Quando se pensa em educação, a maioria das pessoas imagina aulas, alunos, professores, coordenadores e diretores, mas a área de educação é muito vasta e existem muitos outros profissionais e cargos.
O MEC (Ministério da Educação) é o órgão regulador das Instituições de Ensino Superior (IES), ou seja, todas as faculdades, centros universitários e universidades são fiscalizadas por essa entidade.
E existem alguns porta-vozes que fazem a “ponte” entre a instituição e o MEC. Um deles é o representante legal, autoridade maior de uma instituição, e o outro é o procurador institucional, também conhecido como pesquisador institucional e até recentemente chamado de recenseador institucional, que apesar de nomenclaturas e atividades diferentes, geralmente é um cargo exercido pela mesma pessoa, dentro da IES.
Essa é uma daquelas profissões que você nem imagina que exista, mas é a peça de uma engrenagem fundamental que faz a “roda” da educação superior girar. Profissional de extrema confiança, este é nomeado pelo representante legal, ou outra autoridade maior, das faculdades, centros universitários e universidades.
O PI, como é comumente conhecido nesse âmbito, tem enormes responsabilidades. Atua no compliance da instituição, observando, acompanhando e fazendo cumprir todos os atos ministeriais. Também é responsável por cadastrar, atualizar e acompanhar processos institucionais e de cursos, receber e auxiliar as visitas das comissões in loco, coleta de dados para alimentar as bases oficiais de órgãos reguladores, viagens para palestras, treinamentos ou capacitações, dentre outras atividades.
A sua rotina é bastante atarefada, e o ócio não faz parte dela, é preciso acompanhar a legislação, novos prazos que são modificados por alterações em atos diversos a todo instante, ser um profissional dedicado, atento e multifacetado, pois qualquer descuido pode prejudicar a instituição em que atua.
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