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Decisões e consequências

Antonio de Oliveira

Professor universitário e consultor de legislação do ensino superior da ABMES (1996 a 2001)
antonioliveira2011@live.com
Instagram: @prof.antoniooliveira

22/11/2014 05:35:17

Antonio OliveiraAntônio de Oliveira Professor universitário e consultor de legislação do ensino superior da ABMES (1996 a 2001) antonioliveira2011@live.com ***
A vida é feita de escolhas. Essa é uma frase recorrente em propagandas, dando a entender que o produto oferecido é a melhor opção. Todos temos que tomar decisões na vida: “Ou isto ou aquilo: ou isto ou aquilo... e vivo escolhendo o dia inteiro!” (Cecília Meireles). Talvez mais difícil do que tomar decisões seja justamente assumir as consequências. Sobretudo sem doentio sentimento de culpa, embora o arrependimento possa se constituir num gesto nobre e altamente dignificante. Arrependimento posterior é pleonasmo, pois sempre vem depois, quando vem, sob a forma de desconforto causado pela violação de alguma norma ou de ressaca moral. E que resulta na livre aceitação de alguma punição e na disposição de evitar futuras violações. Mas o arrependimento pode ser também pelo fato de a pessoa ter deixado de fazer alguma coisa, ter deixado de ajudar alguém necessitado, ou ter omitido socorro. Roberto Carlos canta em Sua Estupidez: “Quantas vezes eu tentei falar que no mundo não há mais lugar pra quem toma decisões na vida sem pensar”. Mas o pior é que há. Na prática, e cá pra nós, quem nunca cometeu uma burrada na vida irrefletidamente? E Roberto Carlos insiste: “Conte ao menos até três, se precisar conte outra vez”. Difícil e desafiante, com efeito, o fazer escolhas. E às vezes a gente não tem noção clara, no momento, do que está escolhendo. A ficha pode demorar a cair. Talvez uma conclusão possa ser esta: naquela hora foi o que a pessoa achou ser o melhor a fazer. E o que está feito não está por fazer. De qualquer maneira, assumir as consequências significa considerar as escolhas feitas como uma oportunidade de amadurecer. Sobretudo de amadurecer para fazer escolhas melhores. Na realidade, o tempo é o senhor da verdade e da razão. E o ser humano é, por natureza, histórico. Só que não apenas cronológico. Nosso tempo é existencialmente psicológico. O tempo contínuo continua um bom remédio. Mas vide bula!  

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