• portugues-Brasil
  • ingles
  • espanhol
  • Associe-se
  • Newsletter
  • Imprensa
    • Assessoria
  • Contato
  • CAA
  • Associados
  • Associe-se
  • Newsletter
  • CAA
  • Contato
  • Associados
  • Blog
  • Portal ABMES
  • LInC

Álbum de Figurinhas Bilionárias

Roney Signorini

10/04/2015 04:38:02

Roney SignoriniRoney Signorini Assessor e Consultor Educacional roney.signorini@superig.com.br *** Afinal, o que é preciso para ser rico, ficar rico? Cada um de nós tentaria uma afirmação, como ganhar na Mega, ser filho de pai rico, ter um ou mais diplomas, ganhar polpuda herança, casar com mulher ou homem rico, descobrir a pólvora, inventar a roda, descobrir o moto-contínuo, a cura contra o câncer, inventar um revolucionário smartphone, etc. etc. A dúvida, ou melhor, a questão é discutida mundialmente por toda sorte de gente, de analfabetos a intelectuais, gente de QI mínimo aos gênios dos quais saem pérolas como a educação formal ajuda no sucesso profissional mas não é isoladamente garantia de carreira que conduza à riqueza. Na mídia nacional ou estrangeira, tem de tudo quando economistas, jornalistas e atrevidos no assunto arriscam palpites e expõem muitas personalidades que chegaram lá, amealhando fortunas e para espanto geral, conforme a plataforma online britânica Approved Index divulgou no último dia 25, um relatório de levantamento que realizou sobre os bilionários do mundo “deu na cabeça” o inesperado, o inusitado: o top das 10 graduações, com 32% de participação é representado pelos que não têm nenhuma graduação. Em seguida vem Engenharia(22%) e logo após Negócios/Administração(12%). A pesquisa levantou dados como países que mais geram super ricos, os setores da economia e quais cursos universitários mais formaram magnatas. Mas, é preciso distinguir as várias faixas: os que mal completaram o fundamental e o médio e os que ingressaram em faculdade mas desistiram. A formação em um curso universitário nem sempre é garantia de sucesso para um profissional, tanto no mercado de trabalho quanto em um empreendimento próprio. A história está repleta de casos de gente que construiu fortunas, a partir do que aprendeu no dia-a-dia dos negócios, sem nunca ter passado pela porta de entrada de uma faculdade. Aquela coisa de ter aprendido a tocar violão de ouvido, sem nunca ter visto uma partitura. Bill Gates Co-fundador da Microsoft, foi admitido na Universidade de Harvard. Abandonou dois cursos (Matemática e Direito). Ganhou fama de visionário quando apostou no mercado de software, na época em que hardware era muito mais valioso. Em 2008, a lista da Forbes aponta Gates como o terceiro homem mais rico do mundo, com uma fortuna de US$ 58 bilhões. Steve Jobs O presidente da Apple, o americano Steve Jobs, foi eleito a pessoa mais poderosa do mundo dos negócios, pela revista Fortune, que elaborou no ano passado uma lista com os 25 executivos mais influentes do mundo. Dentre os sucessos que Jobs emplacou no mundo dos negócios, estão o Macintosh e o iPhone. Sheldon Adelson O norte-americano cresceu pobre, em Boston. Aos 16 anos, fugiu do colégio e fundou sua primeira empresa. Fez fortuna em Las Vegas, com negócios voltados ao cassino. Hoje tem 50 empresas. É o 14º homem mais rico do mundo. Larry Ellison Com apenas US$ 2 mil fundou a Oracle, aos 33 anos de idade. Deixou duas universidades, as de Chicago e Illinois. O primeiro bilhão virou algumas dezenas de bilhões duas décadas depois. Li Ka-Shing Filho de um professor, o chinês de Hong Kong sonhava ser médico. Abdicou do sonho e foi vender flores de plástico. Hoje é presidente do grupo Cheung Kong, mantém investimentos em 53 países e 220 mil empregados. É o homem mais rico da Ásia. Roman Abramovich Milionário russo, proprietário do clube inglês Chelsea, dono de US$ 18,7 bilhões. Sua fortuna começou com a proteção de Boris Brezovsky, que o ajudou a entrar nos negócios. Deixou o Instituto de Transportes de Moscou para se dedicar aos negócios. Paul Allen Co-fundador e segundo maior acionista da Microsoft, é amigo de infância de Bill Gates. Não chegou a pegar seu diploma na Universidade de Washington. Hoje, tem uma fortuna de US$ 16 bilhões. Michael Dell Adolescente, com US$ 1 mil, fundou a Dell Computer Corporation, em 1984. Hoje comanda um império. Graças as suas seis fábricas de computadores, uma delas no Brasil, hoje ele é o mais rico entre os americanos com menos de 40 anos. Sua fortuna é avaliada em US$ 15,5 bilhões. Carl Icahn O judeu nova-iorquino deixou duas universidades, uma delas de medicina. Hoje, é considerado o 46º homem mais rico do mundo, com US$ 14 bilhões. Kirk Kerkorian Foi boxista amador e piloto. Começou a trabalhar como vendedor de rua, aos oito anos, momento em que abandonou a escola. Acionista da GM, tem uma fortuna estimada em US$ 8,7 bilhões. Donald Newhouse Criou um império de comunicações, Condé Nast, que inclui as revistas Vanity Fair, New Yorker, GQ, The Learning Channel, entre outras. Deixou a Syracuse University. François Pinault Proprietário do grupo que detém as grifes Gucci, YSL, Converse, Samsonite e Christie’s. Não é diplomado. Tem patrimônio da ordem de US$ 7 bilhões. Jack Taylor Proprietário da Rent-a-Car, vendeu Cadillacs antes de começar seu negócio, em 1957, aos 34 anos. Possui US$ 6 bilhões e abandonou a Washington University. YC Wang Bilionário de Taiwan, fez fortuna por meio da indústria plástica e química. Proprietário da Taiwan’s Formosa Plastics, tem apenas escolaridade básica. Hoje tem uma fortuna de US$ 5,4 bilhões. A revista norte-americana Forbes fez uma seleção de alguns milionários que não chegaram sequer a concluir o Ensino Médio. Mesmo sem terminar os estudos, eles se destacam nos mais diferentes campos como atores, empreendedores e músicos. Robert De Niro abandonou os estudos aos 17 anos. Além de ter se tornado um dos atores mais conhecidos do mundo, com dois Oscars, ele também atua nos negócios. É proprietário de restaurantes em NY e do estúdio TriBeCa Productions. Aos 20 anos, o diretor neozelandês Peter Jackson trabalhava na editoria de fotografia de um jornal durante o dia e fazia filmes de terror à noite. O esforço rendeu frutos. A trilogia ‘Senhor dos Anéis’ arrecadou US$ 3 bi Uma Thurman largou os estudos aos 16 para seguir a carreira de atriz. O que terá pensado seu pai, professor da Universidade de Columbia e o primeiro ocidental a ser ordenado monge budista? A atriz britânica Catherine Zeta-Jones deu adeus à escola aos 15 anos para tentar a vida de atriz. No final dos anos 90, ela alcançou a fama com o filme A Máscara do Zorro, em que contracenou com Anthony Hopkins e Antonio Bandeiras O espanhol Amancio Ortega, dono da marca Zara, iniciou sua carreira ajudando seus pais a vender camisetas. Aos 14 anos, abandonou os estudos. Atualmente, Ortega é o homem mais rico da Espanha, com patrimônio de US$ 25 bilhões Tem hoje mais de 1,6 mil lojas em 45 países, o dobro que possuía há cinco anos. Deixou a escola na adolescência. O boxeador George Foreman, medalhista de ouro nas Olimpíadas de 1968, mostrou-se também um talento para negócios. Além de vender o direito de uso de seu nome para a fabricante de grills Salton, ele lançou linhas de produtos de limpeza e saúde A modelo brasileira tinha apenas 14 anos quando foi descoberta por um agente em um shopping e parou de estudar. Hoje, Gisele Bündchen ostenta o título de modelo mais bem paga do mundo. A brasileira tem patrimônio de US$ 150 milhões graças a contratos com Versace e Dior, entre outros. James Cameron, premiado diretor de filmes nasceu no Canadá, mas a família se mudou para a Califórnia, onde se matriculou na faculdade de psicologia. Quando desistiu dos estudos casou-se com uma garçonete e tornou-se motorista de caminhão. Depois de assistir “Star Wars” ele decidiu se tornar diretor Os mais bem informados dão em sua biografia controversa que ele se bacharelou em Filosofia, no Canadá e também é bacharel em Física pela Universidade da Califórnia Daí vieram: Titanic, Avatar, O Abismo, Aliens. Há quem diga ser detentor de alguns bilhões de dólares. Harrison Ford já estudou filosofia no Ripon College, em Wisconsin, mas desistiu pouco antes de terminar o curso. Acumula vários milhões na carreira. Lady Gaga estudou no Convento Sagrado Coração, a mais antiga escola para meninas em Manhattan onde ficou por um ano. O suficiente para perceber que não era ali o seu lugar.. As más línguas informam que detém quase um bilhão de dólares. Por fim, mas sem esgotar a lista dos felizardos, um dos mais bem sucedidos esportistas do mundo, Tiger Woods, desistiu da faculdade de economia na Univ. de Stanford porque queria se tornar golfista profissional. Após dois anos de estudo abandonou a escola. Hoje seu salário vai além de 100 milhões de dólares por ano. Enfim, alguns analfabetos funcionais, outro semi-alfabetizados e alguns com cursos superiores não concluídos, porém, riquíssimos. Bom ou mau exemplo para a juventude ? O hilário fica por conta de depoimentos colhidos aqui e ali que não deixam de ter um lado razoável. O leitor está com a palavra.

1- Eles são 1 em 1 milhão. Que não sirvam de exemplo para ninguém. Se fosse no mundo da maioria dos mortais, eles não estariam trabalhando nem como telemarketing (com todo respeito à profissão).

2- Pra que eu fui estudar? Agora nem emprego eu tenho.

3- Isso não quer dizer que todo mundo que não estude, vá se dar bem como eles!

4- Em estatística, um tipo de fato é regra e outro é exceção. Acredito que a riqueza é produto de um conjunto de fatores e não somente diploma. Porém, estatisticamente, quanto maior a escolaridade, maior a renda. Milionários e bilionários, com pouca escolaridade, são exceções à regra.

5- O problema é que a fama para muitos é mais importante do que as pesquisas estatísticas e científicas sérias. É a glamorização da ignorância. Bons exemplos de empreendedorismo e sorte, mas péssimos exemplos de educação formal.

6- Isso só prova que estudo não é sinônimo de sucesso, o que as vezes enganosamente é ensinado por nossos pais e sociedade! Escola, faculdade, MBAs etc etc etc ensina como ser especialista, um excelente profissional e não como ganhar dinheiro!

7- Muito bom estudar. O único problema é que nos tornamos aquilo que estudamos. Essas pessoas por não estarem expostas ao sistema escolar desenvolveram, provavelmente, uma visão mais clara de empreendedorismo que nas escolas não é geralmente estimulado. Nelas são formados empregados que aprendem a vender suas horas e seu conhecimento para enriquecer outras pessoas. Profissão e negócios são coisas diferentes, dão resultados também diferentes. Somente com amadurecimento e leitura extra-escolar alguns poderão entender.

8- Quem estuda não está errado, a questão é que quem estuda, é pra ter um bom emprego e não ser uma pessoa de negócio, uma faculdade serve pra você ter um melhor emprego, e não um negocio rentável, a maioria dos grandes milionários e bilionários do mundo, não tem formação superior e muitos não tem nem se quer o ensino médio completo, quem quiser saber mais sobre isso, leia um dos livros mais vendidos do mundo, PAI RICO, PAI POBRE, nele você terá uma ideia de como ser um empreendedor.

9- As pessoas que estudam demais são para trabalhar para as que não estudaram.

10- Fortuna pode estar ligada a destino, pois, milhões tentam e não conseguem.Isso é intrigante...

11- Vocês deveriam pensar no que publicam. Com esta baboseira estão incentivando as crianças abandonarem os estudos e tentar a vida. Talvez consigam ser um traficante ou uma prostituta.

12- Parabéns pela besteira que escrevem. Tentem fazer algo que agregue valor a nossas vidas.

13- Essas pessoas têm espírito empreendedor e “feeling” comercial. Não necessariamente precisam de diplomas. Tem muitas pessoas com o canudo na mão e não sabem desenhar o “O” com um copo.

14- Com certeza, se tivessem estudado estariam ainda mais milionários.

 

13/04/2015

PAULO VADAS

Prezado Prof. Roney, É para isso que consultores como voce e eu existimos: entender as tendências dos mercados educacionais e prover soluções para nossos clientes. Para o dito "a necessidade é a mãe da invenção", eu acrescentaria "e a criatividade e a inovação são suas filhas naturais". Aqui nos Estados Unidos, onde a concorrencia educacional é muito acirrada (tanto no setor público como no setor privado), não só as pequenas e médias IES estão encarando de frente os desafios, como as grandes estão tambem percebendo as ameaças e as oportunidades que as novas tecnologias lhes oferecem. Enquanto no Brasil se discute o que fazer, aqui as IES já estão fazendo: desenvolvendo novos modelos educacionais em parceria com empresas, associações educacionais, instituições de acreditação, e governos das esferas municipais, estaduais, e federal. Aqui, as ideias são postas em prática - a iniciativa pode vir de qualquer área da educação: desde uma pequena escola em algum canto do país, até das maiores e mais prestigiadas IES como Harvard, Stanford, MIT, etc. Enfim, o setor educacional não espera que um MEC da vida tome qualquer iniciativa - a iniciativa é livre para quem cria e inova e tem a coragem de arriscar. Obrigado por ter aberto uma oportunidade para se discutir a questão FUNDAMENTAL dos novos tempos: para que serve a educação formal no momento em que a informação, a comunicação, e os conhecimentos estão abertos a todos, em qualquer lugar, a qualquer hora, para qualquer pessoa? Não basta mais ser uma instituição formalmente acreditada: as IES agora precisam PROVAR que são relevantes e pertinentes, ou então vão perder significancia e, paulatinamente, seus mercados. Abraços Paulo

11/04/2015

Prof. Roney

Sr. Vadas, grato pela sua manifestação. De pleno acordo, mas é de perguntar, o que será das pequenas e médias IES. Abraços Prof. Roney

10/04/2015

PAULO VADAS

Sr. Roney, Muito interessante suas colocações. O erro é achar que estudar é monopolio das escolas formais. A grande maioria dos milionarios e bilionarios que não foram diplomados no ensino superior não deixou de estudar, pelo contrário, estudaram e muito - só não em salas de aula massantes que, como bem colocou Bill Gates no seu livro "The Road Ahead", só ensinam o passado, com conhecimentos pasteurizados e, na maioria, ultrapassados. Ele, por exemplo, que abandonou Harvard (imagine!),da mesma forma que Mark Zuckerberg da Facebook fez alguns anos depois, criou seu proprio laboratorio na garagem da sua casa para desenvolver sua visão junto com seus sócios. Não se pode dizer que Santos Dumont, Benjamin Franklin, John D. Rockefeller, Marconi, etc., não estudaram só porque não cursaram uma faculdade formal. Eles cursaram foi a faculdade da vida. O que tinham em comum era a vontade de aprender aquilo que queriam aprender e não aquilo que as escolas lhes forçavam a aprender. Com o desenvolvimento das TIs e as facilidades de acesso amplo, 24 horas por dia, sete dias por semana, em qualquer lugar do mundo, mais e mais pessoas terão a possibilidade de estudar e aprender informalmente, desenvolvendo seus talentos e suas profissões de forma mais personalizada e pertinente às suas necessidades. Por outro lado, talento natural não se ensina. Pelé, Tiger Woods, Lady Gaga, Robert De Niro, os membros dos Beatles, etc., etc., aprenderam por meio da observação, de coaching, de dicas e outras maneiras informais, e souberam acoplar seus talentos naturais no desenvolvimento das suas respectivas profissões. A educação superior formal está passando por um momento de transformações jamais vistos nos últimos 500 anos. Ela precisa se reinventar, se tornar mais eficiente, mais produtiva, mais em sintonia com as necessidades e particularidades de uma clientela que já incorporou as novas tecnologias e não tem paciencia (para não usar uma outra palavra) para estudar em um modelo antigo, ultrapassado, caro, e, a não ser pelo diploma a ser pendurado em uma parede, sem muito a ver com as demandas reais dos mercados. Nesse meio tempo, entidades informais como Cursera, Udacity, Veduca, Udemy, Linda.com, Rosetta Stone, Primecursos, etc., vão ocupando os espaços anteriormente monopolizados pela educação formal.

Entre a Sustentabilidade e a Realidade: O Que as IES Precisarão Enfrentar em 2026

Max Damas

Assessor da Presidência do SEMERJ. Assessor da Presidência da FOA (Fundação Oswaldo Aranha). Escritor e Consultor Educacional

10/12/2025

6 

2025: um ano para ficar na história do Brasil Educação

Janguiê Diniz

Diretor-presidente da ABMES e Secretário-executivo do Brasil Educação, Fundador e Controlador do grupo Ser Educacional, Presidente do Instituto Êxito de Empreendedorismo

08/12/2025

2 

Pesquisa para todos: por que o PIBIC não pode excluir a EAD

Janguiê Diniz

Diretor-presidente da ABMES e Secretário-executivo do Brasil Educação, Fundador e Controlador do grupo Ser Educacional, Presidente do Instituto Êxito de Empreendedorismo

01/12/2025

2 

Censo da Educação Superior

...
...
...
...
...
...
Previous Next

ABMES

  • Portal ABMES
  • Central do Associado ABMES
  • Associe-se
  • Contato

Serviços

  • ABMES Podcast
  • ABMES Play
  • ABMES Cursos
  • ABMES Lab

ABMES Blog

Atualizado diariamente, o blog da ABMES reúne artigos de gestores, reitores, coordenadores, professores e especialistas em diversos temas relacionados ao ensino. São inúmeros debates e pontos de vistas diferentes apontando soluções e melhores práticas na luta por uma educação cada vez mais forte e justa.

ABMES Blog © 2020