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A educação criativa no ensino superior

Larissa Silva

Produtora Cultural especialista em Gestão Estratégica de Eventos e Experiência, Larissa é estudante de Roteiro e integra a equipe de produção de conteúdo da Liga Educacional.

11/02/2022 06:00:01

Com o objetivo de estimular a imaginação para a resolução de problemas de forma inovadora, a educação criativa instiga os estudantes a buscarem conhecimentos que vão além das suas áreas de atuação. Mais do que interdisciplinaridade, essa ferramenta de aprendizagem tende transformar seus alunos em profissionais únicos no mercado de trabalho. Segundo Jardim,

Eu costumo dizer aos meus alunos que um engenheiro que é só engenheiro não pode ser considerado um bom profissional, pois ele tende a apresentar soluções idênticas aos seus colegas de formação similar. Em contrapartida, um candidato com perfil multidisciplinar é mais criativo e, consequentemente, único” (JARDIM, 2021).

Mas o que é a criatividade? Esse substantivo feminino que vem do latim creare, adjetiva indivíduos que possuem capacidade adaptativa para novas situações, contextos e conflitos, olhando-os sempre com obviedade e simplicidade. Além de berço para a inovação, a criatividade afeta positivamente todos os âmbitos da vida de quem a pratica, sendo ferramenta para a vida profissional, acadêmica e,
claro, pessoal (WAKKE, 2019).

No ambiente universitário, a prática à criatividade se torna um exercício fundamental para a criação de profissionais plurais, ainda que muitas instituições ainda não enxerguem isso. Destaque perante outros profissionais, pensamento rápido e eficiente, coragem para novos desafios e adaptação à novidades são apenas alguns dos benefícios que os estudantes podem adquirir ao terem uma educação criativa.

 

Mas como desenvolver esse tipo de ensino?

  • Incentive projetos interdisciplinares – relacionar conteúdos de diferentes disciplinas para resolver um problema instiga os alunos a entenderem o valor da colaboração nos  projetos.
  • Tenha uma boa estrutura – o espaço de estudos influencia o desenvolvimento da criatividade. Invista em salas de aula interativas e ambientes disruptivos.
  • Use e abuse da tecnologia – gamificação em sala, projetos online e atividades virtuais são alguns exemplos de tecnologia que as IES podem utilizar para incentivar o pensamento criativo.
  • Incite a curiosidade – a criatividade precisa vir de uma questão. Incentive os seus alunos a sanarem as suas curiosidades e a gerarem novas. A criatividade se retroalimenta.
  • Estimule o desenvolvimento de ideias – dê aos seus alunos problemas nos quais eles poderão ter a liberdade e abertura para resolver. A solução mais inteligente nem sempre é a resposta certa anotada no livro.

A educação criativa precisa ser vista em todo o seu ciclo para que os seus benefícios para as universidades sejam apreciados. Estudantes críticos, criativos e inovadores fazem a diferença no mercado de trabalho e levam o nome da Instituição de Ensino Superior que os formou por toda a sua trajetória. 

E qual o melhor marketing senão o boca a boca unido da comprovação de qualidade de um bom profissional formado? 

Não poupe esforços quando o assunto é investimento. Mais do que formar um bom profissional, a implementação de uma educação criativa garante um possível controle da reputação da sua instituição no mercado de trabalho.

 

REFERÊNCIAS

JARDIM, Fernando. (1 de julho de 2021). A importância da educação criativa para a formação dos estudantes. Fonte: ESEG - Faculdade do Grupo Etapa: https://blog.eseg.edu.br/educacao-criativa/

WAKKE. (25 de 12 de 2019). Veja como estimular uma educação criativa na sua escola Fonte: WAKKE: https://wakke.co/educacao-criativa/

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