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Em qual delas?

Antonio de Oliveira

Professor universitário e consultor de legislação do ensino superior da ABMES (1996 a 2001)
antonioliveira2011@live.com
Instagram: @prof.antoniooliveira

15/12/2018 05:04:28

Antonio OliveiraAntônio de Oliveira Professor universitário e consultor de legislação do ensino superior da ABMES (1996 a 2001) antonioliveira2011@live.com *** Mikhail Vasil’evich Lomonósov, cientista, defensor da língua russa e criador da gramática científica russa, viveu no séc. XVIII. Dá nome à Universidade Estatal de Moscou (MGU). Lomonósov teria escrito o seguinte, tradução, do russo, de Francisco Braga. “Carlos V, imperador romano, costumava dizer que era decente falar em espanhol com Deus, em francês, com amigos, em alemão com inimigos, em italiano com as damas. Mas se ele fosse habilidoso na língua russa, então, decerto, a isso teria acrescentado que era possível falar decentemente com todos: tanto com Deus, quanto com os amigos, com os inimigos, assim como com as damas, porque a língua russa possui: a grandeza do espanhol, a vivacidade do francês, o vigor do alemão, a ternura do italiano; além disso, a riqueza e a forte brevidade nas imagens do grego e do latim.” Chico Buarque verseja: “E o meu cavalo só falava inglês”. De Caetano Veloso estes dois versos, de Língua: “Se você tem uma ideia incrível é melhor fazer uma canção. / Está provado que só é possível filosofar em alemão”. Atribui-se a Martin Heidegger a impactante afirmação de que somente é possível filosofar em grego e alemão. No poema Língua Portuguesa, Olavo Bilac se refere à última flor do Lácio, inculta e bela, a um tempo, esplendor e sepultura, idioma em que Camões chorou no exílio amargo. Segundo Cícero, não é tão honroso saber latim quão vergonhoso é não sabê-lo. Para Monteiro Lobato: “A pátria é o idioma, e só no idioma pátrio a gente pode pensar bem e dizer besteira”. Eça de Queirós se mostra contundente: “Um homem só deve falar, com impecável segurança e pureza, a língua de sua terra; todas as outras as deve falar mal, com aquele acento chato e falso, que denuncia logo o estrangeiro. Na língua verdadeiramente reside a nacionalidade. ... e o cosmopolitismo do Verbo irremediavelmente lhe dá o cosmopolitismo do carácter”. Conclui: Por isso o poliglota nunca é patriota. Depois d’Eça...  

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