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Trabalhador, salário e sal

Antonio de Oliveira

Professor universitário e consultor de legislação do ensino superior da ABMES (1996 a 2001)
antonioliveira2011@live.com
Instagram: @prof.antoniooliveira

05/05/2018 04:32:08

Antonio OliveiraAntônio de Oliveira Professor universitário e consultor de legislação do ensino superior da ABMES (1996 a 2001) antonioliveira2011@live.com *** Em sal se pagava aos soldados romanos, daí a palavra salário e as expressões “vale seu sal” (worth his salt) ou “ganhando seu sal” (earning his salt). Antigamente, o sal chegou a ter o valor calculado a preço de ouro. Em sentido figurado, sal pode significar graça, vivacidade: É um rapaz completamente sem sal. Como também malícia espirituosa, pilhéria: Suas anedotas fazem rir, têm sempre muito sal e são apimentadas. No batizado católico, até 1973, usava-se colocar uma pitadinha de sal na boca da criança. De tão pequena que era a porção de sal surgiu a expressão: Essa pessoa não vale o sal do batismo. Naquele tempo, disse Jesus: “Vós sois o sal da terra. Se o sal perder a sua força, com que se há de salgá-lo? Para nada mais há de servir senão para ser lançado fora e pisado pelos homens”. O trabalhador, em qualquer atividade do exercício profissional, é sal da terra. Com o suor do seu rosto, literalmente, ou por analogia. Fernando Pessoa, em Mar Português, exclama: Ó mar salgado, quanto do teu sal / São lágrimas de Portugal! Para transportar o sal de lugares distantes foi preciso abrir estradas. Pela Via Salária, na Itália, que deve o seu nome à palavra “sal”, os sabinos faziam vir o sal que consumiam. Entre nós, no período colonial, as “estradas do sal” eram caminhos para entradas e bandeiras a transportarem aquele condimento até às primeiras ocupações. A par de tanta corrupção e violência, impressiona ver, pela manhã, um burburinho de gente desembarcando rumo ao trabalho. Essa visão, útil todo dia útil, ainda é reconfortante, no nosso país, a despeito dos parasitas, sanguessugas do erário. O trabalho liberta, nada obstante esta frase ter sido usada cinicamente na entrada do campo de concentração, em Auschwitz, na Polônia, e em outros campos de extermínio: Em alemão: Arbeit macht frei. Mas não qualquer trabalho, muito menos forçado, de caráter tirânico, desnaturado, cruel.  

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