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A volta às aulas e as perspectivas da educação para 2015

Paulo Cardim

04/02/2015 05:40:40

Paulo CardimPaulo Cardim Reitor da Belas Artes e Diretor-Presidente da Febasp Membro do Conselho da Presidência da ABMES Blog da Reitoria, publicado em 02 de fevereiro de 2015 ***
Neste dia 4, estaremos dando início ao ano letivo de 2015.  Os novos alunos – os calouros – e os veteranos estarão sendo recebidos com a hospitalidade Belas Artes, uma das marcas de nossa vida acadêmica.  Calouros, veteranos, professores, gestores, técnico-administrativos e os demais trabalhadores da Casa, estaremos todos em festa.  São todos bem-vindos. Desejamos sucesso e pleno atendimento das metas pessoais e profissionais nessa jornada progressiva de conhecimento e exercício da cidadania, com otimismo e fé naquilo que nós brasileiros somos, sobremaneira, capazes de fazer:  de agirmos e reagirmos diante de momentos de horizontes difíceis e nebulosos, como os que se apresentam neste início de ano. A falta de planejamento e de controles governamentais eficientes e eficazes sobre as metas e ações na área econômico-financeira sinalizam tempos difíceis, com o povo sofrendo por esses descontroles, com reflexos em todas as áreas da economia brasileira.   A educação pública foi atingida com um corte de 7 bilhões de reais no orçamento do Ministério da Educação, para 2015.  O programa de financiamento estudantil do MEC (FIES) também foi atingido, com quebra de contratos e insegurança jurídica, prejudicando alunos de baixa renda em seus projetos de formação universitária. A educação básica pública, que já vem sofrendo dessa falta de planejamento e vontade política há décadas, deve continuar, em 2015, a apresentar níveis críticos de desempenho, como têm mostrado os diversos processos avaliativos.  Os resultados do Enem-2014 são desanimadores, com mais de 500 mil redações com nota zero.  O Brasil é a 7ª economia do planeta, mas está em 57º lugar, entre 65 países, no ranking do Pisa, o mais importante teste educacional aplicado, em 2013, a jovens de 15 anos. A prioridade dos governos com a educação tem sido, ao longo dos anos, somente prioridade em planos e discursos, com o uso de uma retórica apenas para fins eleitorais ou de marketing.  Com o passar dos dias, essa prioridade é rapidamente esquecida pelos governantes e, infelizmente, até pelo povo. Esse desleixo governamental pela educação, no Brasil, é, em parte, reflexo do desinteresse político das famílias, que não cobram de seus representantes no Executivo e nos parlamentos o cumprimento de planos, promessas e discursos. “Pão e circo”, em pleno século 21, ainda é mais importante do que a educação em nosso país.  Lamentavelmente. Ante esse cenário de incertezas, desejamos que em 2015 o Estado, o Congresso, o MEC, as entidades de ensino de livre iniciativa e públicas e, além delas, principalmente, as famílias, comecem a entender que o nosso Brasil somente vai avançar quando de fato e de direito priorizarmos que o ensino ministrado em todos os níveis seja de efetiva qualidade e não de quantidade (ADESTRAMENTO DE MASSAS), com a imprescindível cobrança de cada um dos segmentos acima citados, dessa qualidade a ser ministrada, e lutando ao mesmo tempo para a não redução e contenção de gastos com a Educação. Se assim não for feito seremos, na verdade, UMA PÁTRIA DESEDUCADORA.  

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