de Moisés, antes de Abraão, Isaque e Jacó, antes mesmo de Noé. 

Mas não vamos tão longe no tempo. Tomemos “maioral” na acepção referente àquele ou àquela que se distingue dos outros pela sua superioridade. Consideremos apenas alguns, já de si amostras representativas.

 

Sabendo, de antemão, que a seleção de cronistas aqui apresentada é uma seleção, portanto, comportando outras seleções, tantos são os nomes de cronistas brasileiros que me afloram à memória ao andar da carruagem.

Para começar, o clássico Machado de Assis, carioca. Também cariocas, Arnaldo Jabor, Lima Barreto, João do Rio, Stanislaw Ponte Preta, Vinicius de Moraes e Cecilia Meireles. Puxando a brasa para minha sardinha, os mineiros Carlos Drummond de Andrade, Fernando Sabino, Paulo Mendes Campos, Rubem Alves. A ucraniana Clarice Lispector, naturalizada brasileira. O baiano João Ubaldo Ribeiro. A cearense Raquel de Queirós. Os pernambucanos Nelson Rodrigues, cronista de costumes, e Antônio Maria. O cronista por excelência, Rubem Braga, capixaba. Mário Quintana, gaúcho. Dentre os paulistas, Adoniran Barbosa, com suas crônicas musicais, Plínio Marcos e Alcântara Machado.

O espaço aqui é preestabelecido de modo que não comporta toda a plêiade de cronistas, região por região. Por falar em região, cada região muito deve, de seus registros e memórias, aos cronistas locais, no espeço e no tempo. 

O historiador conta história com isenção; o cronista, com emoção. Quem conta um conto aumenta um ponto. O poeta pontua o tempo no momento da inspiração. 

Por fim, o metalinguista investiga e identifica as estruturas e relações presentes naquele determinado gênero literário. E coloca à nossa disposição, via crítica literária, os sabores preferidos.

 

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