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A geração Y e sua imensurável “inteligência de mercado”

Notícias na Mídia

02/06/2011 04:55:05

Adriano Berger
Foco em Gerações, publicado em 30 de maio de 2011
***
Existe uma pergunta que muitos fazem, alguns ignoram e outros tantos dizem que é uma grande bobagem perder tempo discutindo: por que estuda-se tanto a geração Y, sendo que em matéria de comportamento ela é igual a qualquer outra, mudando-se apenas o contexto à sua volta? Pois a resposta está exatamente aí: NO CONTEXTO À SUA VOLTA. Uma das principais competências desenvolvidas pela geração Y é a sua capacidade de enxergar além do horizonte. No jargão da moda, fala-se em “enxergar fora da caixa”. Os membros dessa geração não param no trivial, não se contentam com o que diz a regra ou a maioria, mas são campeões em quebrar tabus. Normalmente, são chamados de impertinentes, ou “sem-noção” pelos mais tradicionais. Pois uma coisa que a geração Y faz com perfeição é reinventar, e a essa característica alguns coaches chamam de “inteligência de mercado”. E de onde provém essa inteligência, já que não é herança genética? A inteligência de mercado é uma capacidade desenvolvida pelo meio, justamente pelo contexto tecnológico, que se tornou um companheiro inseparável dos membros dessa geração. É graças ao avanço tecnológico rápido e constante que a geração Y absorve uma infinidade de informações e conhecimentos que, mais cedo ou mais tarde, serão resgatados na memória, para serem usadas como soluções em seu dia a dia profissional, por exemplo. Assim, diante de situações em que membros baby boomers tomariam uma decisão racional baseada em suas experiências e graduações, um membro da geração Y ofereceria alternativas completamente diferentes, compilando uma série de conhecimentos adquiridos indiretamente em suas viagens digitais por sites, blogs e redes de relacionamento que, ao contrário do que parece, são de imensa utilidade no aprendizado dos novos hábitos, desejos e anseios da sociedade. Além de seu conhecimento adquirido na graduação, é claro. O rol de opções criativas disponíveis no banco de memória de um Y para uso prático é imenso, porém suas explanações nem sempre são belas e elaboradas como aquelas dos profissionais de carreira montadas com Introdução, Objetivos (gerais e específicos), Metodologia, Cronograma e Conclusão. Por isso, cabe aos antigos gestores compreenderem essa realidade e adaptarem-se aos profissionais Y de suas empresas. Estamos falando de profissionais de nível técnico e estratégico, aqueles que trabalham com a cabeça e não com o braço. Esses profissionais prezam o trabalho por resultado e não por tempo de serviço. Às vezes, passam um dia inteiro na mesa de trabalho e produzem em duas horas o necessário para reverter um cenário negativo. O resto do tempo eles passam navegando na internet… Às vezes, passam o dia conversando com pessoas pela empresa e nisso produzem muito mais do que outros que ficam apenas em sua mesa. Mas, e daí? Você quer um escravo com hora para chegar, almoçar e sair ou um quer cérebro criativo e produtivo? Se o profissional da geração Y for respeitado em sua concepção, em seu modelo de vida baseado na produtividade e busca de conhecimentos integrada à qualidade de vida e manutenção da sua rede de relacionamentos, certamente o ambiente de trabalho se tornará mais leve, prático e objetivo, diferente do ambiente formal, burocrático e autoritário do passado. Suas propostas podem parecer absurdas para muitos. Mas, se forem discutidas e aperfeiçoadas, certamente podem oferecer o diferencial competitivo que livros didáticos não ensinam, baseados na percepção e intuição que sua vivência com o mundo virtual e interativo lhes proporciona. E toda a corporação tende a ganhar com isso.  

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