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O que mais impede o avanço na qualidade da educação?

Notícias na Mídia

23/01/2014 05:47:30

Roberto Dimas
Portal Administradores, publicado em 18 de dezembro de 2013 ***
Defrontamos com uma realidade bastante complexa, isso ninguém nega. Vivemos num país que não formulou, até o momento, uma política seria de educação, é bem verdade. Deparamos ainda com uma má gestão do dinheiro direcionado à educação, reconhecemos. Não possuímos uma infraestrutura adequada na maioria das unidades escolares espalhada pelo país, o que é ridículo, para um país que é a sétima economia do mundo. Salas superlotadas, professores com preparo inadequado, além da grande falta desses profissionais, etc. etc. etc. Devemos reconhecer, no entanto, que temos um grande número de unidades escolares com nível de infraestrutura excelente. Em muitas delas, não faltam profissionais e grande parte daqueles que ali atuam tem um bom preparo, pelo menos acima da media, capazes de realizar um trabalho de boa qualidade. Mas, mesmo nessas unidades, a qualidade do ensino se arrasta, deixando muito a desejar. O que acontece, afinal,  nessas unidades? Visitando algumas dessas escolas, que poderíamos perceber um melhor rendimento, resultados superiores, deparamos com um quadro de profissionais com crenças extremamente limitadoras, expressas através de seu padrão de linguagem. Crenças, por exemplo, que impedem a melhoria da estrutura física da escola, podem ser identificadas em expressões como: “não temos dinheiro”; “os pais não colaboram”; “o Estado não ajuda”; “a prefeitura não tem dinheiro”, dentre outras. Sobre o rendimento escolar dos alunos, ouvimos expressões como: “eles não querem nada”, “são baderneiros”, “não têm interesse”, “os pais não se preocupam”, etc. Identificamos, também, crenças limitadoras quanto ao aperfeiçoamento dos profissionais, de melhoria em suas carreiras. Essas crenças decorrem de uma formação cartesiana, de uma visão cartesiana de mundo. Essa visão, por ser compartimentada, unilateral, dependente, subalterna, imediatista, dualista, absoluta, impede que o profissional tenha uma concepção sistêmica, em rede. O mundo sistêmico – em rede como prefere alguns – ou ainda quântico, como de fato é, não deixa mais espaço para esse modelo mental. O mundo em rede – quântico – não admite divisão, pois tudo se relaciona, está interligado, conectado; é um mundo de possibilidades infinitas, portanto, o unilateralismo, o imediatismo, o dualismo, a visão absoluta, assim como a submissão e a dependência não compactuam com essa realidade. Aquelas crenças são detonadas facilmente, na concepção quântica, ou em rede de mundo. Vejamos: “não temos dinheiro”, seria facilmente superada pela crença de que “há meios para se conseguir dinheiro, quais?”; “os pais não colaboram” por “se bem argumentado, os pais aceitam sim, em colaborar”; “o Estado não ajuda” por: “que caminhos podemos percorrer para obter ajuda do Estado”; “a prefeitura não tem dinheiro” por: “de que forma a prefeitura pode atender a nossa necessidade?”... Formulando ainda outras perguntas capazes de animar, de promover uma ação sistêmica na busca por solução dos problemas. O mundo globalizado, sistêmico, com um potencial enorme de tecnologia e com possibilidades ilimitadas para solução de problemas, exige que cada profissional desenvolva o pensamento lateral, a visão sistêmica e cobra de cada cidadão uma postura proativa, dinâmica, independente, uma revisão constante de suas crenças dominantes sobre cada aspecto do cotidiano. Exige ainda, uma revisão constante do seu padrão de linguagem e da qualidade das informações, além de um aperfeiçoamento constante da comunicação efetiva e de uma intensa vivência dos valores universais positivos. Sem deixar a visão cartesiana para trás e avançarmos rapidamente para uma visão sistêmica de mundo, os resultados educacionais, tão desejados, tardarão a chegar.  

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