![Roberta Rosa](http://blog.abmes.org.br/wp-content/uploads/2015/09/Roberta-Rosa-141x150.jpg)
“O sempre surpreendente Guimarães Rosa dizia: “o animal satisfeito dorme”. Por trás dessa aparente obviedade está um dos mais fundos alertas contra o risco de cairmos na monotonia existencial, na redundância afetiva e na indigência intelectual. O que o escritor tão bem percebeu é que a condição humana perde substância e energia vital toda vez que se sente plenamente confortável com a maneira como as coisas já estão, rendendo-se à sedução do repouso e imobilizando-se na acomodação”. Mario Sergio CortellaSempre estamos nos perguntando qual é a finalidade da educação? Escolarizamos nossos alunos para a vida ou para a sociedade? Ao longo dos anos, muitos estudiosos e autores, se compeliram em compreender o real papel da escola, perante a sociedade. A instituição de ensino foi concebida com o principal objetivo de originar grandes transformações que causariam nos indivíduos e na sociedade, a libertação da classe dominadora, onde todos poderiam, a priori, ter as mesmas oportunidades e privilégios que só à burguesia, até então, possuía. Ir a escolar, ocupar um lugar nas salas de aula, deixou de ser um lugar privilegiado, sacralizado e de acesso restrito ao conhecimento e a informação, para ser um recinto aberto, amplo, onde todos poderiam aprender e desenvolver suas capacidades de inter-relacionar-se, construindo assim, múltiplos saberes. Existem ainda, muitas ideias que estão enraizadas na nossa forma de pensar sobre a educação e seu papel junto à sociedade. Em inúmeras formas e diversos prismas, conhecemos discursos que definem o papel da educação, da escola, como sendo, reconstrutores da sociedade, por meio da homogeneização das desigualdades, com a produção de indivíduos críticos e conscientes, estimulados para o desenvolvimento cognitivo e socioeconômico. O Filósofo e Prof. Dr. Mario Sergio Cortella (1998), diz que, discutir o papel da escola, é procurar uma compreensão política da própria finalidade do trabalho pedagógico. Diante disso, nos perguntamos mais uma vez, Qual o Papel da Educação para a Sociedade? Formar indivíduos críticos ou especializar mão de obra? Em longo prazo, acredita-se que a escolarização, irá melhorar a sociedade brasileira e que o sistema educacional permitirá que todos, crianças, jovens e adultos, possam ter um ensino de qualidade, que lhes garanta a possibilidade de ascensão social. É estéril debater sobre o tema proposto, sem esquecer-se das imensas mazelas que figuram nosso Brasil, as desigualdades sociais que persistem em existir, nos fazem pensar mais a fundo, sobre o principal papel da escola para a sociedade, pois, a educação é vista como forma de nivelar essas desigualdades, uma vez que, o indivíduo adentrando a instituição de ensino, teria oportunidades iguais de conhecimento e aprendizagem, onde poderia assim, desenvolver suas habilidades e conquistar seu lugar no mercado de trabalhando, sendo valorizado por ser um profissional diferenciado, que soube aproveitar as oportunidades a ele oferecidas, conquistando, por mérito próprio seu lugar perante a sociedade. No entanto, fala-se tanto dessa inclusão, mas infelizmente, a escola está muito longe de ser um ambiente seguro e imparcial, que impede que as diferenças que existem fora dos seus portões, adentrem o ceio escolar e massacrem vários discentes por serem negros e/ou pobres e/ou homossexuais e/ou adolescentes grávidas e/ou usuários de entorpecentes, enfim, eles acabam sendo excluídos e humilhados, porque a escola não está preparada para evitar o Bulling, pois, cabe a escola como instituição de ensino, fazer um trabalho de conscientização de respeito, à homofobia, racismo, violência (de todas as formas), gravidez na adolescência, educação para o trânsito, ética profissional, além, dos conteúdos que fazem parte de sua grade curricular.
"O empreendedorismo é uma revolução silenciosa, que será para o século XXI mais do que a Revolução Industrial já foi para o século XX". Jeffry Timmons, 1990.Qual o papel da educação para a sociedade? Segundo diversos autores e estudiosos cabe a Educação iniciar um processo de aprendizagem continuo que possibilite crianças, jovens e adultos, alcançarem a excelência em suas habilidades cognitivas e sociais, transformando-se em profissionais dedicados, críticos e especializados em suas áreas de atuação. O papel da escolarização é dar condições para o processo de formação contínua e continuada para todos aqueles que anseiam crescer como pessoas e profissionais. O profissional que almeja destacar-se no mercado de trabalho, ficará sempre antenado em inúmeras formas de manter-se atualizado, dando assim, continuidade a sua formação profissional e com isso qualificando sua mão de obra. A ação de ensinar tem como princípio fundamental a formação integral do indivíduo, bem como, o objetivo de prepará-lo para o espírito de liderança, de consciência crítica, ética e moral, para que ele possa aprender a viver e conviver em sociedade, de forma consciente, ativa, participativa, discernindo o certo do errado, diferenciando bem de mal e assim, transformar-se em um cidadão integro e de respeito. Ao encetar a leitura de um artigo escrito por Terezinha Saraiva, onde ela fala que, competia a família a educação de seus filhos e à escola o ensinar, percebeu que hoje, em pleno século XXI, muitos pais inverteram essa ação. Ela cita o seguinte:
"A educação passou a ser exercida por vários agentes, meios e espaços, que avultam o papel da escola. Agigantou-se sua responsabilidade, ao ser tornar um espaço educativo, abrangendo a educação e o ensino. E isto ocorreu à proporção que as famílias, muitas delas, declinaram do dever de educar seus filhos. Por esta razão, a par de ser responsável pelo processo de ensino e de aprendizagem de conteúdos cognitivos, sobretudo em se tratando de crianças e adolescentes, a escola assumiu a atribuição de formar o cidadão, construindo com ele não só conhecimentos, competências e habilidades, mas a escala de valores, onde avultam a moral e a ética, que vai servir de farol, iluminando sua caminhada". Terezinha SaraivaReforçando o que Terezinha Saraiva fala o Filósofo Professor Dr. Mário Sergio Cortella, em entrevista para a Revista Filosofia, cita que certo dia um pai de aluno lhe perguntou como ou o quê, a família deveria fazer para colaborar com a educação dos filhos na escola, e gentilmente, ele responde ao pai que existia um equívoco na formulação da questão, pois, não cabia a escola educar os filhos, porque a escola colabora na educação, escolarizando e dando oportunidades de desenvolvimento das crianças e jovens, e que a função de educar era da família, e, salienta mais, dizendo que a escola nos últimos 20 anos, principalmente a pública, assumiu diversas tarefas, porque ela é a parte da rede de proteção social, e por isso desempenha tarefas do Estado, entre elas a proteção à vida, segurança e liberdade dos indivíduos. De acordo com esses fatos, a proeminência de que a família não cumpre com seu dever é notório, e por conta disso, a escola, teve sua responsabilidade aumentada, e a função de propiciar e mediar a construção do saber, do conhecimento e do exercício da socialização, foi-lhe agregada a responsabilidade de educar e preparar crianças e jovens, para a vida, e ainda, para enfrentarem as desigualdades, injustiças, Bulling e etc. Sobre empreendedorismo e desenvolvimento socioeconômico, Ivan Luís Tonon (2011), em seu artigo: “O papel da Educação no desenvolvimento Econômico e no surgimento do empreendedorismo”, defende que, através do desenvolvimento econômico e suas influências, a educação pode ser mediada contribuindo, assertivamente, com o desenvolvimento econômico aliado ordenadamente ao desenvolvimento educacional, criando condições eficientes para acabar com a desigualdade social. Ao dar início a leitura de alguns artigos sobre educação e empreendedorismo deparei-me, com o artigo de Marival Coanl (2012): “Educação para o Empreendedor com Estratégia para formar um trabalhador de novo tipo”, cita que:
A necessidade de se formar um homem trabalhador para o empreendedorismo, por meio da educação, tornou-se evidente nos últimos tempos como estratégia para combater o desemprego, constituindo-se dessa forma, uma ideologia que, enaltecendo o modo de produção capitalista, intenta moldar os indivíduos à ordem social vigente com a promessa de que, com o desenvolvimento de suas potencialidades empreendedoras, obterão sucesso na vida profissional e pessoal. O discurso sobre o empreendedorismo, embebido de valores liberais, prima por ocultar as causas dos problemas sociais, inclusive, apresentando-os como desafios a serem superados com iniciativa e proatividade individual.Percebe-se que a sociedade capitalista estimula a competitividade e o individualismo, de forma a sobressair-se a todos sem preocupar-se com as diferenças sociais. No entanto, com o surgimento do empreendedorismo, e inúmeros projetos que visam abrandar a pobreza, através da educação, estimula-se a competitividade e o individualismo como valor moral, como também, a sociedade é chamada para a responsabilidade de forma a contribuir para a solução das diferenças sociais. Mesmo que, o indivíduo seja estimulado a competitividade e individualismo, ele torna-se solidário e preocupado com essas tais “diferenças”, e acaba por colaborar na diminuição da desventura humana. O Novo Trabalhador, como é chamado o Empreendedor do século XXI, utiliza-se de estratégias para difundir o empreendedorismo, mas é através da educação, que o ensino sobre empreendedorismo torna-se significativo, dinâmico, atrativo. É pela educação, através de cursos e/ou capacitações e/ou especializações que ele aprende a suprir as demandas num período que, novos modelos de escolas e profissionais estão surgindo. A demanda atualmente, por profissionais proativos, que sabem agir, e tem bem definido as competências, habilidades e atitudes que todo profissional em excelência almeja ter, saberá ser um empreendedor capaz de amenizar as diferenças e a superar as individualidades existentes num mundo capitalista. A educação para o empreendedorismo faz parte de uma ideologia que faria a inclusão social por meio de atitudes inovadoras e criativas – empreendedoras. Sua origem, está associada a crise do emprego formal. Para Souza (2009):
O “aprender a empreender” reduz o trabalho educativo à produção de mais-valia em contexto de crise estrutural, aproxima, dessa forma, a educação ao complexo da alienação, “pois pretende, em vão, adaptar o indivíduo à sociedade capitalista de forma a tentar inutilmente harmonizar os conflitos entre capital e trabalho, ao desconsiderar o conteúdo desumano que existe durante a produção de mais-valia” (SOUZA, 2009, p.15).É público e de ciência de todos, que a Educação, nem sempre esteve relacionada ao desenvolvimento econômico, destarte, é através da educação que se qualificam e especializam-se profissionais, os quais são entregues a sociedade com senso crítico apurado e mão de obra especializada. A título de exemplo, o SENAC – Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial que tem como Missão: “Educar para o trabalho em atividades de Comércio de Bens, Serviços e Turismo, no contexto nacional, concentra todos os seus esforços no sentido de incrementar ações educativas voltadas à formação de profissionais criativos, colaborando assim com as empresas que desejam permanecer operando num mercado cada vez mais competitivo”. Sua Visão: “É consolidar-se, como referência brasileira em Educação para o trabalho, conciliando ações mercadológicas e de promoção social”. Existem muitas Instituições de Ensino como o SENAC, que qualificam e especializam inúmeros profissionais ao longo dos anos, com uma equipe de professores qualificados, que ao contratar, selecionam professores especializados como Mestres e doutores, para que, o ensino e a qualidade do nome SENAC, seja elevada, mantendo-se como referência em qualidade de ensino. A escolha de um profissional, qualificado e especializado conta muito, para a contratação de novos profissionais. Os mais qualificados, têm um lugar garantido ao sol, aos que não procuraram ascender em sua formação, infelizmente, continuarão reclamando da desigualdade salarial e manter-se-ão no obscurantismo da profissão, sendo deixados para trás, por não oferecerem habilidades e qualificações necessárias para o cargo/ocupação que o mercado de trabalho oferece/exige, e que tanto anseiam ocupar. O mercado de trabalho está muito exigente, e procura por profissionais qualificados e críticos. Pois ao tornarem-se qualificados e especializados em sua área de formação, tornam-se peça chave para o desenvolvimento socioeconômico. Acredito que a desigualdade salarial, hoje existente entre diversos profissionais, ocorre pela falta de desenvolvimento educacional. Não adianta querer abraçar o mundo sem ao menos, aprender como abraça-lo! Os indivíduos precisam aprender que, singularmente falando, somente a educação pode melhorar sua formação, somente o profissional qualificado tem uma vida financeira saudável, além, é claro, são valorizados pelos seus gestores, que, sem sombra de dúvida, procuram investir nesse profissional, propiciando a eles, novos conhecimentos, através de capacitações e treinamentos, oferecidos pela empresa que labutam. Nos dias atuais, a educação vem criando vários projetos para que o ensino do empreendedorismo seja consolidado na grade curricular, das escolas de ensino fundamental e médio, baseados na pedagogia empresarial, como disciplina ou atividades extracurriculares. Projetos como a Empresa Júnior, dentro das escolas, tem o apoio do SEBRAE, que participa ativamente destas atividades e apoia o desenvolvimento das Micro e Pequenas empresas. Além desse apoio, o SEBRAE criou o “Desafio Universitário Empreendedor”, projeto este, que se destina aos acadêmicos de instituições públicas e/ou privadas de qualquer curso, que queiram estimular atitudes empreendedoras, através de inúmeras atividades, jogos virtuais e cursos de capacitação presenciais. Muitas pesquisas descrevem a necessidade de se educar os alunos e jovens acadêmicos, para o desenvolvimento de habilidades empreendedoras, onde possam formar uma mentalidade adequada para atender as mudanças do mundo atual. A palavra empreendedor (entrepreneur) tem origem francesa e quer dizer aquele que assume riscos e começa algo novo, sendo assim, Empreendedorismo é o estudo dedicado ao desenvolvimento de competências e habilidades relacionadas à criação, que oportuniza o indivíduo a saber identificar oportunidades e transformá-las em realidade. A importância do empreendedorismo está na geração de riquezas, que promove crescimento e desenvolvimento, gerando mudança tanto econômica quanto social. Diniz (2009), em seu artigo: “Empreendedorismo, uma nova visão: enfoque no perfil empreendedor”, fala que:
O empreendedor não é um ser mágico, é uma pessoa como qualquer outra, porém, apresenta algumas características que o deferem dos demais, por exemplo, o senso de oportunidade, a capacidade de lidar com as pessoas, a persistência e a criatividade. Isso é muito bom, uma vez que todas estas características são passivas de se adquirir com a vivência, busca de instituição de ensino e com a força de vontade. Diniz, 2009.Temos que estimular uma valorização que nunca deveria ter deixado de existir, teremos avanços e melhorias perceptíveis em todos os aspectos, do ensino básico ao superior, do presencial ao virtual, de dentro das nossas casas ao convívio social. Cuidar da educação é uma das ações de maior valor para garantir uma vida melhor em nossas casas, em nossas famílias, em nossa comunidade, em nosso município, enfim, em nosso Brasil e no mundo. Ante o exposto, notamos, que o papel da educação para a sociedade, não é só formar e especializar, é preparar um cidadão blindado, para que este possa transpor as barreiras que encontrará durante sua jornada profissional. Nesse caso, a responsabilidade para o docente aumenta, quando este, terá de exercer sua função, não só de professor, mas de educador, pai e conselheiro, mantendo-se atualizado, crítico, conhecedor de uma visão de mundo adequada e justa, tendo uma vida regrada, ética e digna, para servir de modelo para seus alunos, pois, o professor será uma bússola, que apontará para qual caminho seguir e quais conhecimentos adquirir de valores morais e éticos, além, dos cognitivos que deverá ensinar em sala de aula, enfim, caminhos desafiadores, que infelizmente, apenas poucos (determinados) seguiram. Não nos aprofundando muito nesse assunto, mas diante desse fato, o docente terá de ser a pessoa mais correta, regrada e empreendedora que possa existir, onde, então, ele poderá fazer os apontamentos adequados, sem correr o risco de ser apontado como um infrator de regras e normas, pois sua conduta moral e ética será intocável. Destarte, o papel da educação é um caminho abstruso, mas de extrema importância para a vida de um indivíduo, pois, através da escola que o futuro profissional fará sua formação e dará continuidade a ela. A escola pode ser vista como um realizador de sonhos, um tanto filosófico, mas sine qua non. A demanda por profissionais capacitados e especializados é grande, e somente e exclusivamente, só a Educação pode proporcionar isso. Não há nada mais valoroso e imprescindível para a transformação de realidades, de uma sociedade e de um País, do que a Educação! Diante disso, entendo que a educação não conseguirá transformar a sociedade e a sociedade por sua vez, não conseguirá mudar sem a educação. A pergunta é pertinente: Qual o Papel da Educação para a Sociedade: Formar um indivíduo critico ou especializar a mão de obra? O que queremos para uma sociedade que está desabrochando para o desenvolvimento econômico e que tanto se fala em empreendedorismo? Como definir o papel da educação, se não conseguimos mensurar a forma pela qual, ela pode contribuir objetivamente e definitivamente no desenvolvimento econômico das famílias e das pessoas? Enquanto, a sociedade não compreender que deve investir colaborar e corroborar com a melhoria da educação, estará fadado a “criar” profissionais frustrados, obsoletos, irresponsáveis, duvidosos e que não passam de meros expectadores da ruína humana, e mal querem saber de aniquilar as desigualdades humanas as quais fazem parte, pois, preferem continuar no lamaçal da ignorância a terem que “perder tempo” adquirindo a fórmula do crescimento cognitivo, pessoal e social que se chama: Educação! Referências Barros, Ricardo. Mendonça, Rosane. 2005. Uma avaliação dos custos e benefícios da educação pré- escolar no Brasil. TD 183 Novembro/2005. Disponível em: http://www.uff.br/econ/download/tds/UFF_TD183.pdf Candaval, Audrei Fernandes. Qualidade da Educação Fundamental e sua relação com o crescimento econômico. Disponível Em: http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/27163/000763890.pdf?Sequence=1 Cortella, Mario Sergio. Educar para transformar. 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