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Divagações pelo choro

Antonio de Oliveira

Professor universitário e consultor de legislação do ensino superior da ABMES (1996 a 2001)
antonioliveira2011@live.com
Instagram: @prof.antoniooliveira

10/07/2021 06:00:00

Especulações sobre a linguagem do choro. Livre em verter lágrimas na tristeza e na alegria, no arrependimento e nos momentos de raiva, como ser espontâneo ou forçado, incontido, ressentido, dramático ou natural na sua expressão. Sentimentos opostos se conjungem, por vezes, na mesma forma de manifestação. Chorar de tristeza, chorar de alegria. Chorar na chegada e na despedida. Na sucessão de adeuses até o último adeus à última vítima de pandemia. Chorar por encomenda, como o faziam mulheres, profissionais do choro, que acompanhavam funerais pranteando os falecidos. Ou, como na expressão idiomática “lágrimas de crocodilo”, quando alguém finge um sentimento de tristeza. O crocodilo aparenta chorar quando devora sofregamente sua presa capturada, engolindo-a por inteiro.

Disfarçam-se lágrimas no desenrolar de um filme triste. Na música, vai desde a participação numa peça fúnebre, um Dies Irae ou um Réquiem de Mozart, a um esfuziante Aleluia de Händel. Lágrimas felizes e lágrimas desinfelizes. Severino, o retirante de Morte e Vida Severina, obra de João Cabral de Melo Neto, passa por um lugarejo e ouve uma cantoria vinda de uma casa, canto de excelências, fúnebre, em homenagem a outro Severino morto.

Chorinho é um tipo de música miudinha, alegre e brejeiro. Chorão designa uma árvore ornamental. Designa também várias espécies de bagres capazes de emitir sons semelhantes a um choro. Designa ainda sons semelhantes a um lamentoso uivo intermitente de um cão preso a uma corrente e faminto.

No alto do Jardim das Oliveiras, em Jerusalém, foi construída uma capelinha conhecida como “Dominus flevit”, o Senhor chorou, projeto do arquiteto italiano Antonio Barluzzi. Pedro, depois de negar o Mestre, chorou amargamente: “flevit amare”. Finalmente, vamos parar com esse chororô agora, pois rir é melhor do que chorar.

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