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IDEÁRIO MOFADO

Antônio Luiz M. Almeida

12/04/2010 14:42:57

Prof. Antonio Luiz Mendes de Almeida FD 464 10 O inquilino do planalto prossegue ironizando a justiça, declarando: ”não podemos ficar subordinados ao que um juiz diz que podemos ou não fazer”. Traduzindo, quer dizer que a democracia é ruim, que só poderia existir o poder executivo (minúsculo, no caso de seu ocupante) e a Constituição de nada serve e não deve ser respeitada. É um belo exemplo por parte de quem não respeita as fronteiras e limites institucionais que lhe são impostos em função do cargo que ocupa. Lamentável, mas não surpreende, vindo de quem vem, esperar o quê? Por seu turno, a sua marionete virgem (jamais disputou uma eleição), uma vez solta, diz bobagens, se atrapalha, evidenciando que não pode deixar de ser monitorada e tutelada a todo instante sob pena de causar um enorme estrago nas alianças pretendidas. Um pouco antes de o café ser servido frio, o governo, a exemplo do Senado, está repleto de suplentes, os secretários desconhecidos elevados, por nove meses, à condição de ministros, ilustres desconhecidos que se regalam com o brinde no trajeto para o fim da festa. Um dos que se retiraram foi aquele esperto que despejou percentual elevado de verbas para o Estado do qual pretende vir a ser governador, em ato pouco recomendável, mas, enfim, é o costume de uma gestão caracterizada pela corrupção impune, como atestam os parlamentares, recusando-se a votar o projeto de “ficha limpa” apresentado por quase dois milhões de eleitores em feito inédito. Eles sabem que poucos passariam pelo teste e, obviamente, não querem perder os privilégios e as benesses de que dispõem as nossas custas. É muito descaramento. Em nosso estado, as chuvas trouxeram as tragédias e vidas foram perdidas graças à incompetência dos governantes. Nenhum deles trabalha com previsão, não devem nem saber do que se trata, porque só se debruçam pela obra à vista, pelo enfeite, o parquinho que se deteriora pouco depois. Galerias pluviais, esgotos, tratamento das encostas onde se aloja a população carente e sem assistência, não são projetos que lhes interessam. E pensar que teremos uma Copa do Mundo em 2014 e, pior, Olimpíada em 2016. Como? O Pan nada nos legou, os milhões foram gastos e desperdiçados, o “mais novo estádio” apresenta uma série de defeitos além da péssima localização que afasta o público. A incompetência impressiona e a falta de respeito com a população sofredora muito mais. Vivemos entre escândalos e desgraças que logo são esquecidos já que um novo os substitui e seguimos carregando nossas penas sem qualquer vislumbre de melhoria. ` Faço uma pausa, tomo fôlego e sigo em frente para lamentar o novo Plano Nacional de Educação em gestação, mais um bestialógico construído por ideologias arcaicas e vencidas. Defensores de agências reguladoras, normalmente focos de desvios e malversação dos recursos públicos, lançam seus olhares cúpidos sobre a educação, pretendendo que o governo cinja a regulação da educação particular, principalmente no ensino superior. Por volta de 3 mil delegados reunidos na 1ª Conferência Nacional de Educação (Conae), encerrada na quinta-feira, em Brasília, sancionaram proposta que prevê que, no âmbito de um sistema nacional articulado, "o Estado deve normatizar, controlar e fiscalizar todas as instituições de ensino sob os mesmos parâmetros e exigências aplicados no setor público". Ora, cabe indagar, de início, quais são os “parâmetros e exigências” que são aplicados na área pública. Corporativismo exacerbado? Dedicação exclusiva e regime de quarenta horas raramente obedecidos? Instalações inadequadas e destruídas? Falta de segurança? Greves intermináveis? Eleição de reitores, esquartejando a comunidade em partidos? Querem rebaixar o ensino particular para que as diferenças não sejam tão flagrantes? Desejam que a educação particular seja considerada um bem público e, como tal, a iniciativa privada seria aprisionada em um regime de concessão. ‘E um objetivo antigo, mofado e que, principalmente, não encontra abrigo na Constituição que, em seu artigo 209, é clara ao dispor que a educação é livre à iniciativa privada, como é próprio de um regime democrático que não pode aceitar o monopólio das ideias, via de acesso ao autoritarismo. A iniciativa privada é mais ágil e criativa, não tem apadrinhamentos, é competitiva pela qualidade. O representante do sindicato (quem mais?) alega que a iniciativa privada é constituída por grandes empresas e fundos que controlam as maiores universidades particulares e que apenas visam ao lucro, não oferecendo ensino de qualidade. Este discurso faz parte do ideário, é decorado e repetido à exaustão. Cabe relembrar que nos Estados Unidos, maior potência mundial, as grandes e reconhecidas universidades são todas particulares e aduzir, igualmente, que se hoje as instituições se valeram do mercado, transformaram-se em empresas comercias, foi por se verem sufocadas pelo governo e sua demagógica “lei do calote”, mantendo a educação como o único setor engessado. Se uma ou outra universidade particular se desvia de suas finalidades, cabe ao poder público exercer a fiscalização que lhe compete o que, a bem da verdade, não faz com seus estabelecimentos. É tudo uma grande falácia, de novo, ao final do mandato do “companheiro” que não estudou porque não quis e disso se orgulha, retornam as ideias estatizantes, os “politburos” com que sempre sonharam. Esta gente dá pena e pergunto: se as odiadas universidades particulares resolverem fechar as portas, quem vai abrigar os 75% dos estudantes que nelas estudam? Quem? As públicas? Não é tema para rir... P.S.1: Na terça-feira fiquei sem energia das 12h às 19h e, novamente, a partir de 23:30h até 16:30h de quarta-feira. Quem paga os prejuízos? P.S.2: Na semana próxima, 21, quarta-feira, feriado, 23, sexta-feira, feriado, que festa, férias de outono! .  

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