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Tributo ao professor Kássio Vinícius Castro Gomes

Roney Signorini

14/01/2011 05:09:09

Com autoria do Prof. Dr. Igor Pantuzza Wildmann, publicado pelo site www.consae.com.br, o texto a seguir é uma sugestão enviada pelo prof. Roney Signorini, que sugere também o título EU ACUSO.
***
‘Mon devoir est de parler, je ne veux pas être complice’. (Émile Zola) ‘Meu dever é falar, não quero ser cúmplice’.   (Émile Zola) Foi uma tragédia fartamente anunciada. Em milhares de casos, desrespeito. Em outros tantos, escárnio. Em Belo Horizonte, um estudante processa a escola e o professor que lhe deu notas baixas, alegando que teve danos morais ao ter que virar noites estudando para a prova subsequente.  (Notem bem: o alegado “dano moral” do estudante foi ter que... estudar!). A coisa não fica apenas por aí. Pelo Brasil afora, ameaças constantes. Ainda neste ano, uma professora brutalmente espancada por um aluno. O ápice desta escalada macabra não poderia ser outro. O professor Kássio Vinícius Castro Gomes pagou com sua vida, com seu futuro, com o futuro de sua esposa e filhas, com as lágrimas eternas de sua mãe, pela irresponsabilidade que há muito vem tomando conta dos ambientes escolares. Há uma lógica perversa por trás dessa asquerosa escalada. A promoção do desrespeito aos valores, ao bom senso, às regras de bem viver e à autoridade foi elevada a método de ensino e  imperativo de convivência supostamente democrática. No início, foi o maio de 68, em Paris: gritava-se nas ruas que “era proibido proibir”. Depois, a geração do “não bate, que traumatiza”. A coisa continuou: “Não reprove, que atrapalha”. Não dê provas difíceis, pois “temos que respeitar o perfil dos nossos alunos”. Aliás, “prova não prova nada”. Deixe o aluno “construir seu conhecimento.” Não vamos avaliar o aluno. Pensando bem, “é o aluno que vai avaliar o professor”. Afinal de contas, ele está pagando... E como a estupidez humana não tem limite, a avacalhação geral epidêmica, travestida de “novo paradigma” (Irc!), prosseguiu a todo vapor, em vários setores: “o bandido é vítima da sociedade”, “temos que mudar tudo isso que está aí’;  “mais importante que ter conhecimento é ser ‘crítico’.” Claro que a intelectualidade rasa de pedagogos de panfleto e burocratas carreiristas ganhou um imenso impulso com a mercantilização desabrida do ensino: agora, o discurso anti-disciplina é anabolizado pela lógica doentia e desonesta da paparicação ao aluno–cliente... Estamos criando gerações em que uma parcela considerável de nossos cidadãos é composta de adultos mimados, despreparados para os problemas, decepções e desafios da vida, incapazes de lidar com conflitos e, pior, dotados de uma delirante certeza de que “o mundo lhes deve algo”. Um desses jovens, revoltado com suas notas baixas, cravou uma faca com dezoito centímetros de lâmina, bem no coração de um professor. Tirou-lhe tudo o que tinha e tudo o que poderia vir a ter, sentir, amar. Ao assassino, corretamente, deverão ser concedidos todos os direitos que a lei prevê: o direito ao tratamento humano, o direito à ampla defesa, o direito de não ser condenado em pena maior do que a prevista em lei. Tudo isso, e muito mais, fará parte do devido processo legal, que se iniciará com a denúncia, a ser apresentada pelo Ministério Público. A acusação penal ao autor do homicídio covarde virá do promotor de justiça. Mas, com a licença devida ao célebre texto de Emile Zola, EU ACUSO tantos outros que estão por trás do cabo da faca; EU ACUSO a pedagogia ideologizada, que pretende relativizar tudo e todos, equiparando certo ao errado e vice-versa; EU ACUSO os pseudo-intelectuais de panfleto, que romantizam a “revolta dos oprimidos” e justificam a violência por parte daqueles que se sentem vítimas; EU ACUSO os burocratas da educação e suas cartilhas do politicamente correto, que impedem a escola de constar faltas graves no histórico escolar, mesmo de alunos criminosos, deixando-os livres para tumultuar e cometer crimes em outras escolas; EU ACUSO a hipocrisia de exigir professores com mestrado e doutorado, muitos dos quais, no dia a dia, serão pressionados a dar provas bem tranqüilas, provas de mentirinha, para “adequar a avaliação ao perfil dos alunos”; EU ACUSO os últimos tantos Ministros da Educação, que em nome de estatísticas hipócritas e interesses privados, permitiram a proliferação de cursos superiores completamente sem condições, freqüentados por alunos igualmente sem condições de ali estar; EU ACUSO a mercantilização cretina do ensino, a venda de diplomas e títulos sem o mínimo de interesse e de responsabilidade com o conteúdo e formação dos alunos, bem como de suas futuras missões na sociedade; EU ACUSO a lógica doentia e hipócrita do aluno-cliente, cada vez menos exigido e cada vez mais paparicado e enganado, o qual, finge que não sabe que, para a escola que lhe paparica, seu boleto hoje vale muito mais do que seu sucesso e sua felicidade amanhã; EU ACUSO a hipocrisia das escolas que jamais reprovam seus alunos, as quais formam  analfabetos funcionais só para maquiar estatísticas do IDH e dizer ao mundo que o número de alunos com segundo grau completo cresceu “tantos por cento”; EU ACUSO os que aplaudem tais escolas e ainda trabalham pela massificação do ensino superior, sem entender que o aluno que ali chega deve ter o mínimo de preparo civilizacional, intelectual e moral, pois estamos chegando ao tempo no qual o aluno “terá direito” de se tornar médico ou advogado sem sequer saber escrever, tudo para o desespero de seus futuros clientes-cobaia; EU ACUSO os que agora falam em promover um “novo paradigma”, uma “ nova cultura de paz”, pois o que se deve promover é a boa e VELHA cultura da “vergonha na cara”, do respeito às normas, à autoridade e do respeito ao ambiente universitário como um ambiente de busca do conhecimento; EU ACUSO os que acham e ensinam que disciplina é “careta”, que respeito às normas é coisa de velho decrépito, EU ACUSO os métodos de avaliação de professores, que se tornaram templos de vendilhões, nos quais votos são comprados e vendidos em troca de piadinhas, sorrisos e notas fáceis; EU ACUSO os alunos que protestam contra a impunidade dos políticos, mas gabam-se de colar nas provas, assim como ACUSO os professores que, vendo tais alunos colarem, não têm coragem de aplicar a devida punição. EU VEEMENTEMENTE ACUSO os diretores e coordenadores que impedem os professores de punir os alunos que colam, ou pretendem que os professores sejam “promoters” de seus cursos; EU ACUSO os diretores e coordenadores que toleram condutas desrespeitosas de alunos contra professores e funcionários, pois sua omissão quanto aos pequenos incidentes é diretamente responsável pela ocorrência dos incidentes maiores; Uma multidão de filhos tiranos que se tornam alunos -clientes, serão despejados na vida como adultos eternamente infantilizados e totalmente despreparados, tanto tecnicamente para o exercício da profissão, quanto pessoalmente para os conflitos, desafios e decepções do dia a dia. Ensimesmados em seus delírios de perseguição ou de grandeza, estes jovens mostram cada vez menos preparo na delicada e essencial arte que é lidar com aquele ser complexo e imprevisível que podemos chamar de “o outro”. A infantilização eterna cria a seguinte e horrenda lógica, hoje na cabeça de muitas crianças em corpo de adulto: “Se eu tiro nota baixa, a culpa é do professor. Se não tenho dinheiro, a culpa é do patrão. Se me drogo, a culpa é dos meus pais. Se furto, roubo, mato, a culpa é do sistema. Eu, sou apenas uma vítima. Uma eterna vítima. O opressor é você, que trabalha, paga suas contas em dia e vive sua vida. Minhas coisas não saíram como eu queria. Estou com muita raiva. Quando eu era criança, eu batia os pés no chão. Mas agora, fisicamente, eu cresci. Portanto, você pode ser o próximo.” Qualquer um de nós pode ser o próximo, por qualquer motivo. Em qualquer lugar, dentro ou fora das escolas. A facada ignóbil no professor Kássio dói no peito de todos nós. Que a sua morte não seja em vão. É hora de repensarmos a educação brasileira e abrirmos mão dos modismos e invencionices. A melhor “nova cultura de paz” que podemos adotar nas escolas e universidades é fazermos as pazes com os bons e velhos conceitos de seriedade, responsabilidade, disciplina e estudo de verdade. *Igor Pantuzza Wildmann (Advogado – Doutor em Direito. Professor Universitário)  

03/07/2012

Regina Portela

Caro senhor, Roney Signorini... Seu texto lavou a minha alma. Como educadora comprometida com a formação efetiva, devo dizer que, ler o que escreveu me faz perceber que ainda há alguma lucidez no meio da insanidade que impera dentro dessa lógica reducionista e esmagadora que estamos enfrentando no ambiente educacional.

21/10/2011

Hannye kareline

Compreendendo a motivação emocional do Dr. Pantuzza e que o foco do texto é deixar clara a sua indignação no tocante ao assassinato brutal do professo Kássio, venho prestar minha solidariedade acerca de 80% do que li. Concordo com "a boa e velha cultura da vergonha na cara, do respeito às normas, da autoridade e do respeito universitário como um ambiente de busca do conhecimento", (embora esteja convicta de que a base para a formação desses valores não esteja, principalmente, na escola- dessa forma, também me desfruto do direito de dividir a responsabilidade e EU ACUSO os pais e mães que, ausentes de amor recíproco e, muito mais por consequência de um preservativo estourado, geram filhos indesejados e, consequentemente, não assumem os seus devidos papéis perante os filhos, não dando-lhes, na maioria das vezes, o mínimo de estabilidade física ou emocional para se desenvolverem e estarem prontos para uma vida social. Respeito e amor se ensinam no berço! Concordo com as tantas outras afirmações, coerentemente argumentadas e que, somadas, contribuem, sim, para a desmoralização da educação, exceto no que tange aos diretores e coordenadores, acusados de impedirem os professores de punirem os alunos que colam ou mesmo de tolerarem condutas desrespeitosas de alunos contra professores e funcionários. Ora, é até infantil acreditar que um diretor ou coordenador, também hostilizados e desrespeitados, comunguem dessas atitudes tiranas! Talvez estejamos esquecidos de que estes pobres mortais são regidos por determinações maiores, denominadas de: ESTATUTI DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE, CONSTITUIÇÃO FEDERAL, DIREITOS CIVIS,enfim, uma série de "algemas" que os impedem de realmente tomar atitudes no intuito de educar esses estudantes infratores. Vejo aí uma contradição e nesse aspecto, sinto-me meio perdida, como a criança cujos pais não se entendem e não sabe ao certo a quem obedecer: de um lado, há a pressão para que atitudes punitivas sejam tomadas por parte da escola, do outro, a caravana dos "direitos humanos" imobilizando todos aqueles que desejam, sim, educar suas crianças ancorados nos valores morais, no respeito , e principalmente nas leis de causa e efeito. Nesse caso, EU ACUSO todos aqueles que, de alguma maneira, se utilizam da lei para impedir que as crianças e jovens compreendam que, na vida, aquilo que fazemos de negativo acarreta consequências negativas e vice-versa. Tenho 100% de convicção de que, uma simples suspensão de um aluno das atividades escolares por motivo de transgressão, insubordinação ou violência, é motivo para uma ação judicial e, pior, a desmoralização pública da escola. (Não sei o que é pior: fazer "vista grossa" para esse infrator ou tentar corrigi-lo com alguma punição e ser massacrado por isso!) A indignação que ora me atormenta, independente de ser eu uma pedagoga, educadora, coordenadora ou diretora de uma escola, se estende ao constatar que, ao ler esse texto, não me pairam dúvidas de que é dada, exclusivamente, à educação, a responsabilidade pelo "inferno social" que se constrói, gradativamente, em nosso país, oriundo de "uma multidão de filhos tiranos,..., infantilizados e totalmente despreparados para o exercício da profissão, quanto pessoalmente para os conflitos, desafios e decepções do dia a dia". Não se trata de um "jogo de empurra", onde se transferem responsabilidades, mas, acredito que, se todas as esferas da sociedade desempenhassem os papéis que lhe são devidos, juntos, FAMÍLIA, ESCOLA, JUSTIÇA E SOCIEDADE, baniríamos esse mal que provém, principalmente, da falta de amor. Muito abrigada pela oportunidade desse desabafo. Hannye Kareline Barros

24/04/2011

aAldânia Maria Lima Soares Matos

Estou bastante emocionada com o que acabei de ler. Sinto-me fortalecida por saber que existe pessoas como vc que tem um pensamento realista a respeito da Educação de hoje. Sou professora e como tal mereço respeito e valor pelo papel que exerço. Quanto ao texto, concordo e vou além: somos punidas quando não aprovamos certos alunos que sabemos não terem condições de irem para a série seguinte. Pois podem me punir, vou continuar fazendo o que acho certo. minha missão é ensinar, facilitar o conhecimento, é construir vidas dentro da própria vida. E orgulho-me muito dessa profissão. Pra encerar eu ACUSO a falta de escolaridade das autoridades competentes por colocar incompetentes para articular e conduzir nossa educação.

29/03/2011

Bárbara Vani dos Santos

Sr. Roney Lendo o que encontrei neste site me deu muita tristeza. Lembro-me do meu tempo de escola primária e depois o ginásio, quando o respeito e a disciplina eram uma regra rígida e solene. Lembro-me de que os professores eram para nós algo muito notável. Nossas professoras (finas e bem vestidas) por seu comportamento em sala de aula nos levava a admirá-las e a querer ser alguém. Lembro-me das aulas intensas e recheadas de detalhes que faziam com que tomássemos conhecimento não só da cultura como também do procedimento correto de cada cidadão. Lembro-me das provas de leitura feitas diretamente com a diretora da escola (por isso hoje sei ler)onde pontuação era a tônica e aprendia-se a conhecer o sentido do texto. Lembro-me das composições (redações)que fazíamos, onde não só a interpretação do texto era importante, mas a ortografia e a gramática eram o que mais contavam. Lembro-me da matemática (não do traficante como do professor em Santos)mas da Horta, do pomar, do armazém, da feira entre outros, que além de ensinar a somar, diminuir, multiplicar e dividir nos levava também a conhecer frutas e legumes que hoje muito jovem nem sabe que existe, e quem sabe nunca comeram. Lembro-me das aulas de caligrafia,de cartografia (ainda existe isso?)de desenho, de música (eu fui do orfeon)onde aprendíamos a cantar os hinos: nacional, à bandeira, à liberdade, entre outros. Lembro-me que regularmente hasteávamos a bandeira com reverência, Mas uma das mais nítidas lembranças é de nos levantarmos à entrada do professor à sala de aula, bem como às demais autoridades. E amávamos nossos professores. Hoje ninguém ama ninguém como poderia respeitar? O que está acontecendo com o ser humano? onde vamos com tudo isso? Quero deixar registrado aqui que eu também "ACUSO" Abraços Bárbara Vani dos Santos

22/03/2011

Alessandro Mathera

Prezado Roney Signorini, Apesar de pouco me manifestar sobre este tipo de assunto, desta vez me sinto no dever de dizer algo sobre os fatos citados. Concordo com relação a tudo que é citado sobre o desrespeito à autoridade e tudo o mais que é dito sobre tais descaminhos (bandido-vítima, aluno-cliente, etc.), nem sou a favor do que o aluno fez com o Professor Kássio, porém, assim como tais citações apontam para um sentido, o professor-doutor-advogado Igor aponta exatamente para o sentido diametralmente oposto, que durante anos permitiu que as autoridades abusassem da posição que ocupavam. Poderia citar um monte de exemplos, mas para ficar apenas no meio pedagógico, vou lembrar apenas daqueles professores que tem fama de serem reprovadores e se orgulham de tal feito, em especial os que ensinam disciplinas que pouco ou nada tem a ver com o objetivo do curso ministrado e cujas disciplinas já deveriam ter sido excluídas ou remodeladas na grade de ensino. Um exemplo? Curso de graduação de Bacharelado em Informática da UERJ que possui Cálculo Diferencial e Integral I, II, III e IV em sua grade como disciplinas obrigatórias. Utilidade prática disso no mercado de trabalho: 0,01%. Somente se o aluno for trabalhar na elaboração de Modelos de Computação Gráfica (CG), mercado muito restrito. Se as mesmas fossem eletivas, somente quem quisesse trabalhar com CG iria se inscriver nas mesmas. Aliás, só para constar: nem o curso de engenharia exige todas estas disciplinas. E se o professor for mau-caráter, ao encontrar alunos desmotivados (afinal, tais disciplinas só servem para obter o diploma, nunca mais serão sequer consultadas), se aproveita da situação para impor o terror. E já que o autor do texto original fez diversas citações, vou fazer a minha: "O poder corrompe, e o poder absoluto corrompe absolutamente." (Lorde Acton). Há também uma parte obscura do texto: como era o relacionamento do professor Kássio com os alunos? Será que ele era realmente um bom professor na visão dos alunos? Ou será que era mais um absolutista-terrorista em sala de aula? No texto, nós lemos o desabafo, a opinião e a visão do autor sobre parte dos fatos. Afinal de contas, o professor Kássio poderia até ser um excelente colega de trabalho, relação horizontal, de iguais, mas como ele era como professor, relação vertical, de superior-subordinado? Não foi citado pelo professor Igor, o que gera mais ignorância. Por fim, EU ACUSO todos os professores mau-caráteres de também serem responsáveis pela morte do Professor Kássio. EU ACUSO todas as pessoas detentoras de autoridade que cometeram abusos e injustiças, e até de se omitirem ("Para o triunfo do mal, basta que os homens de bem nada façam.", Edmund Burke). EU ACUSO o mau-corporativismo exercido apenas para defender maus profissionais de serem punidos, de forma mesquinha e politiqueira. Por fim, peço que antes de se tomar partido de qualquer opinião declarada, inclusive a minha, devemos conhecer mais de uma versão dos fatos, sem nenhum corte. Reflitamos sobre isto. Abraços! Alessandro Mathera.

29/01/2011

Tweets that mention Tributo ao professor Kássio Vinícius Castro Gomes -- Topsy.com

[...] This post was mentioned on Twitter by Yuri Vieira ??, Paulo Paiva. Paulo Paiva said: RT @yurivs: EU ACUSO: Tributo ao professor Kássio Gomes, assassinado a facadas por um aluno insatisfeito com sua nota http://j.mp/i8Gga4 [...]

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