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Políticas para a educação

Notícias na Mídia

13/12/2010 05:14:37

Augusto Vieira Cardona
Zero Hora, publicado em 6 de dezembro de 2010
***
É assunto recorrente no país os problemas da Educação. Como professor universitário, lido diariamente com as graves deficiências e diferenças na formação dos jovens. O Conselho Nacional de Educação deve se preocupar com o que realmente é importante na formação básica e, talvez, rever as políticas para a Educação no Brasil. Falarei de matemática, na qual trabalho e da qual entendo, mas acredito que em outras áreas o problema seja semelhante. Vejo que assuntos discutidos no Ensino Médio, como, por exemplo, funções, não precisariam fazer parte do ensino básico. Estes assuntos são fundamentais na formação em ciências exatas e pouco importam para ciências humanas, como exemplo. Outros temas seriam de maior interesse e úteis no dia a dia. Pode-se citar matemática financeira, para o trato com dinheiro; estatística, para entender informações que recebemos; e a lógica, base para o pensamento em todas as áreas. Talvez se estudem funções no Ensino Médio para formar mais rapidamente profissionais nas áreas de ciências exatas. A formação de um profissional de engenharia exige uma grande quantidade de conhecimentos e a aprendizagem de funções e do cálculo diferencial e integral. No entanto, o ensino de funções no Ensino Médio não tem gerado bons resultados. Os alunos chegam à Universidade com enormes deficiências na formação matemática, baixa autoestima e desmotivados. Assim, conteúdos têm que ser revistos, de forma apressada e com péssimos resultados na formação final desses profissionais. Se a intenção é acelerar a formação, que se ingresse no Ensino Superior mais cedo, reduzindo o Ensino Médio e aumentando o tempo no Ensino Superior. Se o jovem ainda não está maduro para decidir que carreira seguir, que se trabalhe especificamente por áreas de interesse. Em certo momento, o estudante optará por estudar ciências exatas, humanas, biológicas. Algo tem que ser feito com urgência pelo ensino no Brasil. Não basta ter apenas quantidade de alunos nas escolas, mas sim qualidade. Corremos o risco de, muito em breve, sofrermos com a falta de profissionais competentes no mercado de trabalho. Em algumas áreas, isto já é uma realidade. Vejo que o Brasil tem mentes capazes de decidir o que é melhor para aEducação básica. Mas estas mentes, apoiadas por nossos governantes e legisladores, têm que agir rápido e de forma efetiva para que não tenhamos gerações perdidas e uma estagnação no progresso do país. *Diretor da Faculdade de Matemática da PUCRS  

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