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Descrevendo o indescritível

Antonio de Oliveira

Professor universitário e consultor de legislação do ensino superior da ABMES (1996 a 2001)
antonioliveira2011@live.com
Instagram: @prof.antoniooliveira

02/07/2016 04:49:39

Antonio OliveiraAntônio de Oliveira Professor universitário e consultor de legislação do ensino superior da ABMES (1996 a 2001) antonioliveira2011@live.com *** Um Haydn, um Mozart, um Beethoven. Há músicas incríveis, indescritíveis, sobretudo clássicas. Difícil, na verdade, descrever a sensação e o sentimento ao ouvir certos compositores. Sentimento e sensação porque não são músicas apenas para os ouvidos, pois penetram profundamente n’alma e fazem com que de certa forma possamos prelibar o Céu. Prelibar, experimentar, antegozar o Céu. Para os que creem, apenas um modo de dizer, numa analogia pálida, porém válida. Aproximação, luz tênue que bruxuleia a incógnita desta vida que nem uma lamparina vislumbrando. Numa referência cruzada com o profeta Isaías, São Paulo disse aos Coríntios: "Olho algum jamais viu, ouvido algum nunca ouviu e mente nenhuma imaginou o que Deus tem preparado para aqueles que o amam”. Grande arte a música! Uma dádiva divina. Tem o condão de, dependendo de atalhos inimagináveis, conduzir nossa alma, num átimo gostoso, a êxtases extraordinários, fazendo-nos prelibar, delicada e deliciosamente, profundas e altas emoções em tons graves ou agudos. Quem não tem sensibilidade humana vive uma vida desumana. Quem não tem sensibilidade artística leva uma vida rasteira. Como o amor, a música também é um bálsamo para o espírito. Aliás, o amor é tema sempre recorrente na poesia, no romance, no drama, na tragédia. Amor cadenciado na cadência do coração, mudando apenas de tom:  ora “affettuoso, dolce, adagio”, ora “agitato, presto, vivace, alegro”. Ora “É devagar! É devagar! É devagar, é devagar, devagarinho”. “Rallentando.” Às vezes é assim que a gente chega lá, sem tropeçar. Sem decisões precipitadas. Sobretudo na terceira idade. Na fase em que nos tornamos, em fim de carreira, trôpegos, desnecessários, proibidos de errar depois de tanto errar. Viver é errar, andar errante no espaço e no tempo, na contingências humanas de cultura, preconceitos, fundamentalismos ideológicos. A música nos acompanha do  Aleluia de Händel ao Réquiem de Mozart.  

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