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O ensino superior dos EUA é mesmo o melhor do mundo?

Notícias na Mídia

23/05/2011 05:05:18

Miguel Conde Prosa Online/O Globo, publicado em 11 de maio de 2011 ***
O historiador Howard Hotson, professor de Oxford, assina um artigo importante na "London Review of Books" sobre os modelos inglês e americano de ensino universitário. É uma discussão que tem desdobramentos em muitos outros países, inclusive o Brasil. O texto, em resumo, questiona um raciocínio muito comum não apenas na Inglaterra, e que poderia ser resumido assim: "se a maioria das melhores universidades do mundo está nos Estados Unidos, isso quer dizer que o modelo americano de ensino superior é o melhor do mundo e portanto deve ser adotado pelos países que desejem melhorar suas universidades". Hotson questiona a ideia de que o estímulo à iniciativa privada e à "autorregulação" do mercado sejam os melhores caminhos para a excelência acadêmica. O modelo americano, ele argumenta, produz uma concentração de cérebros e renda, reunida em algumas universidades muito boas e muito caras, mas no todo não produz um sistema de ensino superior consistente. O artigo compara os números do ranking anual das melhores universidades do mundo publicado pelo Times Higher Education com dados de população, PIB e gastos em educação nos EUA e na Inglaterra. Como ele demonstra no artigo, embora tenha menos universidades que os EUA entre as 20 melhores, a Inglaterra não apenas tem um desempenho muito mais próximo do americano quando a comparação é estendida até o fim da lista (de 200 melhores), como consegue mais retorno em qualidade de ensino em relação ao tamanho da sua economia e do orçamento que destina à educação. O texto é uma intervenção no debate sobre o financiamento das universidades inglesas desencadeado pela publicação, em outubro do ano passado, do chamado Relatório Bowne. Encomendado quando os trabalhistas ainda estavam no poder, o estudo elaborado pelo lord John Browne tem como proposta mais controversa o fim do teto para as taxas cobradas dos estudantes pelas universidades. O objetivo da medida é abrir espaço para a competição e concentrar o financiamento das instituições nas taxas cobradas por elas, aliviando a pressão sobre a subvenção do Estado.  

23/05/2011

Fabio Bergamo

O que deve-se ler nas entrelinhas é que o modelo anglo-saxônico de educação superior (aquele que é a base do pensamento epistemológico educacional tanto de EUA, quanto de Inglaterra, Alemanha e Austrália, entre outros) é o que possui um alinhamento melhor com a realidade atual do mundo e das necessidades de formação dos cidadãos.

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