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Rankings do ensino superior são criticados: o que eles representam pra universidade

Notícias na Mídia

29/09/2010 05:02:45

Portal Universidade
Publicado em 25 de setembro de 2010
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Líderes de universidades tem criticado todos os rankings de ensino superior mundial, pois segundo o  Vice-reitor da Universidade Estadual da Califórnia, Charles Reed, estes rankings causaram um rebuliço na comunidade científica, e  quando descreveu o principal ranking global de universidades, divulgado recentemente, ele  o classificou como "uma doença". Em seu discurso durante a Conferência Geral da Organização Institucional da OCDE de Gestão no Ensino Superior, intitulado "Ensino Superior em um mundo totalmente alterado: Fazer mais com menos",  que foi realizada em Paris na semana passada. Reed discordou que as universidades mais bem classificados como Oxford e Cambridge foram melhores do que outras. "Elas são diferentes, elas não são melhores. Todas as universidades são boas porque elas agregam valor ao que fazemos", disse ele em meio a aplausos. A história do ranking mostra que ao medir as coisas erradas "pode produzir distorções e ações perversas", disse Ellen Hazelkorn, professor no Instituto de Tecnologia de Dublin e autora de um livro a ser publicado, denominado "Rankings e Batalha de Classe Mundial de Excelência – Como os  rankings estão remodelando o ensino superior. "Em última análise, o imperativo de política pública é perdida na crença de que a quantificação é sinônimo de qualidade. Política de decisões por números não é a solução que muitos governos pensam que é", disse ela. Janyne Hodder, uma  ex-reitora da Universidade das Bahamas, disse que o ranking desvirtuou-se dos objetivos das universidades dos países em desenvolvimento. "A expansão dos sistemas nacionais e internacionais de rankings colocou pressão sobre muitas universidades já estabelecidas  para buscar parceiros semelhantes e concentrar a sua divulgação internacional de uma forma que possam melhorar o desempenho no ranking e não o desempenho acadêmico." Embora admitindo "As universidades serão sempre julgadas por padrões internacionais de qualidade", Hodder acrescentou: "A percepção do ensino superior como um empreendimento humanista que visa enriquecer a condição humana em todos os campos da atividade humana aparece quase singular em um mercado ferozmente competitivo globalmente, que pode reposicionar a educação como um bem de mercado. " No entanto Brian Denman, da Universidade de New England, na Austrália, foi mais positiva sobre  os rankings. Em uma apresentação sobre consórcios de universidades internacionais, ele disse acreditar que "no futuro, as instituições não irão basear a sua reputação nas tabelas de campeonato, mas nas redes que elas criam. "Enquanto eles podem fazê-lo por imperativos econômicos antes de mais nada, o que parece promissor é que os consórcios internacionais ajudam a ampliar não só a reputação daqueles estudiosos que representam o grupo, mas também das instituições às quais eles estão relacionados." Durante a conferência da OCDE, esta semana Barbara Ischinger, diretor da OCDE de Educação, admitiu que muito pouco se sabe sobre a qualidade dos diplomas universitários. "Ainda sabemos muito pouco sobre o que os alunos aprenderam em seu tempo na universidade ou na faculdade", disse ela. Basta agora saber o que o ranking representa para a política de ensino superior no Brasil. Pois, através do ENEM, do SISU, do PROUNI, o perfil do universitário e das universidades brasileiras irá mudar. Agora é saber se é para pior ou para melhor.  

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