![Gabriel Mario Rodrigues2](http://blog.abmes.org.br/wp-content/uploads/2016/01/Gabriel-Mario-Rodrigues2-150x150.jpg)
Se, há uma década, dizíamos ter a sensação de viver num vilarejo superpovoado, hoje a sensação é a de que estamos todos vivendo num teatro superlotado. (Dov Seidman)As tecnologias móveis estão mudando o nosso modo de viver, de trabalhar, de aprender, de fazer compras e de empreender. As relações pessoais estão sendo revolucionadas porque podemos nos comunicar a qualquer hora e dia com os cidadãos do mundo. Mas o celular tornou-se vício porque tem múltiplas funções e sem ele não sabemos fazer mais nada. Vejam até o Papa Francisco reclamando que no lugar de prestarem atenção à missa os fiéis ficam fotografando. [embed]https://youtu.be/cKIiJqM_CbI[/embed] Todos os dias vemos milhares de piadas nas redes sociais com bebê nascendo já com o celular na mão; de reuniões familiares ou de negócios onde todos falam em seus aparelhos e ninguém ouve; até a “internet dos bois”, que é novidade: um aplicativo recém lançado onde os criadores bovinos vão poder acompanhar mundialmente as características do gado de melhor linhagem e conhecer as estratégias para aperfeiçoamento das raças.
![](https://blog.abmes.org.br/wp-content/uploads/2017/11/Momentos-em-familia-300x214.jpg)
- Facilidade de busca por informação;
- Agilidade e velocidade nas trocas de informação;
- Maior diversidade nas relações profissionais e pessoais;
- Facilidade de pesquisa;
- Centro de informação e entretenimento;
- Liberdade de escolha de acesso a todos que a possuem;
- Compra e venda a nível internacional;
- Conexão com outros meios midiáticos;
- Conteúdos variados para pesquisa;
- Entretenimento “barato”;
- Superação de distâncias.
- Nem toda informação tem fonte segura;
- A rapidez com que se obtém uma informação, aparentemente correta, impede que haja uma seleção rigorosa da mesma;
- Relações profissionais equiparadas ao imediatismo da internet e a possibilidade de obter falsas relações pessoais;
- Uso indiscriminado de informações errôneas;
- Uso indevido de imagens e informações pessoais;
- Portas abertas para crimes e abusos;
- Pornografia infantil e adulta sem restrição de acesso;
- Vírus destrutivos e nocivos, spams;
- Decadência de cultura “manuscrita” e verbal;
- Informações inconsistentes;
- A facilidade em conseguir informações pela Internet pode deixar o ser humano mais preguiçoso e acostumado ao mundo fast;
- Jogos e entretenimentos ocupam muito tempo ocioso, que poderia ser mais bem aproveitado ao lado de uma pessoa real ou com a família;
- Roubo de informações e crimes virtuais.