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Bola de meia, bola de gude

Antonio de Oliveira

Professor universitário e consultor de legislação do ensino superior da ABMES (1996 a 2001)
antonioliveira2011@live.com
Instagram: @prof.antoniooliveira

12/10/2017 04:04:36

Antonio OliveiraAntônio de Oliveira Professor universitário e consultor de legislação do ensino superior da ABMES (1996 a 2001) antonioliveira2011@live.com *** Antigamente as crianças brincavam, ingênua e sossegadamente, com bola de meia e bola de gude. Hoje, inapelavelmente, as crianças só querem saber de celular na mão. Uma geração de cabeça baixa, subserviente aos ditames da tecnologia. Por certo, e falar em mão, Dia da Criança é dia de dar a mão às crianças. É também dia de a gente brincar com elas de coisas sérias, conceitos aplicados, como amizade, respeito, caráter, bondade, alegria, amor, carinho, honradez. Sobretudo honestidade, mercadoria que anda desaparecida nas prateleiras do mercado interno de produtos éticos. Mas eu ainda acredito! A netinha de dois anos que me dá a mão anda de par com a criança que, desde a mais tenra infância, campeia, invisível, mas viva, orante e ovante, dentro do meu ser: “e o que mão a mão diz é o curto; às vezes pode ser o mais adivinhado e conteúdo; isso também”. A infância distante insiste em viver, mas não em viver como toda essa gente que acha que roubalheira é coisa normal. Gente que não impõe um limite ao seu ter pelo viés do desserviço público. À semelhança de quem picha por fora, disputando espaço e altura, o corrupto disputa para chegar mais alto, com sua senha e sua sina, pelo caminho da propina e de mordomias autoatribuídas, Não creio em bruxas, mas elas existem e ninguém mais fica assombrado. Acho que nem mesmo as crianças. Dentro de mim, a criança insiste em me sacudir a fim de exorcizar assombrações. De novo, o menino. Solidário, ele não quer solidão. Quer solidariedade. Quando o pedestal ameaça ruir, o menino me dá a mão e me pergunta ingenuamente: Você já não é adulto? Não mais a bola de meia, não mais a bola de gude. Feliz do adulto que pode ouvir a voz da criança a lhe fazer essa pergunta. Nem tudo, então, estará perdido. Além do mais, se a criança de ontem pergunta ao adulto de hoje se ele é de fato adulto, amadurecido, que se lembre de Gonzaguinha com a pureza da resposta das crianças.  

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