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Afagos estratégicos

Antonio de Oliveira

Professor universitário e consultor de legislação do ensino superior da ABMES (1996 a 2001)
antonioliveira2011@live.com
Instagram: @prof.antoniooliveira

09/11/2012 05:09:59

Prof. Antônio de Oliveira Professor universitário e consultor de legislação do ensino superior da ABMES (1996 a 2001) antonioliveira2011@live.com ***
Dizem que democracia é o regime em que o governo é exercido pelo povo. Assim pretendeu quem inventou essa palavra. No nosso caso, propõe-se uma democracia representativa. Isto é: o povo exerce seu poder elegendo seus representantes. O problema é que, uma vez eleitos, muitos não representam o povo. Na verdade se representam. Pois passam a agir em seu interesse e no interesse do partido e dos atuais aliados, em congraçamentos às vezes inteiramente inimagináveis tempos atrás. E a ideologia? Ah, Cazuza... A mosca azul picou e o bicho comeu. Alinhavam-se, costuram-se conchavos em nome do povo. Este, apenas um detalhe, um laranja coletivo. Cargos são ocupados por indicação política, titulares são barganhados e trocados atendendo a bel-prazeres, seja por apoio político prestado seja por apoio prometido. O premiado, ou premiada, à revelia do povo, “relaxa e goza”. Isso é que é de fato politicamente incorreto. Para encobrir isso, os políticos, loucos por votos, lançam cartilhas de outros atos e dizeres tidos como politicamente incorretos, mas muito menos incorretos do que manipular cargos e verbas. Diários oficiais nos dão conta desses afagos estrategicamente estudados para a perpetuação no poder. O voto é uma arma, mas ainda de pouco calibre para salvaguarda dos interesses democráticos. Temos que contar com a imprensa livre, com mobilizações populares, com a estabilidade das instituições, com educação, condições de sobrevivência. Se não... Em nossos horários políticos, tornados obrigatórios pelos próprios políticos, candidatos à eleição e candidatos à reeleição cultivam mais abobrinhas que qualquer outra plantação, tal o número de palavras vazias, promessas, críticas aos adversários, invencionices... Parafraseando Carlos Drummond de Andrade, por que mente o político, mente, mente, mente, desesperadamente? É que, desde a antiguidade, o político astuto sabe que pode engabelar o povo com pão e entretenimento.  

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