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A hora e a vez do Hino Rio-grandense

Ronaldo Mota

Diretor-Secretário da Academia Brasileira de Educação e Professor Titular de Física aposentado da Universidade Federal de Santa Maria

16/05/2024 09:45:05

Há dias em que a cabeça é incapaz de pensar. Tem momentos em que, por mais que tentemos, nossa eventual criatividade é solapada pelas preocupações da sobrevivência imediata. Seja de nós mesmos ou daqueles que amamos. Amamos por conhecê-los ou simplesmente amamos, mesmo sem sermos deles conhecidos.

Existem horas em que o que pensarmos é eclipsado por algo maior. Ou seja, pensar em reconstruir, mesmo quando a destruição sequer é finda, ainda em curso. É falar do está sendo vivido, vivenciado no mesmo momento que se reflete sobre. O futuro e o presente se igualam, empurrados por um passado recente inesperado.

 Tempos estranhos, onde uma dor de cabeça permanente não nos abandona, não deixando muitos espaços para raciocínios, lógicas ou pensamentos abstratos. Tudo é muito concreto, ainda que em forma de água. Água que sobe sem parar e desce, quando desce, bem devagar.

 

 O fato de estarmos longe não minimiza a dor; às vezes amplifica pelo sentimento de incapacidade sequer de ajudar como seria necessário, ainda que insuficiente. Tentar não pensar soa a nós mesmos covardia, mesmo não sendo. É quando alguém metade gaúcho (como eu) vira gaúcho por inteiro.

 Quando a impotência toma conta, no desespero, restam os símbolos. Um deles, um hino. O Hino Rio-grandense. Por mais polêmico que seja, agora não é hora de polemizar. Juntemos todas as forças e posterguemos as futuras peleias, inclusive sobre o hino.

 Assim, o único texto que consigo reproduzir hoje é este. Com letra de Francisco Pinto da Fontoura e música de Joaquim José de Mendanha (destaque-se também a harmonia de Antonio Côrte Real) .Vamos a ele, como desafio das façanhas que nos restam cumprir e que sirvam nossas façanhas de modelo a toda terra.

“Como a aurora precursora
Do farol da divindade,
Foi o vinte de setembro
O precursor da liberdade.

Estribilho:
Mostremos valor, constância
Nesta ímpia e injusta guerra,
Sirvam nossas façanhas
De modelo a toda terra.

Mas não basta pra ser livre
Ser forte, aguerrido e bravo;
Povo que não tem virtude,
Acaba por ser escravo (melhor seria “escravizado”, mas...observação de cunho pessoal)

Mostremos valor, constância
Nesta ímpia e injusta guerra,
Sirvam nossas façanhas
De modelo a toda terra.”

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