Uau! Essa foi a minha reação ao receber o último relatório de ações e resultados da Campanha Educação Mais Forte. Nos últimos meses, as ações alcançaram marcas incríveis como a de 4,5 milhões de impressões nas redes sociais, atingindo mais de 2,5 milhões de pessoas. Também foram quase 200 mil reproduções dos cinco podcasts produzidos desde julho com pessoas que são referência na área educacional: Amábile Pacios; Lúcia Teixeira; Beto Dantas; Janguiê Diniz; e este que vos escreve.
Uma parcela expressiva desse sucesso deve-se à parceria do Brasil Educação – Fórum Brasileiro da Educação Particular com o escritor e empresário, Joel Jota, que abraçou com carinho e determinação o convite para ser o embaixador da Campanha. Jovem, espontâneo, inteligente, conectado e apaixonado pela educação, ele é a pessoa certa no lugar certo. Com quase 1,5 milhão de inscritos apenas no seu canal no YouTube, Joel Jota deu espaço e visibilidade para a Campanha. Todos os números citados até aqui são frutos dessa parceria e obtidos nas ações publicadas nas redes sociais dele.
A Campanha Educação Mais Forte foi organizada pelo Brasil Educação para valorizar a importância da educação formal para o futuro dos brasileiros. Partindo da premissa de que a educação transforma vidas, o Fórum tem atuado para levar mais crianças, adolescentes e jovens para as escolas e universidades particulares. Para amplificar essa mensagem, a mobilização de dirigentes e influenciadores é um dos fios condutores da Campanha. E foi assim que chegamos ao Joel Jota.
A promoção de campanhas públicas de conscientização sobre a importância da educação formal está inserida na Agenda Programática 2024, documento que consolida os objetivos da atuação do Brasil Educação para os próximos anos. A justificativa para essa mobilização consiste no fato de que, apesar dos significativos avanços alcançados nas últimas décadas, o Brasil ainda tem um grande desafio no que diz respeito à universalização da educação.
Mesmo na educação básica, onde o desempenho é mais expressivo, em 2023 havia mais de 2 milhões de crianças e adolescentes fora da escola, sendo 1,5 milhão aguardando vagas em creches; 363 mil crianças de 4 e 5 anos fora dos anos iniciais do ensino fundamental e 300 mil jovens de 15 a 17 anos que não estavam matriculados no ensino médio.
Na educação superior, como bem sabemos, as taxas de acesso da população são ainda mais limitadas. Em 2022, do total de 21,2 milhões de jovens de 18 a 24 anos de idade existentes no país, apenas 4,2 milhões estavam matriculados em uma graduação, resultando em uma taxa bruta de escolarização de 44,5% e em uma taxa líquida em torno de 20%. Não podemos nos esquecer dos nem-nem, ou seja, jovens de 15 a 29 anos que nem estudam e nem trabalham. Segundo o IBGE, em 2023 eles totalizavam 9,6 milhões de brasileiros.
Para contribuir com a reversão desse cenário, mais de 5 mil unidades educacionais de todo o país aderiram à Campanha Educação Mais Forte e oferecem condições especiais e personalizadas para quem desejar se matricular. Não temos dúvida de que essa união de esforços vai resultar em impactos positivos para o setor privado de educação, mas o que nos motiva é a possibilidade de contribuir para a verdadeira transformação de vidas que somente a educação é capaz de produzir.
Ainda são muitos os brasileiros que precisam de apoio para seguirem sua jornada na escolarização. O Brasil Educação, o Joel Jota e milhares de instituições estão fazendo a parte que lhes cabe. E você, o que tem feito para fortalecer a educação brasileira? Junte-se a nós nessa missão!
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