23/11/2017
Prof. Dr. Antonio Oliveira
Fantástico texto. Não conheço instituição de ensino que pratique o empreendedorismo social.
14/10/2017
Elma Nogueira
Tema super bem trabalhado. Empreendedorismo social uma prática inovadora.
29/09/2017
Jaime Stabel
Excelente artigo, em especial no Brasil de hoje.
A realidade tem mostrado que a sociedade sim demanda muitas ações sociais, mas ao mesmo tempo, mostra que quando o governo assume este que essencialmente seria seu papel, acaba sendo as soluções mais caras.
As estruturas, controles e corrupção levam as ações sociais de governo a absurdos, e considerando que a sociedade continua demandando ações que atuem nas necessidades humanas não atingidas por muitos, o empreendedorismo social é solução clara, e quanto mais se conhecer, menos erros se cometerão e mais ações vitoriosas nascerão.
22/09/2017
Fatima Angélica Belisário Elias
Projeto inovador. Oportunidade de mudanças social.
Parabéns!!!!
21/09/2017
Anna Maria Randazzo Cardillo
Parabéns, excelente trabalho como sempre. Um grande abraço.
21/09/2017
Fellipe de Assis Zaremba
Texto interessante, atual e desafiador! A responsabilidade social universitária é um tema que tem adquirido relevância e espaço nos debates. Algumas mesas redondas do 23º CIAED também abordaram o tema.A responsabilidade social universitária é um tema que tem adquirido relevância e espaço nos debates. Algumas mesas redondas do 23º CIAED também abordaram o tema.
Faz-se necessário considerar as IES como instituições que formam recursos humanos socialmente responsáveis articulando os três elementos que compõem a tríade de uma universidade: ensino, pesquisa e extensão. Dessa forma, as IES contribuirão para o desenvolvimento sustentável da sociedade, se atendo àquilo que representa sua natureza: produção de conhecimento e formação de cidadãos conscientes e preocupados com a sustentabilidade. Parabéns!
21/09/2017
MONICA DE CASSIA LANGSDORFF SOUZA CASTRO
Excelente abordagem sobre empreendedorismo social. No Brasil a ideia é relativamente nova e de difícil implementação e engamento de pessoas e investidores de que o empreendedor social para exercer a sua responsabilidade social no Core do negócio, que possui fins lucrativos e auto-sustentabilidade financeira, atua em problemas sociais através da comercialização de serviços ou produtos. Os desafios portanto, são enormes para quem quer empreender socialmente, mas por sua vez, os negócios trazem em si mesmos uma excelente oportunidade para que inovações sejam criadas para resolução de problemas sociais diversos e muitas vezes complexos.
21/09/2017
Prof. Roney
Excelente abordagem, Carmem.
Parabéns.
20/09/2017
Adriane Drummond
Tudo começou quando comecei a trabalhar em 2004 com alunos de escola pública em situação de risco. Concursada para dar aulas de inglês, vi que havia uma demanda maior. Comecei a discutir com meus alunos sobre as demandas de sua comunidade. Eles fizeram entrevistas ali, a fim de entender melhor suas necessidades mais básicas. Constatamos que gostariam de ter mais segurança e precisavam de sustento por meio de trabalho fora de perigo. Em 2008 uma escola me solicitou que aproveitasse meu MBA em gestão de pessoas e negócios e adaptasse um material do Sebrae em Empreendedorismo Jovem, e conciliei essa formação para os alunos com o meu trabalho de rotina. No segundo ano, entrei em contato com o Sebrae, que abriu suas portas e mobilizou a sua escola de formação gerencial para uma manhã de formação gratuita para os nossos alunos, sempre se dispondo a nos ajudar. Entretanto, o trabalho foi tomando um formato informal e solidário, e busquei recursos para abrir o "Espaco Fui" no Morro das Pedras, por mérito de uma líder comunitária fora do padrão. Esse espaço contava com uma lanchonete/restaurante, com uma máquina de frango assado, estufa, fogão industrial e forno de pizza. Mobilizamos algumas famílias em trabalho de escala, a fim compartilharem os lucros. As mães preferiram mandar os filhos aprendizes, portanto, como só contávamos com um adulta para supervisionar tudo, ela ficou sobrecarregada. Ao fazermos eventos com feiras na escola, os alunos decidiram mudar o nome para Empreendedorismo Solidário, quando repartiriam os lucros dos diferentes grupos por tempo de trabalho e não por produto ou serviço. Alguns grupos contavam com a participação dos familiares, e em alguns casos, eles deram continuidade fora da escola, gerando renda para suas famílias. Por um tempo levantei recursos para fazer reforma nos quartos de alguns alunos, de acordo com seu mérito e sua necessidade. Seguimos trabalhando como parceiros da líder que acabou fundando o Projeto Romper (Facebook), e até hoje temos o prazer de apoiar o seu trabalho. Em 2016 e 2017 o Projeto expandiu para Betim, com sucesso e versões mais avançadas. Atualmente estou fazendo contato com centros de imigrantes para avançar na atuação do Projeto para aqueles que necessitam e têm o potencial de participar dele com responsabilidade.
20/09/2017
José Robson de Almeida
É uma prática voluntária pois não deve ser confundida exclusivamente por ações compulsórias impostas pelo governo ou por quaisquer incentivos externos (como fiscais, por exemplo). O conceito, nessa visão, envolve o beneficio da coletividade, seja ela relativa ao público interno (funcionários, acionistas, etc) ou atores externos (comunidade, parceiros, meio ambiente, etc.).