![Rafael Villas Bôas](http://blog.abmes.org.br/wp-content/uploads/2010/08/Rafael-Villas-Bôas-150x150.jpg)
“Inscrições realizadas” ou “Nada”.As plataformas de processos seletivos, desenvolvidos em Sistemas de Gestão Acadêmicas, eram o asfalto sobre o qual corriam maratonas de cadastramentos de informações sem fim. As comissões de vestibular, entupiam planilhas com uma infinidade de dados inócuos e sem uso e os processos seletivos não possuíam nenhuma visão de marketing. Os poucos profissionais com visão sistêmica e foco em conversão não concordavam, muitas vezes, sobre a configuração de um lead:
“Precisa pedir o CPF?”; “Precisa pedir o CEP?”; “Precisa responder como ficou sabendo de nós?”.Aos poucos, ao longo da última década, esse quadro mudou e amadureceu. Ainda que estruturar um cadastro fosse um duelo, a cultura de “menos é mais” passou a ganhar espaço no mainstream. A chegada do Brasil de lead vendors, foi um marco histórico. Essas empresas geravam interessados em plataformas proprietárias e vendiam esses dados por R$20,00, R$30,00, R$60,00 dependendo do curso e do mercado. E um cadastro era composto, basicamente, por nome, e-mail, telefone e o curso de interesse do usuário. E que qualquer informação demandada, além desse conjunto básico, aumentaria sobremaneira o “custo de geração”, na proporção exata em que diminuiria o número de leads gerados.
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