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Uma reflexão póstuma

Antonio de Oliveira

Professor universitário e consultor de legislação do ensino superior da ABMES (1996 a 2001)
antonioliveira2011@live.com
Instagram: @prof.antoniooliveira

29/11/2014 05:47:57

Antonio OliveiraAntônio de Oliveira Professor universitário e consultor de legislação do ensino superior da ABMES (1996 a 2001) antonioliveira2011@live.com ***
Dia 19 de novembro de 2014. Cerca de 20h30. Acabo de perder meu irmão, José. O telefonema, embora esperado, me deixou nocaute. Sensação de tirar os óculos e não enxergar, desligar o telefone e não mais ouvir sua voz. Pelo menos de viva voz, voz exterior. A voz interior, essa a gente ouve quando quer. Desconectar e perder o contato. Fechar o livro e encerrar a leitura. Deitar-se e não mais se levantar. Não acordar e dormir o sono eterno. Desaparecer o fotografado e ficar apenas a imagem. Ou melhor, várias imagens. De várias ocasiões congeladas no tempo, mas vivas no coração. Deixar de ver com os olhos da carne e passar a ver com os olhos da alma. Hora de voltar à origens. Tu és pó e ao pó te hás de tornar. O trem que chega é o mesmo trem da partida. E que trem, sô!... Naquele tempo, sabedor da morte de seu amigo Lázaro, Jesus disse: Lázaro dorme. E Jesus sabia que Lázaro estava morto de fato. O sono é imagem da morte. Cemitério é um universo em coma. Mortos e vivos convivemos naturalmente: aqueles debaixo da terra, estes na superfície, na vida calma do interior e das fazendas, onde ainda se respira, ou no burburinho das cidades grandes, de ar condicionado. Uns preocupados com a qualidade de vida, outros entregues às drogas, ao crime, à corrupção, à espoliação do próximo, ao dinheiro como razão de viver. Uns vendo a vida passar, outros sentindo que o tempo não passa, e ainda outros, na azáfama por ar, terra e mar. Sem tempo para nada. Sem tempo para viver. Ah, feliz de quem tem a receita de viver. De bem viver. De bem conviver consigo mesmo e com os outros. De viver com fé que a fé não nos deixa “faiá”. Idas e vindas, chegadas e partidas. Cada um na sua. Até que a morte nos separa. Separa casais, pais e filhos, irmãos, avós e netos, e amigos. Inimigos também. José se foi. A presença do Zé, Zezé, para os íntimos, permanece em mim. Mas naquela cabeceira da mesa tá faltando ele. Faltando um irmão...  

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