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Critérios de qualidade

Notícias na Mídia

21/06/2011 04:27:48

Nelson de Carvalho Filho Diretor-superintendente das Faculdades Alves Faria (Alfa) O Popular, publicado em 11 de junho de 2011 ***
Nos últimos tempos, a sociedade tem sido informada sobre ações contra as instituições de ensino superior privadas, as quais buscam demonstrar um zelo por parte do governo federal para com a qualidade do ensino superior. Essas manifestações, em geral, são aplaudidas pelos órgãos profissionais de classe e, pela intenção, devem também ser enaltecidas pela população. Todavia, há que se evitar os exageros e não perder o foco principal do desenvolvimento equilibrado do País. Não é possível tratarmos este tema sem considerarmos as características regionais e, sobretudo, as dificuldades das faculdades distantes dos grandes centros econômicos. Ao atribuirmos exigências de "estrutura" para um estabelecimento de ensino em Goiás, por exemplo, em especial no que se refere à titulação docente colocada a serviço dos alunos, há que se considerar que em nosso Estado existem ao redor de 590 doutorandos nas mais diversas áreas de conhecimento, enquanto em São Paulo este número supera a casa dos 22 mil. Como atrair doutores para Goiás? Além do mais, como obrigá-los a se dedicarem à sala de aula nos cursos de graduação? Será que todos os doutorandos têm como objetivo ensinar, desenvolver pesquisa ou simplesmente aperfeiçoar seus conhecimentos para outros objetivos pessoais ou profissionais? Não tem sido uma tarefa fácil para as faculdades particulares a contratação desses profissionais, principalmente porque hoje existe um "empregador" de peso, que é o próprio governo federal, com suas universidades e institutos de tecnologia que acenam como principal atrativo à "estabilidade empregatícia". É verdade que a simples existência de um quadro docente composto principalmente por mestres e doutores, conforme preconizam o MEC e os órgãos profissionais de classe, não garante qualidade de formação aos nossos estudantes. A administração moderna considera que a excelência de qualquer atividade passa obrigatoriamente por três grandes componentes: qualidade do produto/serviço, qualidade dos processos internos e qualidade das pessoas envolvidas com a entrega do que fora anunciado. Lamentavelmente, o que temos visto é uma atenção muito maior sobre um destes componentes - pessoas (titulação docente) - em detrimento das outras fases não menos importantes. Não fora isso, o desempenho dos alunos em instituições que não conseguem se enquadrar nos novos quesitos evidenciados, porque os insumos simplesmente inexistem, teria sido considerado antes da deliberação sobre o corte de vagas para os cursos de Direito, anunciado na semana passada. Será que a ausência de titulação docente não pode ser atenuada por investimentos mais reforçados em metodologia de ensino em sala de aula, biblioteca de alto nível, laboratórios atualizados e, sobretudo, processo de acompanhamento sobre o aprendizado dos alunos? Seguramente a resposta é sim, pois não fosse desta forma, o Ensino Superior do Brasil teria ficado restrito a São Paulo e Rio de Janeiro. Além disso, claro, são dignos de serem lembrados tantos e quantos os professores "Especialistas", que desenvolvem trabalho de excelência em nossas instituições, muitas das vezes, constituindo posições de referência e inspiração para nossos estudantes. Portanto, senhoras e senhores, não deixemos de buscar a qualidade da educação em nosso Estado, assim como no Brasil, mas sejamos mais criteriosos ao fazermos uma avaliação realmente justa e eficaz. O Brasil tem pressa e precisa desenvolver-se de maneira equilibrada e, portanto, novos modelos de formação de profissionais devem ser considerados para que consigamos responder a estes anseios.  

19/04/2017

Geovana Melo

Excelente iniciativa.

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