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Série: O homem e a água - A importância da água (1 de 5)

Antonio de Oliveira

Professor universitário e consultor de legislação do ensino superior da ABMES (1996 a 2001)
antonioliveira2011@live.com
Instagram: @prof.antoniooliveira

02/05/2015 04:32:21

Antonio OliveiraAntônio de Oliveira Professor universitário e consultor de legislação do ensino superior da ABMES (1996 a 2001) antonioliveira2011@live.com *** Um dos primeiros filósofos, séculos antes de Cristo, Tales, considerou a água a origem de tudo, princípio gerador de todas as coisas. Originário da colônia grega de Mileto, na Ásia Menor, Tales esteve no Egito onde pôde observar como os campos inundados tornavam-se fecundos depois que as águas do Nilo retornavam ao seu delta. Encantado com as ideias de Tales, Nietzsche admite também que a água, como útero materno de todas as coisas, nos remete à origem do Universo. – Água, tu és a vida! dirá, um dia, Saint-Exupéry. E como é! Com efeito, quando se tem ideia do que seja uma terra seca, castigada pelo ardor do sol, estéril e árida, então se pode considerar a água uma bênção para a terra e para os seres viventes. Do binômio solo e água, principalmente, depende a vida sobre a terra. Será que temos consciência disso? Será que os governos se preocupam com isso? Na verdade, vimos transformando o Brasil, de uma terra onde em se plantando tudo dava, numa terra onde em se desmatando, queimando e poluindo, tudo seca. Quem diria? Infelizmente, grande parte dos brasileiros não se dá conta de que está indo absolutamente contra a natureza, seja em enormes depredações seja em hábitos de desperdício de água e de lixo lançado em lugares inadequados. Pois o disse Euclides da Cunha, já no clássico Os Sertões, referindo-se à ação de “um agente geológico notável – o homem”, por meio de queimadas devastadoras, sobre o meio que “de fato, não raro reage brutalmente sobre a terra e entre nós, assumiu, em todo o decorrer da história, o papel de um terrível fazedor de desertos”. Nosso espírito de destruição tem raízes históricas. O colonizador foi, ao mesmo tempo, um depredador. Onze anos após o descobrimento, esteve no Brasil a nau Bretoa que levou para Portugal uma carga de cinco mil toros de pau-brasil, assim como pássaros, macacos e outros animais e até índios como escravos. Desde então...  

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