• portugues-Brasil
  • ingles
  • espanhol
  • Associe-se
  • Newsletter
  • Imprensa
    • Assessoria
  • Contato
  • CAA
  • Associados
  • Associe-se
  • Newsletter
  • CAA
  • Contato
  • Associados
  • Blog
  • Portal ABMES
  • LInC

IRÃ ENGANOU BRASIL E TURQUIA?

Valmor Bolan

Professor da Unisa e ex-reitor e dirigente do Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras
Doutor em Sociologia e especialista em Gestão Universitária pela Organização Universitária Interamericana (OUI), sediada em Montreal, Canadá

21/05/2010 07:20:04

[caption id="attachment_163" align="alignleft" width="150" caption="Valmor Bolan"]Valmor Bolan[/caption] Este artigo pergunta se o Lula vai conseguir o objetivo que busca ou foi simplesmente ludibriado pelos espertos iranianos. Prof. Dr. Valmor Bolan* Na semana passada, falamos sobre a obsessão de Lula em se tornar agora estrela internacional, preparando sua campanha para ser Secretário-Geral da ONU. Analisando bem os fatos, começamos a perceber bem porquê Lula "largou mão" da proposta do terceiro mandato, pois havia uma possibilidade dele querer repetir no Brasil o que Chavez fez na Venezuela. Mudar a Constituição para garantir-lhe a reeleição, com os índices de popularidade que vêm conquistando (ao menos na mídia, com o apoio de um mídia cada vez mais submissa, menos crítica), não seria muito difícil obter a emenda constitucional que lhe permitisse participar de nova eleição. Mas a idéia do terceiro mandato pode ter sido deixada para lá, por uma oferta muito maior, a de um posto internacional, para continuar cumprindo a cartilha de Brzezinski, favorecendo assim a lógica de poder da nova ordem mundial. Para isso, Lula tem demonstrado ser capaz de qualquer coisa, mesmo de pactos faustianos, como agora com o Irã, com conseqüências ainda muito imprevisíveis no cenário global. Israel disse que o Irã enganou a Turquia e o Brasil. "Os iranianos enganaram o Brasil e a Turquia fingindo aceitar que o enriquecimento de parte do seu urânio seja feito na Turquia", afirmou um funcionário israelense. "Eles já fizeram o mesmo no passado, fingindo aceitar esse procedimento para diminuir a tensão e o risco de sanções internacionais, porém, em seguida, se negaram a cumprir o acordo", afirmou. De fato, o que se pode esperar de Ahmadinejad, cujas eleições suspeitas de fraude, até hoje levam muitos governos a vê-lo com reserva e desconfiança, e que Lula - na gula por um poder cada vez maior - faz a opção pela política terceiro-mundista, querendo repetir no mundo o que achou ter feito de bom no Brasil. Os bolsas-qualquer-coisa do governo só foram possíveis com dinheiro tirado da classe média, que hoje está mais empobrecida, porque a política populista faz afago aos ricos e aos pobres, às custas da espoliação da classe produtiva do País. O acordo com o Irã ainda poderá custar muito ao Brasil, à esta diplomacia que levou a demagogia para o Itamaraty, que deixou de lado as virtudes cívicas e heróicas que enobreceram a instituição no passado, a exemplo dos grandes feitos do Duque de Caxias e Rio Branco, para se tornar um Itamaraty que substitui a inteligência pela astúcia. As conseqüências do acordo feito entre Lula e Ahmadinejad dirão o quanto as aparências enganam, e como políticos ingênuos e que se consideram espertos, podem ser vítimas de cantos de sereia. Lula está mais para o aventureiro destacado por Sérgio Buarque de Hollanda, em seu clássico "Raízes do Brasil", um Macunaíma brincando de ser diplomata internacional. O populismo e a demagogia nunca trarão resultados realmente duradouros na construção da paz e do desenvolvimento. O Brasil merece uma política mais à altura de seu destino promissor. De qualquer forma o Lula, com sua imensa popularidade mundial, teve seu momento de glória e irá beneficiar-se pessoalmente desse gesto, mesmo que a “iniciativa” dê em nada. Poderá sempre dizer que fez sua parte, mas...os americanos...mas...as potências mundiais....mas o Conselho de Segurança da ONU....Não tenho, porém,mais a mesma fé de que ele irá conseguir a Secretaria da ONU por estar criando obstáculos às teses americanas.Seria motivo de orgulho para o Brasil ter um brasileiro na posição máxima da ONU.Não estou seguro de que Lula está no melhor caminho para conseguir seu sonhado intento. *Valmor Bolan é Doutor em Sociologia, Diretor da Universidade Corporativa e de Relações Institucionais da Anhanguera e Reitor do UNIA.  

Entre a Sustentabilidade e a Realidade: O Que as IES Precisarão Enfrentar em 2026

Max Damas

Assessor da Presidência do SEMERJ. Assessor da Presidência da FOA (Fundação Oswaldo Aranha). Escritor e Consultor Educacional

10/12/2025

6 

2025: um ano para ficar na história do Brasil Educação

Janguiê Diniz

Diretor-presidente da ABMES e Secretário-executivo do Brasil Educação, Fundador e Controlador do grupo Ser Educacional, Presidente do Instituto Êxito de Empreendedorismo

08/12/2025

2 

Pesquisa para todos: por que o PIBIC não pode excluir a EAD

Janguiê Diniz

Diretor-presidente da ABMES e Secretário-executivo do Brasil Educação, Fundador e Controlador do grupo Ser Educacional, Presidente do Instituto Êxito de Empreendedorismo

01/12/2025

2 

Censo da Educação Superior

...
...
...
...
...
...
Previous Next

ABMES

  • Portal ABMES
  • Central do Associado ABMES
  • Associe-se
  • Contato

Serviços

  • ABMES Podcast
  • ABMES Play
  • ABMES Cursos
  • ABMES Lab

ABMES Blog

Atualizado diariamente, o blog da ABMES reúne artigos de gestores, reitores, coordenadores, professores e especialistas em diversos temas relacionados ao ensino. São inúmeros debates e pontos de vistas diferentes apontando soluções e melhores práticas na luta por uma educação cada vez mais forte e justa.

ABMES Blog © 2020