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Geração Z impõe uma nova forma de trabalhar; saiba como

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19/01/2023 06:00:01

A geração Z, composta por profissionais nascidos entre o final dos anos 1990 e o início dos 2000, está impondo uma nova forma de trabalhar às empresas: com menos presença no escritório e mais ações voltadas à agenda ESG, sigla usada para medir as práticas ambientais, sociais e de governança de um negócio. É o que aponta o relatório Talent Trends 2023, elaborado pela consultoria LLYC, em colaboração com a DCH (Organização Internacional de Administradores de Capital Humano), entidade que reúne mais de 3,5 mil gestores de RH na Europa, Estados Unidos e América Latina.

“Essa geração, que será 30% da força de trabalho global até 2030, tem influenciado muito mais as relações das pessoas com as empresas do que as antecessoras”, explica Naira Feldmann, diretora de engagement da LLYC no Brasil. “A começar pelo fato de que suas demandas, hábitos e propósitos impõem a ética e a sustentabilidade como princípios básicos para um bom empregador.”

Segundo a especialista, o ESG deixa de ser apenas um acrônimo para o público especializado e passa a ser uma alavanca de proposta de valor para novos funcionários. “Esse grupo também vai questionar, cada vez mais, a obrigatoriedade do expediente presencial e exigir políticas que resguardem a saúde mental”, diz. “São empregados mais propensos às entregas assíncronas e ao ‘anywhere office’ [trabalhar de qualquer lugar, na tradução livre]”. Diante dos dados do estudo, baseados em uma série de pesquisas sobre o futuro do trabalho, Feldmann recomenda que as chefias invistam na comunicação com as equipes.

“O ato de ouvir as pessoas, por mais óbvio que pareça, nem sempre é feito com o objetivo real de escutá-las”, destaca. De acordo com ela, isso será essencial para alcançar uma identificação dos funcionários com os objetivos da organização.” Além do maior peso da geração Z na criação de novos modelos de trabalho, o levantamento apontou outras tendências que marcarão a gestão de talentos em 2023.

Veja as principais:

1. Inteligência artificial (IA) aperfeiçoa a gestão de pessoas
A projeção é de que o mercado global de IA cresça mais de 20% entre 2022 e 2029. Isso permitirá o desenvolvimento de análises preditivas que ajudarão na tomada de decisões em relação ao capital humano. A tecnologia pode melhorar os processos seletivos com algoritmos que refinam a triagem curricular e criar chatbots capazes de sanar as dúvidas dos profissionais a distância.

2. Integração demanda ainda mais atenção
Estudos indicam que 90% dos trabalhadores decidem se vão continuar ou não na companhia nos seis primeiros meses de convivência. Neste sentido, o onboarding é o primeiro passo para fortalecer o relacionamento entre funcionário e empresa, sendo uma boa oportunidade para integrar o profissional à cultura organizacional.

3. Maior rotatividade exige flexibilidade nos planos de carreira
Fenômenos como a grande renúncia e o “quiet quitting” (desistência silenciosa), que se instalaram em 2022, trouxeram uma realidade comum à maioria das organizações: o aumento da rotatividade indesejada. Apesar das dificuldades que isso traz às equipes de RH, não parece que esses movimentos irão diminuir em 2023. Por outro lado, um maior “vai e vem” de currículos pode ser uma oportunidade de incorporar perfis mais seniores à equipe. No entanto, conviver com a dança das cadeiras exige reformulação de políticas de mobilidade interna e de planos de carreira.

 

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Por Jacílio Saraiva, Para O Valor

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