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Dia da mulher

Antonio de Oliveira

Professor universitário e consultor de legislação do ensino superior da ABMES (1996 a 2001)
antonioliveira2011@live.com
Instagram: @prof.antoniooliveira

08/03/2014 05:06:15

Antonio OliveiraAntônio de Oliveira Professor universitário e consultor de legislação do ensino superior da ABMES (1996 a 2001) antonioliveira2011@live.com ***
Difícil entender os homens. Difícil entender as mulheres. Para que essa dificuldade se amenize requer-se um pacto de sintonia participativa. No Dia da Mulher o foco naturalmente é a mulher. E para que a mulher seja entendida e suficientemente valorizada é preciso auscultar-lhe o íntimo. Caso contrário, está-se diante de um enigma, de um mistério, diante do desafio da esfinge: Decifra-me ou eu te devoro. Na verdade, o mistério da alma feminina é mais profundo do que o mistério de seu encanto físico. Este encanta, enlouquece, fascina; aquele transcende, enternece, dignifica. Para Mia Couto, a verdadeira beleza “apenas mora no desnudar do olhar”. E desnudar o olhar é ir além das aparências. Para começar, grande característica da mulher, e que a torna de fato feminina, é a sensibilidade, a lógica do coração e da ternura, a intuição para captar o sagrado e o mistério. Intuição que não se explica, mas se aplica. Funciona. Ela própria, mulher, um mistério. Talvez nem Eva, pecadora, nem Maria Santíssima. Mas Eva que se desdobra em Ave, Ave Maria. “Mulher é desdobrável; eu sou”, admite Adélia Prado. Como outras Adélias e Amélias. Grandes transformações históricas se dão por meio de revoluções silenciosas. Sem demagogia. Sem radicalismos. Sem machismo nem feminismo. Sem política de cotas. Para efeitos duradouros o segredo está em cotizar a participação. Dia da Mulher é dia de inclusão. Dia de todas as mulheres, a quem, de novo Mia Couto, “só lhes falta formar um arquipélago”. Historicamente, o universo masculino tomou conta, apossou-se da natureza. E veio sufocando o que é feminino. Retrato da alma humana e da alma social, a própria linguagem é machista. Enquanto isso, o universo geme em dores de parto, sinal de que uma vida nova está sempre para nascer de uma mulher. E, convenhamos: a mulher tem sido partícipe e artífice de grandes transformações históricas. E se assim é, e é assim, que assim seja. E assim será.  

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